El Salvador
República Maras de El Salvador El Salvador El Humidor | |
Lema: Honduras ou Guatemala, eis a questão | |
Hino nacional: Deus, União, Liberdade, Mara | |
Capital | Sem Salvador |
Cidade mais populosa | Tegucigalpa |
Língua | Espanhol e dialeto indígena |
Religião oficial | Asteca |
Governo | República Dúbia |
- Chefe | Montezuma |
Heróis Nacionais | Cartagena |
Área | |
- Total | Minúscula km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 101 |
População | 5 milhões, sem contar os que fugiram ou estão presos |
PIB per Capita | R$ 1 |
IDH | 001 |
Moeda | Bitcoin |
Fuso horário | Meridiano de Infra-Redwich |
Clima | Ver Caribe |
Website governamental | Não tem Internet |
El Salvador é uma cidade localizada na Bahia no estado de Fortaleza, sendo a sua capital... algum lugar por lá. É um lugar bonito, onde os elfos-da-floresta vivem em harmonia com os umbandistas e com os descendentes de Jar Jar Binks, sendo esta a minoria étnica da região, ao lado dos pardos de olhos azuis. Alguns almanaques, entretanto, definem "El Salvador" como uma pequena região de anarquia inofensiva na América Central.
História[editar]
Civilizações pré-colombianas[editar]
Fundado na data estelar 123456789.69 por Klingons que desejaram estabelecer uma colônia na Terra com o objetivo de estudar os hábitos sociais das formigas e a empolgante e agitada vida das lesmas de jardins. Este projeto acabou sendo abandonado devido a falta de recursos, mas as ruínas klingons foram aproveitadas por alguns índios que construíram também ali umas pirâmides inspirados por alguns folhetos egípcios. Este antigo povo seriam conhecidos como a Tribo do Cu Cazcado, que na verdade eram umas 12 tribos de nomes esquisitos (Pipil, Lenca, Xinca, Maya Poqoman, etc) que os europeus decidiram chamar todos da mesma coisa, de "Cu Cazcado" porque os templos desses índios eram todos feitos de pedras, sem nenhum assento confortável para sentar, o que era desnecessário pois todos integrantes da tribo tinham o casca grossa ao redor do ânus, o tal do "cu cazcado", que ficou sendo o nome deles.
Colonização[editar]
A história da colonização espanhola de El Salvador é breve, pois um território diminuto daqueles não tem muito o que ter acontecido. A Conquista foi feita por um exército espanhol de smurfs que encontrou nenhuma resistência dos índios que confundiram os espanhóis com a antiga e mítica civilização klingon devido ao mau cheiro, o que representou o fim para eles.
Como lá tinha porra nenhuma, nem os espanhóis colonizaram direito a região que passou a integrar o Vice-Reino da Nova Espanha, que como qualquer vice, não tem a mesma importância de um campeão. Pedro de Alvarado foi o primeiro governador de El Salvador, e para justificar as mais de 20 batalhas sangrentas contra as tribos locais, ele decidiu ir para a Guatemala cultivar cacau, abandonando El Salvador. Posteriormente a região foi comprada por Salvador Allende, que era muito metido e por isso batizou o lugar com seu nome.
Independência[editar]
Não podendo pagar impostos ao Todo-Poderoso Rei Espanhol Fernadinho VII, o Indesejado, os colonos salvadorenhos organizaram uma gangue de piratas que declararam como novo rei o padre José Matías Delgado y de León. Esse ato de insubordinação contra coroa espanhola, ocorrido em um obscuro dia 15 de setembro de 1821, é conhecido como o dia da independência de El Salvador. As fazendas vizinhas se tornaram independentes também e tiveram a ridícula ideia de unirem-se num único país que chamaram de Estados Unidos da América Central, uma versão falida dos Estados Unidos da América do Norte. Quando os Estados Unidos da América Central faliu, como o esperado, a Espanha não estava lá para pegar os cacos, e um desses cacos era El Salvador.
