Domínio de Melchizedek
Governo Eclesiástico Crente de Melchizedek Paraíso Fiscal de Melchizedek Domínio de Melchizedek | |
Lema: Deus é nosso senhor!! | |
Hino nacional: pague agora | |
Capital | Jerusalém |
Cidade mais populosa | Vaticano do B |
Língua | Latim Rugrats |
Religião oficial | Catolicismo evangélico Melchizedekiísta do 5° Evangelho |
Governo | sociedade eclesiástica |
- Pastor chefe | Richard James McDonald (Chefe do Executivo e Legislativo), Paulo Roberto Yung (Chefe do Judiciário), Ronald Levinsohn (Chefe do Banco Central), Edir Macedo (Reitor da Universidade Evangélica do Domínio de Melchizedek) |
Heróis Nacionais | Todos aqueles caras que você de madrugada na Record |
Área | |
- Total | indefinido km² |
- Água (%) | indefinido |
Analfabetismo | indefinido |
População | indefinido |
PIB per Capita | indefinido (mas muita coisa) |
IDH | 99 |
Moeda | qualquer coisa: espelhinho, escambo, Bitcoin, barras de ouro etc. |
Fuso horário | indefinido |
Clima | indefinido |
Website governamental | Governo Melchizedekiano |
Domínio de Melchizedek é o mais bem sucedido paraíso fiscal do mundo. Enquanto Ilhas Cayman e Suíça fazem o serviço sujo descaradamente e são ambientes conhecidos, as ilhas do Domínio de Melchizedek são discretas e ninguém sabe onde isso fica no mundo. É um país fictício, criado por um erro jurídico, pela OAB de São Paulo, com participação da Desciclopédia e divulgação na imprensa pelo site Consultor Jurídico.
História[editar]
Malchizedek foi fundado em 1986 por David Evan Pedley e seu filho, Mark Logan Pedley, co-produtores ingleses da Rede Record e influentes pastores em pele de cordeiro da IURD, assim autodenominados em decorrência de seus esforços pessoais pela Paz Mundial.
Pai e filho escreveram uma bíblia estranha, a Bíblia Melchizedek que entre outras coisas prega como se agir eficientemente em ambientes como Brasília, mais precisamente no Congresso Nacional e Senado.
A ideia para a criação desse estado foi inspirada no Vaticano, sendo assim, o Domínio de Melchizedek é a segunda soberania eclesiástica do mundo. O Domínio de Melchizedek considera a capital de seu Estado a cidade de Jerusalém, que atualmente está em guerra civil contra israelitas, palestinos e jordanianos pela posse de sua terra sagrada, assim, o 44º andar e a cobertura do Hotel Fabienne Dorléac no Principado de Mônaco é a sede no exílio deste Estado Soberano.
Todas as madrugadas acontecem seções de descarregos nas ilhas de Melchizedek, seu povo é considerado fanático e chato, e os líderes espirituais são advogados estranhamente podres de ricos.
De acordo com relatórios da ONU, o Domínio de Melchizedek está na lista de países pouco confiáveis em termos de lisura e idoneidade de seus governantes, para alguns observadores internacionais é o país mais corrupto do mundo, superando inclusive Brasília e Namíbia nesse requisito.
Existem acusações por parte de expatriados do Domínio de Melchizedek contra os atuais dirigentes de nunca ter havido eleições livres, e, serem conhecidas participações de pessoas de má reputação nas corriqueiras festas na cobertura do Hotel Fabienne Dorléac, além de ligações com o tráfico internacional de drogas, mulheres, influência e lavagem de dinheiro, e a discutível existência do Clube dos Trinta que é um antro de depravação e orgias. Esses fatos são negados pelos representantes eclesiásticos desse Estado soberano através de seu porta-voz internacional Edir Macedo, que se defendem afirmando que, primeiro, o fato de não cobrarem impostos em sua Nação está ligado a atual sede governamental estar em exílio e se situar em Mônaco, onde é ilegal a cobrança de impostos, o máximo permitido é a existência de taxas de transferências administrativas, que podem chegar a 20% do montante movimentado se a transação de entrada e saída financeira ocorrer em breve período.
