Crash Bandicoot 4: It's About Time

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Virtualgame.jpg Crash Bandicoot 4: It's About Time é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Maxwell escreve algo em seu caderno.

Carlos, el Topo que Gira: Rift Apart
Crash 4 It's About Time capa.png

Crash tentando plagiar Ratchet & Clank

Informações
Desenvolvedor Bob's Burgers
Publicador Activia
Ano 2020
Gênero Plataforma
Plataformas Pleisteixo Quatro, Caixa Dois(-1)
Avaliação 7,8
Classificação indicativa Maiores de 10 anos

Cquote1.png Como assim Crash 4, eu não era o verdadeiro Crash 4? Cquote2.png
Crash Bandicoot: The Wrath of Cortex sobre It's About Time

Ratchet and Clank: Rift Apart Crash Bandicoot 4: It's About Time, ou também chamado de Crash Souls II é mais um jogo da série Crash Bandicoot, onde possivelmente será a ida do Crash a nova geração, dos videogames que fazem cosplay de utensílios do dia-a-dia, sendo jogado no ar-condicionado e na geladeira, mas antes na geração anterior, o PS4K e o Xisbóquis Um.

Depois dos fãs estarem cansados de jogar o Crash Team Racing Nitro-Fueled ou se foder bonito no Crash Souls e ver outras franquias mortas como Ratchet & Clank terem jogos novos, os fãs de Crash ficaram pistolas com um monte de nada que tinha para sua franquia, até que se depararam com mistérios e mais mistérios que levavam a lugar nenhum, até que algum safadinho da Outra China sem querer querendo revelou o jogo, e a Activision, com cara de bunda teve que revelar tudinho dias depois, surgindo esse novo jogo. Como o jogo foi desenvolvido pelos mesmos estúdios dos jogos do Spyro, então espere ver trocentas referências a essa série nesse jogo.

Como o jogo é conhecido como Crash 4, assim como Wrath of Cortex, o jogo terá uma enorme chance de cagar sobre o que é canon e não canon para a franquia, ou seja...Sabe quando Cortex cria mais um mutante bombado que esqueceu do dia das pernas em Wrath of Cortex? Quando Crash e seus amigos tocam o terror no parque do Beto Carrero? Ou Quando Tiny assiste muitos clipes de K-Pop e perde tanto sua masculinidade que não quer nem machucar sua unha em Crash of the Titans? Nada disso seria considerado parte da história verdadeira de Crash após esse jogo, ao menos que seja consertado no próprio jogo ou no final dele.

Gameplay[editar]

Tawna mostrando que herdou os poderes do Miranha na outra dimensão.

Exatamente a mesma coisa dos jogos de plataforma antigos do Crash, simplesmente desvie de caixas radioativas de TNT e Nitro, pule em caixas de Wumpa Fruits e dê rasteiras ou giros em inimigos até chegar o final de determinada fase. Para agradar as feministas, também poderá jogar com Coco Bandicoot nas fases normais sem ter que precisar de auxílio, seja de Pura ou usando um avião ou barco (embora tenha isso também nesse jogo).

Para ficar diferente dos outros jogos, assim como Crash usando outras armas e outros poderes em Crash 2 e 3, dessa vez terá auxilio de outras máscaras além de Aku-Aku, como Kupuna-Wa, que roubou o poder de um Grimly ou o contrário e que possui o poder de tornar o tempo lento para passar de armadilhas rápidas, ou seja, é um Grimly que irá te foder o tempo todo pelo seu tempo de recarga que quase sempre acaba no último pulo, Ika-Ika, que possui o poder de alterar a gravidade e confundir os jogadores, Akano, que torna Crash ou Coco uma Beyblade e que começa a girar incontrolavelmente, além de atravessar distâncias longas e sempre errar os pulos e Lani-Loli, que tem o poder de fazer Crash atravessar algumas coisas. Para que os jogadores que compraram essa budega não deixar o jogo após zerar ele e ir jogar algo melhor, o jogo possui o Modo Invertido (ou modo N-Verted), que alguém do jogo resolveu usar LSD e terá fases extremamente coloridas, outras em preto e branco, outras em estilos de quadrinhos e até mesmo debaixo d'água, com a desculpa de fazer o jogador quebrar mais controles querer jogar mais isso.

Prepare-se para perder aquela maldita caixa e depois quebrar o controle.

Além dos dois protagonistas furries, também no jogo irá controlar o cientista cabeça de martelo, o Dr. Neo Cortex e sua gameplay é quase a mesma porcaria que em Crash Twinsanity, onde terá que atirar em coisas para passar de fase e dar aquele Dash do Cuphead, mas não terá que correr para caralho, já que Cortex viu os erros daquele jogo e possui munição infinita. Além disso, Cortex também pode transformar seus inimigos em blocos ou blocos gelatinosos com sua nova arma. Outro que também será jogável é o híbrido gordo Dingodile, que é uma mistura dos estilos de Crash/Coco e Cortex, dê giros além de atirar em coisas. Mais uma confirmada como jogável é a Tawna, que resolveram acabar com aquele modelito de promíscua do primeiro jogo e resolveram transformá-la naquelas feministas de cabelo azul do Twitter, mas não se engane, pois é apenas uma Tawna de outra dimensão e tem o mesmo papel que Gwen Stacy possui em Homem-Aranha no Multiverso. Sua gameplay é exatamente a mesma coisa dos outros dois bandicoots, misturado com a Nina Cortex do Crash Twinsanity.