Aliás, o novo país recebeu esse nome de "El Salvador" não por causa de Salvador Allende e nem por causa da capital da Bahia, mas porque seria necessário um "salvador" para sair com vida de lá.
Ditadura militar[editar]
Recém independente, os militares salvadorenhos estavam dando muitos golpes, então para parar com isso o povo salvadorenho exigiu democracia, e ao irem para as urnas pela primeira vez na história do país imediatamente elegeram um general para presidente, para que ele pudesse evitar um novo golpe militar.
O mais conhecido desses pitorescos presidentes salvadorenhos foi o fascista Maximiliano Hernández Martínez, famoso por trair e declarar guerra a Adolf Hitler, ato que foi decisivo na vitória dos Aliados sobre a Alemanha em 1945. A história não disse toda a verdade, mas sabe-se que Hitler suicidou-se após receber o comunicado oficial de El Salvador em que estes ameaçavam pulverizar Berlim. El Salvador usou a velha tática do Abraço Boliviano, fingindo ser um país fascista aliado da Alemanha e recebendo treinamento desses, até os Estados Unidos bater na porta e virar a casaca dos salvadorenhos.
Outra ação famosa de Hernández foi não permitir que ajuda humanitária entrasse no país durante uma epidemia de varíola. Ele simplesmente cobriu os postes de luz com celofane colorido, argumentando que os raios de luz coloridos seriam suficientes para purificar o ambiente, matando as bactérias da peste.
Fora isso, uma das diversões favoritas do General Hernández era realizar a reforma agrária do país e distribuir terras para os amigos do exército para ter sempre quem lutasse por ele. Afinal, havia um grande medo de qualquer invasão de Red Smurfs, então ele não permitia protestos em seu país. Isso o levou a desenvolver sua política de "um país sem pessoas é um país em paz".
Guerra Civil Salvadorenha[editar]
Após algumas décadas de democracia militar, havia em El Salvador uma tensão no ar, e por volta de 1980 estourou uma guerra civil na qual nossos amigos Estados Unidos, com seus espiões, também estiveram envolvidos. Do lado errado, eles pensam hoje. Os americanos, liderados pelo pistoleiro Ronald Reagan, tentaram proteger a ditadura militar em El Salvador.
Operários, trabalhadores, vagabundos, estudantes, cheiradores de cola, empinadores de pipa, anões, smurfs, fãs de Elton John, e hippies se uniram para tomar o poder. O problema é que esse grupo de desmiolados eram excessivamente heterogêneos e não sabiam bem o que queria, estavam divididos entre o amor pelo McDonalds e pelo tabaco cubano. Foi então que Fidel Castro apareceu com seu traje biônico e fez um discurso na sala oval dos Superamigos prometendo aos salvadorenhos armas, filmes pornôs, mercenários, dinheiro, drogas, prostitutas cubanas e muito tabaco, para formarem um único clã que se chamaria FMLN (Forças Monstruosas para a Libertação dos Narcos), que é tipo o PT de El Salvador e só foi eleger um presidente bem tardiamente.
Eventos recentes[editar]
A conquista do mundo começou quando o presidente de El Salvador, Francisco Flores, decidiu apertar a mão do pobre presidente gringo George W. Bush em 2003. Nenhum país latino-americano jamais havia enviado alguém para o Iraque, todos covardes, mas El Salvador demonstrou sua intenção de invadir qualquer país estrangeiro, mesmo que do outro lado do mundo. Por isso, 400 milhões de batalhões foram enviados para a Guerra do Iraque, cada um com 380 soldados salvadorenhos fortemente armados com uma cuma (espécie de peixeira de El Salvador) e todos treinados para atirar pedras com estilingue.