E, secundariamente, o ilustre porta-voz informa que aqueles que se desligaram ou foram desligados do Domínio de Melchizedek foi decorrente de não terem o DoM, uma sinal indelével existente na alma dos verdadeiros melchizedekianos que servem aos seus soberanos, os quais tem ou estão no Mel, um sinal especial indelével em suas almas de escol. O DoM também é a sigla do Domínio de Melchizedek.
As festas de fins de semana são na realidade eventos sabatinos da Santa Ceia, onde há participação de seus fiéis e convidados, e o Clube do Trinta são reuniões fechadas de meditação e oração na qual participam os fundadores e os membros com mais de trinta anos de associação, sendo esses encontros regados a bebidas alcoólicas e participação de prostitutas de luxo neses bacanais, mas dizem que tudo é para a educação delas. Existe também o Clube dos Vinte, para aqueles com mais de 20 anos de naturalidade no DoM e serve para instrução dos seus membros para o reconhecimento e estabelecimento de sua amada nação junto às nações livres do mundo. Além destes encontros com a realeza melchizedekiana, existem os eventos quadrimestrais para a plebe, conhecidos como Encontros de Sócios, Correspondentes, Esclarecedores e Simpatizantes do DoM, onde os participantes são instruídos como defender e divulgar o DoM mundo afora.
Apesar de todos os esforços de seus membros e simpatizantes, o Domínio de Melchizedek ainda tem tido dificuldade de reconhecimento por parte de outras nações, o que tem obrigado seus dirigentes a contratar respeitosas consultorias jurídicas internacionais para oficializar as representações comerciais que existem dentro de todos os seus templos espalhados pelo Mundo, uma vez que ainda não podem abrir representações diplomáticas do Estado junto ao outro, como consulados e embaixadas.
Geografia[editar]
Localizado em algum local, o Domínio de Melchizedek é um retiro espiritual e financeiro para católicos e protestantes, principalmente pentecostais e neopentecostais que pensam em ganhar grana de qualquer maneira.
Melchizedek possui forte influência financeira e bancos podres de corruptos, até hoje comprou as ilhas de Atol Taongi (Ilhas Marshall), Ilhas Malpelo (Colômbia) Karitane Shoal (um recife submerso sob 9 metros de água), Ilha Solkope (Fiji), Ilhas Clipperton (França), parte da Antártida e obviamente Brasília.
Política[editar]
Liderados por advogados e juízes fãs de Lalau, Melchizedek é uma bem sucedida mistura de Vaticano com Suíça, só que do mal, segundo às más línguas.
O governo de Melchizedek possui a mesma tributação executada no Vaticano e igrejas evangélica neo-petencostais ou não, o dízimo.
A República Centro-Africana, pais notoriamente corrupto, não impressionantemente reconheceu a nação Melchizedek como república soberana, por isso agora Melchizedek tem cadeira e voz na ONU. Países toscos e com um extenso histórico de corrupção como Burkina Faso, Haiti e Brasil reconheceram a soberania de Melchizedek. Os líderes desses países ficaram impressionantemente podres de ricos da noite para o dia.
Poucos sabem, mas o Brasil é o país diplomaticamente mais próximo a Melchizedek. Como prova da grande amizade entre os dois Estados, Melchizedek nomeou o brasileiro Horacio Neto como chefe do Poder Judiciário melchizedekiano. Atualmente, a OAB de São Paulo pensa em indicar um jurista de Melchizedek para a presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, num gesto de gratidão à atitude dos amigos do outro lado do globo.
Nação Amiga e Reconhecimento[editar]
O presidente brasileiro terrivelmente evangélico Jair Bolsonaro, sob orientação do bispo Silas Malafaia da igreja protestante neopentecostal brasileira Assembleia de Deus Vitória em Cristo, conferiu ao Domínio de Melchizedek o título de Nação Amiga do Brasil. Doando a seguir amplas glebas de terras da União em Brasília para a construção da embaixada de tão importante Domínio, segundo as palavras do Bolsonaro.
Para não ficar atrás, então, o bispo Edir Macedo Bolsonaro, televangelista, pseudo-escritor e empresário brasileiro fundador e Papa da Igreja Universal do Reino de Deus, conseguiu com a Ordem dos Advogados do Brasil a certificação do Domínio de Melchizedek como Estado pós-moderno de reconhecimento eclesiástico criado para servir como paraíso fiscal.