Faker
Faker é um apelido de um nerd sul-coreano que joga aquele jogo de maguinhos em equipe e que é até hoje considerado o Pelé do League of Legends, mesmo existindo alguns jogadores que estão melhores.
Além de um jogador que joga apenas por uma equipe, Faker também virou de fato um mascote em certa parte para a Rito Gomes toda vez que precisam extorquir um jogador da vida real em seus clipes musicais que promovem eventos importantes, como o Mundial. Mesmo com vários títulos em seu currículo pelo lolzinho, Faker também é famoso por nunca conseguir ganhar a copa irrelevante do fim de temporada da Coreia do Sul.
Faker, assim como qualquer jogador decente em qualquer esporte que exista, também possui a função de sem querer querendo zicar qualquer nerd viciado e sem vida social que ascenda no jogo quando o chamam de "Novo Faker". Durante as suas livestreams, caso a pessoa tenha a "sorte" de cair em um jogo contra ou no time de Faker, em hipótese nenhuma tente trollar o jogo, ou o próprio irá ligar o modo Dono do PSG para contatar algum membro da Rito Gomes, resultando em ter que pagar mais de 8000 dólares de multa.
História[editar]
Como óbvio, Faker nasceu em alguma cidade aleatória da Coreia do Sul que ninguém liga, onde cumpria sua vida e ao se viciar muito nesses tipos de jogos, perdeu sua vida social, mas a diferença era que Faker não era burro como maioria dos jogadores e não torrava dinheiro de sua família para se masturbar para skins de campeões femininas e até hoje segue o hábito de não ficar usando várias skins como qualquer proplayer de região ocidental que se vê por aí.
Em 2012-13, Faker mesmo torrando dinheiro de sua família, por milagre consegue ficar nas posições mais altas do ranking da Coreia, e é contratado pelo time secundário da empresa telefônica SK Telecom, já que naquele tempo podia ter putaria de diversas equipes da mesma empresa na mesma liga e quase ninguém se importava com a equipe da SKT, e o próprio começa a mostrar suas jogadas usando uma Nidalee contra um dos times do Carl Johnson e como óbvio, passa o carreto deixando o dono do outro time furioso.
Os primeiros campeonatos e títulos[editar]
Mesmo se destacando na equipe secundária da SKT, em seu primeiro campeonato conseguiu fazer o surpreendente time secundário chegar longe, até perder nas semifinais e naquele momento todos pensavam que o próprio jogador iria ladeira abaixo, assim com qualquer proplayer que é um elefante em cima da árvore, mas como não era um campeonato ocidental, Faker se redimiu daquilo e conseguiu ganhar o segundo split de 2013, dando o primeiro título para a organização, além da vaga para o Mundial.
Na primeira atuação em um campeonato de grande porte, Faker e seus amigos não teve trabalho para humilhar alguns noobs do Ocidente e o seu primeiro e único desafio foi contra a equipe falida da Najin Black Sword, mas a equipe de Faker conseguiu ganhar o último jogo e o próprio não teve problema para humilhar os chineses, que se achavam os favoritos, porém a final foi tão fácil para os coreanos que foi que o time chinês deu seu modo foda-se e desistiu aos 20 minutos de jogo, ganhando seu primeiro Mundial e sua primeira skin própria no jogo.
As primeiras falhas[editar]
Look at the moves, Faker, WHAT WAS THAT?!
Narrador gozando ao ver a atuação de Faker com Zed
Pela equipe secundária da SKT ser melhor que a primeira, a empresa acabou mudando os nomes das equipes para "SKT K" e "SKT S", com Faker participando da equipe primária desta vez, onde ainda existia o sistema de duas equipes ou mais. Mesmo com este sendo o ano da tão famosa jogada de Zed que conseguiu dar uns chiliques no narrador que estava vendo aquilo, esse ano não foi o da SKT, onde passou a virar putinha dos times da Sem Sunga e não conseguiu ir ao Mundial, mesmo existindo dois times da SK Telecom.
Com medo de empresas dominarem o League of Legends (embora isto aconteça atualmente em qualquer campeonato oriental), acabam com a regra dos dois times de mesma empresa nas ligas e a SKT vira apenas uma equipe, conhecida como SK Teleton T1.
A era da apelação[editar]
Após a falha de 2014 dos dois times da SK, Faker e amigos resolvem colocar os melhores jogadores das duas equipes para formar a tão lendária SKT de 2015 e a equipe por ter vencido o primeiro split da Coreia, é convidada para jogar um amistoso chamado de Mid-Season Invitational, onde vai passando o carro em todos, isso até estar tão fácil que a equipe coreana resolve colocar a equipe reserva nos 3 primeiros jogos, tenta recuperar, mas é tarde demais e dão alegria aos chineses.