Uma grande disruptura acontece em 3 de fevereiro de 2019, quando o político, empresário, terrorista, festeiro e ex-prefeito de GTA San Salvador, Cepillin Bukele, do partido Gran Alianza por la Unidad Arenazi (GANA) e em aliança com Malas Ideas, venceu as eleições presidenciais no primeiro turno. Com um pouquinho de fraude e ajuda de amigos youtubers que se consideram moderninhos, Bukele se tornou o novo ditador provisório de El Salvador, comprou todos os jornais para falarem apenas bem dele e dentre suas principais ideias geniais estava a de fazer o bitcoin a nova moeda nacional mesmo que 80% dos salvadorenhos nem tenham computador em casa e os 20% que possuem um computador tem à dispoção uma internet 0,5G de velocidade.
Geografia[editar]
Entre a América do Norte e a América do Sul, onde o clima é quente e o ar contém chumbo, onde você tem que fazer uma sesta das 10h00 às 17h00 e onde há toque de recolher a partir das 18h, é a América Central. Não é a capital da Bahia, El Salvador é um pequeno país na costa leste desse istmo americano.
Há quem confunda o lugar com a cidade de Salvador, que na verdade não tem nada a ver com o Brasil. É apenas uma selva em algum lugar entre o México e a Colômbia. Mas a confusão é plenamente justificável, El Salvador se encontra em estado fodido, idêntico ao visto no Brasil.
A localização tropical do país fornece ar quente o ano todo. As montanhas perto da costa prendem o ar no lugar e produzem umidade que enfraquece a vontade, levando ao nome tradicional do país de El Humidor (e seu infinitesimal Produto Interno Bruto). Para solucionar esse problema do clima os salvadorenhos vem derrubando suas florestas e futuramente planejam também demolir as montanhas. O único lado bom desse clima permanentemente abafado e úmido é que os charutos armazenados ao ar livre permanecem em boas condições indefinidamente.
População[editar]
Como esperado dos da América Central, onde todos vivem juntos em total paz e harmonia, hoje toda a região de El Salvador se tornou um lugar lindo, paradisíaco, cheio de coqueiros, lindas praias com redes, desemprego, sem seguridade social, e com uma bela inflação irrefreável no bolso de todos os cidadãos. Esse estilo de vida levou muitos salvadorenhos a decidirem por uma invasão silenciosa ao território gringo, começando por Los Angeles. Lá se formou um grupo de salvadorenhos tatuados dedicados exclusivamente à vagabundagem, fumo de plantas medicinais em uso recreativo, e a fazer jogos de futebol numa quadra pública. Isso tem dado um grande sentido cultural aos bares e bordéis de toda região da periferia de Los Angeles.
Os salvadorenhos que permaneceram no país, traumatizados por tantas guerras, ditaduras, golpes, guerras civis e guerras por comida em seu país, decidem formar uma quadrilha chamada Mara Maravilha que mais tarde se espalhou para os países vizinhos. A principal atividade dessa gangue é recrutar trutas para fazer malandragens por aí, inclusive torcer para o Corinthians.
Política[editar]
Na falta de opção, como quase todos migraram para formar gangues violentas na periferia das grandes cidades dos Estados Unidos, os poucos que sobraram em El Salvador decidiram adotar o anarquismo como sistema político, social e econômico vigente, tendo como principal partido uma organização chamada Mara Salvatrucha.
Subdivisões[editar]
El Salvador atualmente encontra-se subdividido em departamentos. A maioria desses departamentos receberam o nome das antigas tribos indígenas que viviam ali antes da chegada dos espanhóis, mas como esses índios já foram dizimados, são só espanhóis que vivem nesses lugares de qualquer modo.
Economia[editar]
O El Salvador é um país carente. Uma lei de propriedade dá a cada família salvadorenha o direito de ter cerca de quatro metros quadrados de terreno para construir uma pequena cabana e colocar nela uma rede. Fora isso, o governo prefere não ser assistencialista, para incentivar a meritocracia da sobrevivência do mais forte.
A base da economia salvadorenha é a venda de tapioca, vatapá e pamonha. Além disso atividades comerciais-religiosas são muito comuns como a umbanda, o candomblé, a quimbanda e a venda de santinhos e de imagens da Iemanjá.
