Fujiwara no Yukinari

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Esta é a primeira imagem que se encontra no Google sobre ele... Sempre soube que ele tinha um jeitinho estranho...

Fujiwara no Yukinari, ou Fujiwara no Kozei 藤原行成, (972–1027) era um escritor japonês durante o período Heian. É lembrado por ser um sujeito foda na sua arte de escrever, tirando nota 10 desde o jardim até seu doutorado na matéria de Caligrafia. Também era zoado na escola por ter letra de menina.

Biografia[editar]

Yukinari era filho de um cortador de grama, chamado Fujimo na Kombi. Por ele ter morrido ainda na infância de Yukinari, por ter sido atropelado por uma Kombi, ele foi criado por seu avô, que era um príncipe. Pelos contatos de seu avô, ele começou bem na vida, trabalhando como datilógrafo oficial do Departamento Japonês de Burocracia. Pelo fato da caligrafia japonesa ser demasiado difícil (cada letra tinha trinta risquinhos), e pelo fato de apenas dez japoneses saberem ler e escrever, ele pediu para mudar o alfabeto deles. O Imperador negou, mas como ele também não sabia ler, Yukinari mudou do mesmo jeito. Quando foram cortar a cabeça dele por ele ter desrespeitado o Imperador, ele disse que teve um sonho no qual Amaterasu dizia que ele tinha que fazer isso.

Yukinari também é conhecido por ser o mestre da cana. Ele inventou, enquanto trabalhava em um novo alfabeto, a pinga japonesa, também conhecida como saquê de cana. Enquanto ele bebia isto, ele achava que suas letras saíam melhores (na verdade, saíam a mesma bosta de sempre). Pelo fato da cana ter sido sempre importada dos chineses, o que causou a quasi-extinção dos pandas naquela época, os chineses acabaram também copiando seu alfabeto, vendendo com uma qualidade menor e por um preço baixíssimo, como sempre.

A famosa escrita perfeita dele. Até meu primo de dois anos faz melhor.

Obras[editar]

Ele fez os pergaminhos de Bai Juyi, que nada mais é do que um conjunto de oito poemas do volume 65 de sua Antologia Poética, um trabalho sobre poesias baseadas na vida real japonesa, como ataques de Mechas de oito metros de altura sobre Kyoto, dragões de oito cabeças e outras coisas interessantes. Até 1997, os pergaminhos estavam a salvo no Museu Nacional de Tóquio, mas infelizmente foram comidos por Godzilla em seu ataque naquela época.