Forte Jesus de Mombaça
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Forte Jesus de Mombaça é um castelo português a muito tempo abandonado na cidade de Manguaça no Quênia. Por representar um perfeito exemplo da defesa fail que os portugueses exerciam na rota entre Índias e África Ocidental e exemplar mais significativo da arquitetura militar colonial portuguesa erguida pela má vontade de força escrava, foi incluído como patrimônio mundial pela UNESCO.
História[editar]
Primordialmente, Mombaça era um estratégico centro de trocas de sardinhas entre swahilis e muçulmanos. Só que com a chegada dos portugueses a culinária foi modificada.
A fortaleza foi construída sob a Dinastia Filipina em 1596 e como tudo feito por um português, foi mal posicionada e mal erguida, tanto que ao longo da história colecionou derrotas, saques e pilhagens. O nome "Forte de Jesus" é justamente uma tentativa (em vão) de abençoar a fortaleza das derrotas, embora outras fontes atribuam a razão desse nome a Jesus Luz, o arquiteto responsável pelo projeto.
A derrota mais ilustre sem dúvidas foi a de 1631, quando a fortaleza foi invadida e saqueada pelo sultão de Goa que usou apenas canhões de bacalhau para atrair os sentinelas de plantão para uma emboscada. A história deste forte é tão lamentável que em 1661 até a porcaria de Omã saqueou e pilhou a cidade de Mombaça, sem encontrar resistência nenhum da fortaleza pois na oportunidade os sentinelas portugueses estavam todos bêbados por terem exagerado no vinho.
Arquitetura[editar]
Por representar uma genuína arquitetura militar portuguesa que garantiu a este glorioso império derrotas vexaminosas ao longo de sua história. Por estar tremendamente mal posicionado e sua arquitetura falha permitir todo tipo de invasões, é um genuíno exemplo português que figura como patrimônio mundial.
O grande destaque porém é para a planta do edifício num claro formato de bacalhau atropelado por um hovercraft, uma invenção portuguesa sem vantagem militar nenhuma.