El Salvador pode não ter um governo real, mas certamente não tem um banco de reserva. Em 2004, o fracasso crônico em manter uma moeda cujo aumento de valor é certo de hora em hora levou o governo de El Salvador a lavar totalmente as mãos da política monetária, jogando o país numa anarquia econômica que nenhum anarcocapitalista vai ter orgulho de mencionar durante suas desilusões. Como a natureza abomina o vácuo, o poderoso dólar americano interveio para preencher o vazio da falta de moeda no país. Consequentemente, o governo não tem poder para enriquecer degradando a moeda. Ninguém percebeu que o poder não foi extinto, mas apenas transferido para políticos igualmente gananciosos em Washington, D.C..
Impedidos de conseguirem enriquecer ilicitamente se não existia mais uma moeda salvadorenha, o presidente Nayib Bukele em 2021 foi ainda mais além, e instituiu o bitcoin como moeda oficial do país, mesmo que os salvadorenhos nem tenham computador direito, muito menos conexão com internet que preste, sequer cartão de crédito existe direito.
Turismo[editar]
Apesar do estado contínuo de guerra civil, o El Salvador ainda é um destino muito popular de férias, pois há lugares bem seguros, pelo menos nas grandes cidades quando o sol está alto e você está num ambiente aberto e se certifica que não há ninguém suspeito num raio de 100 metros, passando longe de esquinas. Os agentes de viagens sugerem que você leve uma máscara de gás, uma arma (de preferência automática) e um telefone celular com créditos internacionais ilimitados, com o número do Exército dos Estados Unidos salvo na discagem rápida. Outra recomendação ao turista que visita El Salvador é que você evite roupas ou tatuagens expostas com a figura 18 ou MS, ou a bandeira dos EUA. No caso improvável de você ser morto, respeitar essas recomendações simples do seu agente de viagem garantirá que seu cadáver seja deixado em um estado identificável para o velório.
Uma vez que você é um turista em El Salvador, as opções são diversas e exóticas, vão muito além de um mero banho de praia. Em El Salvador você pode testemunhar o novo golpe de estado, interagir com vendedores ambulantes que comercializam coquetéis molotov, granadas de mão, AK-47s, visitar favelas, visitar o seu bairro favorito, dar uma surra numa criança inocente e observar o ódio crescendo naquela criança até ela se tornar um membro do exército de gangues local. Se você tiver sorte, pode até testemunhar alguém tomando um tiro na cabeça. Visite El Salvador! Apenas não esqueça de trazer uma câmera e um colete à prova de balas.
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
Como um bom país latino miserável, este país tem tudo aquilo que já pode se esperar dele: Estradas esburacadas, polícia rodoviária corrupta, e muitos carros dos anos 1970 jorrando mais fumaça que uma locomotiva a vapor. Mas o que definitivamente chama atenção no sistema de transportes salvadorenho é o pitoresco Chicken Bus: Ônibus públicos do século retrasado completamente pichados que dão caronas apenas para pessoas surdas porque esses ônibus tocam uma música ruim com a caixa de som explodindo o tímpano de qualquer cidadão com os ouvidos saudáveis.
Educação[editar]
El Salvador não é conhecido apenas por invadir a si mesmo um recorde 94 vezes. O país também é conhecido por não ter um sistema de ensino primário. As crianças frequentam o jardim de infância dos 2 aos 5 anos de idade, e em seguida devem servir nas Forças Armadas até os 12 anos, pulando direito para a escola secundária após seus primeiros 7 anos de serviços militares. Esse tipo de modo de tratar as crianças do país levou El Salvador a ser condenado internacionalmente, especialmente por causa do slogan de suas Forças Armadas: "Você não atiraria em uma criança de 6 anos, não é?".
Os pré-adolescentes que voltam para a escola aos 12 anos de idade, aliás, podem escolher estudar em qualquer um dos três ramos militares organizados e em qualquer lado do conflito armado civil que esteja em andamento.
