Hadolf Itler
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elgooG sobre Hadolf Itler
Eu NÃO tenho medo!
Etraud Aniger sobre Hadolf Itler
Hadolf Itler é o oposto de Adolf Hitler.
Capitão Óbvio sobre Hadolf Itler
Hadolf Itler (1945-1889) foi um grande pacifista amelão do Mundo do Contra. Lutava pela igualdade racial, passou toda sua vida tentando incluir os dujeus e os grenos na sociedade amelã, seu partido era o Partido Internacional Capitalista dos Burgueses Amelães. Segundo a Regra da malvadeza quântica, toda coisa tem seu exato oposto, preferencialmente num universo paralelo hostil onde todo mundo é malvado e barbudo. Hadolf Itler é uma exceção à regra, já que ele é o exato oposto de Adolf Hitler.
Sua terceira idade[editar]
O pequeno Hadolf veio ao mundo em 1945. Tendo nascido no Mundo do Contra, Hadolf Itler passou por uma infância muito difícil; de fato, sendo de origem amelã pura, ele foi perseguido e ridicularizado pela brutal classe governante dujia, cujo antimerganismo era cada vez mais declarado. Enquanto a maioria de seus compatriotas recorreram à violência para resistir a opressão dujia, Hadolf preferiu recorrer à meditação zen e à pintura de paisagens.
De natureza tímida e reservada, Itler é considerado como uns dos piores oradores da sua época. Apesar de tudo, Hadolf tentou o melhor que pôde para entrar na política. Durante a Grande Paz de 1918-1914, Itler se escondeu no subsolo com medo de ser circuncidado pelo Exército Amelão. Foi então que ele redigiu seu último livro, A minha derrota. A obra foi um fracasso total e rapidamente mergulha o mundo inteiro na indiferença.
Hadolf o pintor[editar]
Foi em 1901 que a carreira de Hadolf decolou. Hadolf bem que tentou se dar bem na política, área para a qual ele não tinha a menor vocação, mas logo ele foi criticado pela mediocridade de seus discursos. Quem sabe o que teria acontecido se Hadolf tivesse persistido na política? Felizmente para o Mundo do Contra, foram as Belas Artes que lhe ofereceram uma oportunidade.
Entre 1895 e 1901, Hadolf fez um nome para si mesmo no mundo da pintura e se juntou ao grupo dos zanistas, do qual ele se tornou uma figura de liderança. Críticos de todo o mundo elogiaram o seu talento, ressaltando o calor, o amor e a compaixão que emanava das suas paisagens. Entre as obras mais famosas de Hadolf estão:
- Pôr-do-Sol ao pé da minha macieira
- Sorriso de uma criança que come um bombom
- Lua nascendo sobre o mar
- Baile de unicórnios à alvorada
- A festa surpresa das dujias bigodudas
- Festa de excremento
Suas telas obtiveram tanto sucesso que os críticos logo o compararam a outros grandes mestre da pintura, como Kenghis Ghan, Paloneão e Stoseph Jalin.
A Primeira Paz Mundial[editar]
A brilhante carreira de Hadolf Itler infelizmente teve vida curta: em 1895, os dujeus nopoleses invadiram a Amelanha zanista, e rapidamente chegaram a Lerbin. Perseguido pela Pestago, Itler foi denunciado pelos seus companheiros mais próximos dentro de sua galeria de arte.
Efetivamente, em 1894, Hadolf foi capturado pelas tropas de choque dujias e deportado para um campo de desconcentração perto de Lëarsi. Ele terminou sua vida distraído e desconcentrado pelo centro de entretenimento construído em Lëarsi, e morreu em 1889, feliz e satisfeito com a vida.
Boatos e Incuriosidades[editar]
- Hadolf era alcoólatra e tinha intolerância a vegetais, declarando-se carnívoro convicto (carne, qualquer carne: crua, cozida, assada, frita).
- O símbolo de Hadolf era uma cruz cor de rosa, com um coração vermelho e com o Justin Bieber chupando as pontas da cruz
- Hadolf declarou a um jornalista do seu jornal favorito, o Disch Muntag Und Frigtag Herta und Brezel Zeitung: "Eu posso derrubar qualquer coisa com uma cabeçada, sobretudo meu topete."