No Mundial, Faker já começa a causar dando uma "rolada" ao estilo Vayne na cerimônia de abertura do campeonato e em alguns meses, a alegria de todo mundo que secava os times coreanos havia durado apenas nessa competição, já que surgiu o time considerado mais apelão do cenário competitivo, a SKT de 2015, realmente começou a dar tantas roladas que perdeu apenas 1 jogo de 15 disputados e Faker além de seus amigos eram os primeiros bicampeões do torneio. O mid laner da SKT, após estar com um cabelo que mais se parecia com um brócolis em uma de suas streams naquele ano, resolveu pagar uma promessa e comer um durante o seu título em 2015.
cant wait to clap faker :D
Jensen, momentos antes de dar em merda
Agora considerado o melhor do mundo, Faker tinha a missão de ganhar todos os títulos pela SKT, começando com o Mid-Season Invitational de 2016, onde o próprio queria se vingar dos chineses, mas os chineses estavam tão mal naquele momento que conseguiram a façanha de perder para o time da Counter Logic Gaming em uma melhor de 5, o que tornou o primeiro título da Copa das Confederações do lolzinho um trabalho muito mais fácil. Mesmo ganhando vários títulos, a ROX Tigers conseguiu se vingar após anos apanhando de Faker e veio como a nova favorita do título e uma série mais memorável que a final, contendo uma das trocentas jogadas de Faker solando alguém, além da lendária flechada da Ashe que deu uma vitória, o último jogo foi o menos memorável e a SKT foi rumo a sua terceira final, onde fez todos de trouxa e ganhou mais uma vez, pedindo música.
A queda[editar]
Em 2017, o rumo de Faker e seus amigos estava sendo a mesma coisa, com a equipe sul-coreana ganhando a sua segunda Copa das Confederações do League of Legends em próprio solo bronzileiro e ainda eram os favoritos do Mundial, mesmo com uma equipe desconhecida ganhando o segundo split. Faker durante a final, queria comer mais cedo e achava que a final seria mais fácil do que a contra a CLG em 2016, já que era mais uma vez contra a freguesa Samsung Galaxy, mas dessa vez foi diferente com o time da Sem Sunga varrendo o time da SKT com um 3-0, com direito a choro do Faker, que chamou mais a atenção do público do que o próprio título da Samsung.
Depois daquele momento, tudo pareceu dar errado para Faker e seu time, já que a equipe da SKT de 2018 é mais esquecida do que a de 2014 e a equipe estava tão mal que até o Faker foi substituido no meio da temporada, mas após um 0/9 vergonhoso do novo midlaner da equipe, Faker voltou a equipe principal, mas não teve jeito, já que pelo segundo ano, ficou de fora do Mundial. Após esses fracassos em 2018, e com medo da equipe virar um time museu no campeonato, a equipe é comprada pelo streamer Tyler1, passando a se chamar apenas T1.
A nova T1[editar]
Depois do fracasso em 2018, tanto Faker quanto seus milhares de fãs achavam que a T1 estava de volta após voltar a ser a melhor equipe coreana no torneio, mas naquele momento, o League of Legends passava por um meta mais agressivo por parte dos chineses, que estavam dominando aquilo e Faker pensava que iria ganhar mais um torneio internacional, mas ganhou apenas um Nexus destruído em 16 minutos de jogo, além de uma eliminação para a equipe da G2 Esports, sendo a atuação mais vergonhosa dele, onde Faker conseguiu se destacar apenas contra jogadores de regiões inferioras.
Como se isso não fosse ruim, Faker mais uma vez pipocou para uma equipe europeia no Mundial, ficando de fora pela primeira vez de uma semifinal, também sendo a pior atuação dele no Mundial de League of Legends. Faker estava tão no fundo do poço que a frase icônica Faker, What was that?! foi distorcida ao longo do tempo, de significar antigamente uma jogada incrível do considerado Pelé do League of Legends para agora virar o sinônimo de uma trollada icônica.
No próximo ano se manteve a mesma equipe, e a T1 voltou ao fundo do poço com péssimas atuações e pela primeira vez ficaram de fora dos cinco primeiros times do torneio e mais uma vez Faker e seus amigos ficaram de fora do Mundial. Com o fracasso do time de 2020, a equipe depois de anos voltou a usar a base, e não deu certo, já que apanhava da nova sensação da Coreia, a DAMWON Gaming, e até se classificou novamente para o Mundial, apanhando novamente para Showmaker e seus amiguinhos.
