God of War: Chains of Olympus
God of War: Chains of Olympus é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, o Príncipe morre mas volta no tempo |
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God of War: Chains of Olympus, ou simplesmente God of War 0.5, é uma versão minigame criada pela Senta Lá Monica e lançado em 2008 para acalmar os fãs nerds malucos que estavam insanos de ansiedade aguardando o God of War III. O jogo é uma prequel, ou seja, mostra a vida de merda de Kratos na época em que ele era ainda só um faxineiro do Olimpo e fazia o trabalho sujo dos poderosos. Tudo o que há nos jogos anteriores é encontrado nesse: Kratos puto, muito sangue, uma cena desnecessária de sexo, muita violência, Kratos muito puto com os Deuses, Kratos putaço por causa de uma mulher vagabunda que no final ele mata com requintes de crueldade e muita gritaria. Enfim, essas coisas que garantem muita diversão para "crianças", já que a violência é muita.
Na época os jogadores todos foram obrigados a comprar o maldito minigame PSP da Sony para poder se deliciar um pouco mais com a incrível matança que só God of War poderia proporcionar, acreditando-se que o título foi responsável pela venda das 500 unidades de PSP vendidas ao redor do mundo. Para a sorte de muitos, o jogo foi relançado para PS3 na geração seguinte, não sendo mais obrigatório a compra do minigame.
Enredo[editar]
Introdução[editar]
God of War: Chains of Olympusse se passa antes de God of War 1, ou seja, quando Kratos ainda era zelador do Olimpo e não estava tão puto assim, embora estivesse bem puto, o bastante para bater em mulher e matar idosos. O jogo começa com Kratos visitando a Ática para defender a região de uma invasão persa. Como ficou muito bem retratado no filme 300, os persas sãos eres grotescos, monstruosos, deformados e amantes de orgias com gente bizarra do tipo aleijada em geral, e obviamente que teria em seu exército um Basilisco de 10 metros de altura. Após perambular pela cidade socando alguns persas, Kratos aproveita e mata o rei persa Alexandre Frota III que estava tentando estuprar duas putas. Após salvar essas duas vadias de serem estupradas, elas compensam Kratos com sexo grupal, um pagamento que aparentemente faz todo sentido para alguém que estava prestes a ser estuprada, e Kratos que desde sempre tem como principal passatempo ofender feministas, também não vê nenhum problema nisso. Por fim, sem o rei, os persas começam a apanhar até o duelo definitivo contra o bichão, e Kratos concretizava mais uma missão para os deuses.
Então algo bem estranho acontece, o Sol simplesmente cai do céu contrariando todas as leis da astronomia vigente e colocando em xeque a credibilidade da NASA. Obviamente o governo dos Estados Unidos manda Kratos ir investigar o que porras aconteceu. Visitando o local da queda do Sol, Kratos chega à cidade de Maratona onde como de praxe encontra monstros prontos para serem empalados, e também precisa atravessar uma estranha neblina nociva na qual muitas vezes escutava o som de uma flauta e um violão bem sem graça, talvez poder do Deus da MPB Caetano Veloso, usando seu poder de fazer os outros morrerem de tédio.
Em Busca do Sol perdido: Templo de Helios[editar]
Após atravessar a cidade, Kratos entra no Templo de Helios, o Deus do Sol, onde já demonstra seu primeiro sinal de uma péssima mania de conversar com estátuas. A estátua de Athena diz que o Deus Helios (o Sol) havia sido sequestrado por Caetano Veloso, um dos poucos Deuses primordiais ainda vivos, o Deus do Tédio que planeja fazer todo mundo cair no sono. Enquanto soluciona puzzles sem sentido no templo do Deus do Sol, Kratos encontra mais uma puta, Eos a deusa da polução noturna (pelo menos é o que se deduz pelas suas trajes de atriz pornô da Brazzers), ela diz que o titã Atlas sequestrou o seu irmão Helios, e que Kratos deve acordar os três cavalos do Deus do Sol para despertar o Deus da Zoofilia e trazer ordem novamente para o Olimpo, que estava tirando uma soneca enquanto Caetano Veloso continuava sua apresentação musical lá fora.
Procurando Helios no Inferno[editar]
Kratos pega o escudo de Helios, desperta os três corcéis mágicos e coloca o fogo primordial no rabo dos animais para que eles o levasse até o submundo onde Helios supostamente estava preso. Ao chegar no lar de Hades, Kratos percebe que precisa atravessar o Rio Estige, mas não consegue pegar uma carona com o balseiro Charon, que cobra uma moeda de ouro que o espartano, caloteiro, se recusa a pagar. Kratos então assume seu lado trombadinha e decide assumir o barco na base da porrada, mas não contava que Charon tinha consigo o poder secreto de uma bufa misturada com mal hálito de séculos de falta de banho, e atordoado pelo mal cheiro, Kratos desmaia e é lançado no Tártaro.
No submundo decidem prender Kratos usando algemas de sex shop, então só com um pouco de esforço ele rompe os grilhões e começa a trilhar seu caminho para escapar dali. Na sua trajetória chega a encontra a Luva de Zeus, um brinquedo sexual que tornou-se proibido, e por isso fora selado no submundo, mas como Kratos é um transgressor filho da puta, pega aquela luva mesmo assim e começa a fazer fio-terra hardcore em todo mundo que encontra, escapando do Tártaro. Agora com a Luva de Zeus, Kratos espanca o barqueiro idoso na revanche, assumindo a balsa de Charon.