Segurança[editar]
O sistema de segurança nacional de El Salvador é o mais complexo e ineficaz do mundo. O nível de criminalidade do dia é determinado por quatro judeus que jogam dados em um beco. A soma dos dados lançados aquele dia devem ser multiplicados por 754 (para dar um número quebrado) e os totais são informados ao Chanceler Supremo do Ministério da Justiça, que então atira um dardo em uma cartela de cores na parede de seu escritório que será um número a multiplicar no valor recebido. Por isso as vezes em El Salvador acontecem 39.321 crimes num dia, mas no dia seguinte acontecem 4.876 crimes.
Cultura[editar]
Por ser um país um tanto quanto esquecido da América Central cujos índios nem eram grandes coisas, o El Salvador carece de uma forte cultura própria que se difira dos seus vizinhos. É certo que o traje nacional dos salvadorenhos é a roupa íntima justa. Outro hábito é celebrar com feriados não apenas as datas cristãs convencionais, os salvadorenhos celebram também como feriados nacionais o Dia da Loção, o Dia do Lubrificante Anal, e a Semana do Óleo de Besuntar Peitorais.
Percebe-se que é um povo muito festeiro, pois até o Dia da Independência é celebrado. Um ótimo dia para todos, embora constrangedor para os espanhóis, pois a grande diversão no desfile é que todos se vestem de índios irritados e passam horas batendo com pedaços de paus em bonecos vestidos de europeus.
E como todo país tem seu próprio folclore, em El Salvador vive o curupira salvadorenho, um anão barrigudo e pelado de pau pequeno que está sempre usando um sombreiro e tem os pés invertidos porque encontrou uns hondurenhos furiosos. O curupira salvadorenho não faz nada além de chocar os outros com sua aparência bizarra.
Culinária[editar]
A esfirra sabor pão, ou esfirra sabor nada, chamada de pupusa, é definitivamente a comida preferida do salvadorenho. Você pode comê-los no café da manhã e no almoço; mas se você fizer as duas coisas, não conseguirá jantar, pois a pupusa é uma fonte natural de ácido sulfúrico sendo impossível utilizá-la em três refeições diárias. Estes tradicionais quitutes salvadorenhos possuem inúmeros usos além da mera ingestão, eles podem ser usados como um pneu sobressalente para uma curta distância até uma oficina. As pupusas costumam ser servidas com uma gosma nojenta que muito lembra cérebros humanos, o wasabi salvadorenho. Os países vizinhos têm nomes curiosos para os seus pratos nacionais, como chamar de "arroz e feijão" um prato de arroz e feijão, mas El Salvador tem um nome ainda mais curioso para um prato que não contém arroz e nem feijão. A pupusa.
O estatuto da pupusa como único ingrediente da cozinha salvadorenha deve-se à política agrícola do país: Apreender as plantações dos proprietários das fazendas e distribuí-las aos próprios trabalhadores camponeses. Consequentemente, 80% das terras agrícolas estão nas mãos de pessoas que não sabem nada sobre agricultura, e quase não existem ingredientes em El Salvador, então o jeito é fazer um pão de esfirra e comer com uma raiz que dá pra pegar por aí.
A comida salvadorenha é tão ruim que foi necessário inventar uma convenção social que diz que é considerado um gesto de boa educação e cortesia deixar um prato com vários restos para jogar fora.
Esportes[editar]
Os salvadorenhos gostam tanto de futebol que nunca tentam um golpe militar no meio de uma partida, mas se alguém fizer isso eles vão até as últimas consequências e vão iniciar a Guerra do Futebol.
Por falta de times locais - quem em sã consciência vai torcer pro FAS ou Isidro Metapán? - todos os salvadorenhos torcem ou para o FC Barcelona ou para o Real Madrid, mas muito antes disso virar modinhas. O único orgulho do futebol local é Magico Gonzales, um jogador tão bom que ninguém nunca ouviu falar, só o Maradonna que por acaso o elogiou uma vez e depois disso Gonzales foi alavancado para o status de melhor jogador de todos os tempos de El Salvador.
Fora isso, o país nunca ganhou uma medalha olímpica sequer, eles claramente não ligam pra esporte.
El Salvador | |
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