A falsa redenção[editar]
Faker e seus amigos, mesmo desacreditados com 2021, a T1 virou uma das melhores equipes da Coreia, e aproveitando a base, enquanto outras equipes pioravam trocando de jogadores, Faker e seus capangas foram quase os únicos que aproveitaram a equipe antiga, e conseguiram quebrar o recorde que nem a equipe de 2015 conseguiu, de ganhar todos os jogos e todas as séries, ficando com o primeiro 18-0 da competição. Isso fez que a Faker entrasse de salto alto no Mid-Season Invitational, apanhando tanto de europeus quanto chineses na fase de grupos, mas isso mudou nas semifinais, já que conseguiram de vez se vingar da G2. Como a mudança de nome fez que a equipe parasse de virar freguês da Afreeca Freecs, isso também mudou na China, já que a Royal Never Give Up parou de virar freguês de Faker, com o próprio ganhando seu próprio vice-campeonato nessa competição.
No segundo split, a T1 voltou as suas origens e acabou com sua sequência de 24 séries perdendo para a própria Kwangdong Freecs para ver se consegue colocar medo nos chineses novamente, o que começou errado, já que foi stompado na final do campeonato coreano, mas no Mundial, voltou surrando os times da EDuardo Jogos, seus maiores fregueses de lá e um da dupla de pipoqueiros. Enfim, Faker conseguiu mais uma vez voltar a final de um Mundial, conseguindo pipocar para o time da DRX e ter mais um vice-campeonato em seu currículo.
O quarto e quinto título[editar]
Em 2023, tanto Faker quanto a T1 apanharam feio para equipes como Gen.G e JDG nos dois splits e Faker, após a seca de títulos pela T1, viu o fantasma do alistamento coreano (que assombra qualquer um lá, até mesmo bandas e jogadores de futebol) passando em sua frente e juntou uma panelinha de cinco jogadores coreanos para tentar ganhar as Olim-Piadas da Ásia (que lá tem até mesmo categoria de esportes para nerds) e com o time coreano, conseguiu se vingar dos chineses e dar mais um título para a Coreia, se livrando de ter que fazer exercícios físicos para o exército coreano.
Faker foi ao mundial e novamente apanhou para a maior rival atual da Coreia, a Gen.G, porém conseguiu se classificar após surrar uma equipe chinesa de pipoqueiros e nas quartas de final, viu todos os times não-chineses caindo fora do campeonato, sobrando apenas a equipe de Faker como esperança coreana na competição. Faker só foi precisar de um buff de uma música chupando o seu saco, um vídeo dele de 15 segundos falando uma crítica social foda em coreano para intimidar o adversário, além da banda favorita do suporte de sua equipe tocando uma da frente de várias pessoas (e lhe dando autógrafo), para conseguir realizar mais um milagre, surrando uma equipe chinesa atrás da outra, inclusive na final, onde ganhou o seu tão sonhado título e uma skin da Ahri para ele mesmo após anos de espera além do fato de nunca ser eliminado por chineses no Mundial.
A Rito Gomes, que tem uma tara nessa campeã, ao ver que o Faker novamente os trollou escolhendo outro campeão da rota do meio no último minuto, resolve mesmo assim dar uma skin da Ahri para ele do mesmo jeito como desculpa esfarrapada ao abrir o Hall da Fama em homenagem aos maiores virgens do Lolzinho, já que eles estavam sem ideias para fazer a octogésima skin dela. A Rito, mostrando que é uma empresa que se importa com os jogadores e pouco se importa com o dinheiro, fez essa skin custar o equivalente a um salário mínimo, com a desculpa que é "muito especial".
No próximo ano, Faker e seus amigos começam a sofrer vários ataques de DDoS vindo de chineses e apostadores putos e prejudica a gameplay da equipe, apanhando para a Gen.G em mais uma final de LCK, e no segundo split, nada mudou, já que tinha um meta tão confuso que conseguiu tiltar o próprio Faker e pelo fato da KT sempre se borrar de medo quando vê a T1, se classificou em quarto para o Mundial. No Mundial, a Rito Gomes resolve mudar todo o meta para ajudar a T1 acabar com as várias bizarrices vistas nos dois splits e isso faz o gameplay de Faker e da equipe melhorar, surrando todo mundo no caminho (inclusive a equipe da PaiN Gaming, que comemorou não ter perdido em menos de 25 minutos), além da equipe da Gen.G, que se caga todo ao ver o nome "Mundial" no título. Na final, só foi vencer outro time chinês qualquer para ganhar o seu quinto título, mais uma skin rara e mais um salário mínimo para a Rito.