Chegada ao Bordel de Perséfone[editar]
Aproximando-se do Bordel de Pérsefone usando a balsa que roubou, Kratos avista a sua filha Calliope, ficando puto da cara ao imaginar os horrores que sua filha deveria estar passando naquele puteiro de luxo, então invade o local enfurecido, matando todos cafetões, clientes de putas e putas que encontra pela frente, subindo todo o palácio até alcança e encontrar a cafetina do local, a Deusa Pérsefone, puta de luxo que fora comprada como esposa por Hades, que feio pançudo, só assim para arrumar uma mulher mesmo. Pérsefone acalma Kratos dizendo que nunca prostituiu a filha dele, e que a garota está em paz nos Campos Elísios. Pérsefone ainda revela que para encontrar sua filha Kratos deveria se purificar entregando todos seus poderes para uma árvore de romã. Fincando seus dois cutelos na árvore mágica, ela suga sua tatuagem, dá um bronzeado no herói, suga sua magia.
Finalmente Kratos encontra sua filha Calliope, mas então Pérsefone aparece e faz o favor de revelar seu plano diabólico ao contrário de simplesmente ir concretizá-lo logo. Ela revela que já estava cansada de estar casada com um velho pançudo fedorento cuja cara é tão feia que precisa estar constantemente vestindo um saco de pão na cabeça, o Deus Hades, no desespero ela revela que se aliou ao deus Morfeu e ao titã Atlas para destruírem o pilar do mundo, destruindo a terra plana. Kratos percebe que com o fim do mundo, perderia a sua filha, então decide começar a matar um monte de viadinho homossexual, numa atitude clara de homofobia, recuperando assim a sua maldade e seus poderes de skin-head machista filho da puta, então não tem problemas em escalar o pilar e espancar uma mulher até a morte dela numa clara cena de violência doméstica.
Assim o dia foi salvo, o Sol foi levado de volta para os céus, a NASA disse que foi apenas um eclipse solar, e Kratos foi dormir na beira do penhasco, perdendo todos seus itens, para começar sem nada em God of War 1.
Jogabilidade[editar]
O combate é realizado como sempre, com o uso indiscriminado das Blades of Chaos, aquele par de cutelos ligados a correntes com os quais o jogador executa a maioria dos golpes. Posteriormente Kratos vai adquirindo novos itens e magias que oferecem novos tipos de combate. Como o Sun Shield que proporciona o parry mais manjado da história dos videogames, você pode defender com até 5 segundos de atraso que mesmo assim realizará o contra-ataque, e ainda a Gauntlet of Zeus, um brinquedo sexual proibido, utilizado para fazer fio-terra hardcore nos inimigos e socar pilastras resistentes.
Magias
- Efreet - Poder que veio da mitologia árabe por falta de criatividade em pensar em mais algo que fosse grego, com este poder Kratos solta um peido estrondoso e flamejante que queima a todos ao seu redor.
- Light of Dawn - Outro poder que veio de outra mitologia, no caso a japonesa, é apenas um Hadouken.
- Charon's Wrath - Após derrotar o barqueiro Caronte, Kratos aprende essa útil habilidade que consiste em erguer os braços e exibir o seu insuportável cheiro de vários dias sem tomar banho, atordoando inúmeros inimigos que estiverem nos arredores.
Deuses gregos: Zeus • Ares • Athena • Vovó Gaia • Poseidon • Afrodite • Artemis • Hades • Hélios • Hermes • Hera • Hefesto • Pérsefone • Lahkesis • Atropos • Clotho • Apolo • Thanatos
Æsires e Vanires: Odin • Thor • Baldur • Magni e Modi • Mimir • Freya • Heimdall • Týr • Freyr • Sif • Thrúd
Titãs: Cronos • Atlas • Tifão • Reia
Jötnars: Surtr • Angrboda • Grýla • Sinmara • Ymir • Bergelmir • Thamur • Hrimthur • Thrym • Hrungnir
Outros: Hércules • Teseu • Perseu • Calliope • Lysandra • Pandora • Prometeu que ia cumprir • Oráculo • Deimos • Rei Bárbaro • Ícaro • Erinys • Último Espartano • Capitão • Charon • Rei Persa • Coveiro • Carinha do Templo de Pandora • Dédalo • Pégaso • Fênix • Tradutor • Faye • Sindri e Brok • Nornas • Durlin • Ivaldi • Svartaljofurr • Alva • Ratatoskr • Sigrún • Gná • Hrist e Mist • Byggvir e Beyla • Birgir • Lúnda
Aberrações mitológicas: Medusa • Euryale • Hidra • Sirene • Wraith • Undead Legionnaire • Cerberus • Cyclops • Satyr • Minotauro • Harpia • Kraken • Colosso • Jörmungandr • Hræsvelgr • Chaurli • Hræzlyr • Dagsetr • Troll • Ogro • Ancient • Draugr • Viajante • Fenrir • Garm • Nidhögg • Einherjar • Dragão • Drake • Stalker • Nokken