F.E.A.R. 2: Project Origin
F.E.A.R. 2: Project Origin é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, Nemesis está matando algum S.T.A.R.S. |
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Experimente também: O Chamado
Sugestão do Google para F.E.A.R. 2: Project Origin
MiGuxXxa!
Samara sobre Alma.
O protagonista mudou? Mas ele ainda é caladão e tem o slow-motion...
Qualquer um que jogou o original ao jogar esse.
Fudeu.
Qualquer um ao ver os robozões para matar.
Eu pegava... Não eu não! É uma criança... Estou confuso.
Você sobre a Alma ficar mudando de forma.
Vem cá gostoso!
Alma para o seu personagem, o Becket.
...
Becket sobre matar seu amigo.
...
Becket sobre enfrentar uma legião de soldados.
...
Becket sobre ser estuprado pela Alma.
NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!
Becket sobre ter de assistir A Fazenda.
F.E.A.R. 2: Project Origin é uma continuação da série de terror misturada com Counter Strike F.E.A.R.. No caso eles voltaram a pegar um filme do Rambo misturar com terror trash japonês e teorias conspiratórias para compor o enredo dessa nova aventura que segundo o Narrador da Sessão da Tarde Tem tudo para deixar a sua turminha do barulho com os cabelos arrepiados enquanto jogam num clima de muita curtição.
História[editar]
Antes de tudo, FPS não precisa de história, só precisa de personagens para atirar, preferencialmente uns que caiam de forma engraçada e sangrem feito porcos no abatedouro, sem falar em desmembramentos bizarros que só sem vê nesses jogos.
F.E.A.R. 2 não foge à regra tem um fiapo de roteiro que resume-se à "Pare a Alma, ela é foda e tem um monte de caras no caminho. Mate tudo."
Isso resume toda a história de toda a série, de todos os jogos que ainda poderão ser lançados de F.E.A.R..
A história do jogo é simplória, exceto se você ficar lendo os jornaizinhos que você acha no caminho que incluem guias das armas à fragmentos de diários sobre a pirralha da Alma. Sua missão como soldado de elite é pegar a tal da Genevieve Aristide para levá-la a algum lugar irrelevante já que você não consegue fazer isso.
No caminho você vai vendo que tudo deu em merda e que tem uns soldados casca grossa atirando em você sem nenhum motivo aparente. Aí você mata eles, vai recolhendo os jornaizinhos, mata mais gente, finge que entende a história e vai atirando, matando com a sniper porque é divertido mesmo com o adversário na sua frente. No meio da história começa a aparecer uns zumbis feiosos que você mata também e nem se preocupa do porquê eles existem e assim vai. Foda-se a história.
No fim você acha a Genevieve que mata sua companheira de trabalho, uma sargentona mais macha que você, nesse ponto você sabe que a Alma é a vilã e que ela aparece pelada, também sabe que ela raptou seu colega. Eis que a Alma mata a Genevieve por que... Por que ela é má e você entra numa alucinação na qual mata seu amigo versão zumbi com um tiro de doze à queima roupa na cabeça. Aí você descobre que não matou ninguém e, sim, que engravidou a Alma, uma garota de 7 anos que devia ter morrido há uns 50 e o orgasmo dela foi tão intenso que provocou uma explosão equivalente a de uma bomba atômica. Depois de tanta coisa sem sentido você vai jogar online, fingindo que F.E.A.R. 2 é CS.
Personagens[editar]
- Michael Becket - É você, na verdade ele é algo que você jamais será, ele é forte, rápido e atira bem pra caralho. Morre trocentas vezes e resolve tudo com um "continue". Sabe usar todas as armas, nunca fala nada nem faz a barba decentemente.
- Alma Wade - A menininha do 1º jogo que cresceu, ou não. Em F.E.A.R. 2 ela tem três formas, a de guria do vestido vermelho estilo Samara, a versão hot que é a que ela mais aparece, pelada e com dois airbags e a versão anoréxica suja na qual parece saída de um filme trash de zumbis dos anos 80. No final o Becket a engravida de forma inexplicavelmente bizarra.
- Team Dark Signals - É a equipe do Becket, composta por uma sargentona que provavelmente estupra todos os outros membros, um cara alucinado que vira escravinho da Alma e um outro semifigurante que mal aparece. Más línguas falam que existem mais membros, mas se houver são absolutamente ridículos e não merecem atenção.
- Inimigos - Foda-se a motivação de cada um, o Becket mata todos. Você tem os soldados normais, tem os soldados replica que são iguais aos soldados normais só que mais feiosos, tem os zumbis que são iguais aos soldados replica que são iguais aos soldados normais só que mais feios e no caso dos zumbis dá para matá-los na porrada e não na arma comum. Em algumas fases tem uns robôs também, mas nem de longe são mais chatos, esse posto fica para os snipers.
- Genevieve Aristide - Ninguém entende o que ela quer, se ela quer parar a Alma ou dominá-la, se ela é idiota uma gênia da estratégia só sabe-se que ela não consegue usar os poderes da Alma como queria e ela apenas se fode, fode o Becket, que fode a Alma no sentido literal, ao fim por causa dela e dos eventos ocorridos no game original quem se fode é o mundo.
Jogabilidade, armas, gráficos, etc[editar]
Todo o jogo é montado com a mecânica de um FPS, você tem quatro armas e fica atirando com todas até acabar a munição e você ver que não devia ter ficado matando os ratos. As armas são razoavelmente variadas, tem até que solta um raio azul legal, o lança mísseis e, a melhor, a pistola, arma essa que até hoje ninguém conseguiu usar de forma satisfatória, já que em F.E.A.R. 2, e em qualquer outro jogo similar, as pessoas só morrem depois do 35º headshot e com a pistola para você acertar o personagem já tem de ter abrido mão da vida pessoal para se dedicar a essa árdua e inglória tarefa de matar alguém com a pistola.
O visual do jogo é todo sombrio fingindo ser um filme de terror, o que simula muito bem, a menininha taca o terror, faz noob mijar nas calças, apesar de sua fofura estilo Enma Ai. A crítica obviamente não assumiu as qualidades do jogo e pôs-se a trollar sobre os defeitos, falando que a história era fraca e não chegava aos pés de um livro do Dostoiévski, criticou a falta de realismo pelo fato do Becket não morrer no primeiro tiro, reclamou da temática pedófila com a Alma, disse que o modo slow-mo não era tão slow, falou que o personagem não era espirituoso, faltou cota para gays, negros e diabéticos, a média do jogo de 0 a 10 foi -3,4. A única revista que recepcionou favoravelmente o jogo foi uma especializada em filmes de terror com garotinhas psicóticas, sendo essa a única revista do mundo que achou que a sequência de O Grito fez sentido.