Halterofilismo
Halterofilismo é uma dentre várias parafilias, que consiste numa tara irreversível por pegar em halteres todos os dias (halteres filia). Atualmente, é considerado pelo COI como sendo mais um esporte de brucutus descerebrados, praticado especialmente por homens inseguros de pau pequeno e por mulheres mal comidas com a gaveta ainda menor. Em ambos os casos, são pessoas que consomem Whey Protein (fermento puro) diariamente para estufarem o corpo inteiro e assim terem a capacidade (com os músculos cheios de ar e expandidos) de conseguir, através da pressão hidráulica, erguer massivas quantidades de peso, vencendo aquele bronco que erguer o mais pesado.
História[editar]
Competições de levantamento de peso são uma das mais antigas da humanidade, pois desde as eras mais antigas sempre existiu aqueles homens que praticavam bullying na escola e que para se auto-afirmarem levantavam pesos ridiculamente absurdos de pesados para se mostrarem para os outros. Claro que a maioria das pessoas nunca se importou com quem ergueu o maior peso, por isso jamais foi um desporto popular.
A prática esteve presente na primeira Olimpíada de 1896, mas apenas 6 atletas compareceram porque não havia ainda tanta estupidez assim difundida. Por isso a modalidade em 1900 foi banida, mas voltou em 1904 para que obesos e gente feia pudesse ter sua cota de participação numa olimpíada.
No ano de 1905 é criada a Federação Internacional de Halterofilismo, talvez o órgão de federação esportiva mais inútil que se tenha notícia, pois simplesmente não há o que se regular neste esporte básico que consiste meramente em levantar enormes roscas de aço.
Ao longo dos anos diversas modalidades de halterofilismo foram criadas, como zumba e crossfit, mas nenhuma nunca conseguiu diminuir os altíssimos níveis de vergonha-alheia produzidas durante a prática do desporto.
A variação mais recente é a prática do crossfit em cidades do interior de Minas Gerais. Prática que vem se propagando bastante e é adotada por homens em busca de novos parceiros nas capitais dá país.
Regras[editar]
Até o maior imbecil do mundo sabe qual é a regra do halterofilismo, que consiste apenas em erguer um puta peso sem pedir arrego. Por isso o cérebro é um componente totalmente dispensável para a prática deste desporto onde é necessário apenas bíceps e nada mais.
É permitido no momento do levantamento do peso quebrar o braço, cagar o ânus para fora, fazer caretas, gritar feito uma garotinha desesperada, suar feito um porco e fazer poses constrangedoras. O objetivo é erguer o grande halter acima da cabeça, e vence quem erguer mais quilos.
Há duas modalidades de levantamento do peso. O Arranco que é a forma mais tradicional de erguer o peso, primeiro levando-o para sobre os ombros causando lesão na coluna vertebral e só então erguer acima da cabeça, e o Arremesso que é igual a modalidade anterior, mas no final o atleta tem que dar um pulinho.
O doping, todavia, é terminantemente permitido, e os atletas podem exibir corpos deformados com músculos saindo por todos poros. Qualquer método de treino é permitido também, inclusive punheta ambidestra.
Equipamento[editar]
O halterofilismo tem regras para o equipamento bem restritas, o tablado por exemplo deve ser feito de madeirite e resistente, para não quebrar com o peso dos atletas obesos.
O haltere deve ser feito de aço e ter a grossura de um dildo de atriz pornô para assim caber numa mão fechada mas ao mesmo tempo ser bem grossão. Em cada extremidade da barra de aço, que não deve ser usada para se masturbar, é acoplado roscas de metal de diversos pesos, conforme o requerimento do atleta.
O traje também é predefinido e deve ser uma lycra absolutamente indecente que exponha todo o formato e tamanho dos órgãos genitais diminutos dos atletas sem que haja a necessidade de nudez explícita para tal. Como há uma relação proporcionalmente inversa entre tamanho de genital e força física bruta, tal necessidade de uniforme é inevitável.