Já que esse jogo é considerado o Crash Souls 2, para facilitar para os noobs, resolveram acabar com o sistema de vidas e continues nesse jogo, já que uma pessoa pode morrer trocentas vezes por besteira aqui e é contado em número de mortes na mesma fase. Caso uma pessoa morra várias vezes em um ponto que o próximo checkpoint seja na puta que pariu, um ponto de checkpoint mais perto será criado para ajudar o jogador. O objetivo de cada fase é conseguir várias frutas no mapa, destruir todas as caixas na fase (o que faz que Crash 4 na verdade seja um jogo de esconde-esconde de tanta caixa escondida que esse jogo tem), não morrer mais de três vezes (o que é quase impossível em algumas fases) e achar uma gema branca que é quase sempre localizada na puta que pariu nas fases. Achou isso difícil? Agora faça tudo isso uma única vez em uma fase para conseguir as tais "relíquias insanamente perfeitas", uma ideia totalmente fumada pela empresa Toys for Bob que fez vários marmanjos chorarem durante esse jogo. Como se isso já não fosse o capeta, também existem as relíquias de platina, que consiste em fazer uma fase sem morrer em modo speedrunner. Além disso, também existem as fitas de flashback, que mostram a história de Crash e Coco em provas de ficar pulando em caixas de Wumpa e desviar de caixas de TNT e Nitro, que você vai passar um longo tempo morrendo nelas.

História[editar]

Crash vestido de cangaceiro correndo pelo sertão do Nordeste.

O jogo em si, passa anos após Cortex, N. Tropy e Uka-Uka tomarem na jabiraca no terceiro jogo e Cortex, como um político, promete mais uma vez tentar acabar com a raça de Crash e seus amigos e tentam entrar na teoria tosca de multiverso, planejando dominar tudo, que é copiado do jogo de celular Crash Bandicoot: On the Run (...ou será que não?) e Crash terá que se unir com quatro máscaras, chamadas de Máscaras Quânticas (afinal, se você não sabe nada desse tema, apenas enfie a palavra "quântica" para ficar bonito) para impedir Cortex e seus capangas de fazer merda no espaço-tempo.

Uka-Uka tenta usar todo seu poder de força para ver se tirava Cortex e Tropy daquele monte de nada e acaba usando tanta energia que acaba desmaiando no chão e abre uma fenda temporal para que seus subordinados escapem para qualquer lugar. Aku-Aku, mesmo com trocentos quilômetros de distância, consegue perceber isso e Crash tem que investigar que porcaria havia surgido. Crash dá uns passeios em Wumpa Island para achar alguma coisa e no meio da floresta, acha uma máscara azul chamada Lani-Loli, que tem o poder de fazer aparecer e desaparecer objetos e explica o que acontece para Aku-Aku, que tem que passar por diversas eras para achar Cortex e seus amigos.

Como sempre, N. Gin começa a puxar o saco de Cortex, enquanto Brio finge gostar de Cortex, mas estar ali para agradar ou o Uka-Uka ou o N. Tropy. No meio do deserto do Mad Max, N. Gin aparece com suas engenhocas que ficam falhando, se vicia no metal daquilo e começa a virar metaleiro, onde faz sua luta de chefe no estilo do Guitar Hero e depois de chutar a bunda do cientista com um foguete na cabeça, Crash e Coco vão parar na era dos piratas, onde sem algum motivo, razão, causa ou circunstância conseguem ser pegos facilmente, mas são salvos pela Tawna da outra dimensão, que todos estranham por não estar mais com aquele visual de promíscua como no primeiro jogo.

Sim, nesse jogo tem uma versão fêmea do N. Tropy, mas não irá fazer sucesso com os fãs do jogo por não ser furry.

Depois disso, Crash e sua turma acham a segunda máscara, Akano, que é mais pesada que o martelo do Thor e vão parar na Ásia, onde aparece Brio e suas aberrações que ele faz usando várias misturas proibidas e daí, Crash e Coco terão que escapar de dragões, tigres e fantasmas que ganharam vida com a poção do Brio, até que os mesmos acham o Brio e sua luta é a mesma porcaria do Crash Bandicoot 1, só que o Brio dessa vez tacando o triplo de coisas em você e virando o Hulk no final.

No pântano, Dingodile começa a se gabar de ter um restaurante próprio que ele usa para extorquir dinheiro dos cidadãos de lá. Seu negócio não dura muito, já que algumas criaturas queriam explodir seu estabelecimento para fazer um terrorismo no pântano e até conseguem, mas o bicho gordo consegue se vingar de quase todo mundo e começa a explodir tudo com sua gordura com seu soprador de ar. Crash e Coco logo acham Kupuna-Wa, que sabe da existência de Crash e Coco sem ninguém saber da existência deles, e todos vão direto ao polo norte, onde estaria localizado o cientista de cabeça de martelo.

No polo norte, Cortex tenta explodir o Crash em um barco, mas isso já é história de outro jogo e falha por plot armor besteira. Depois de só ficar observando o Crash morrendo se fodendo naquelas fases monótonas de gelo, Cortex resolve aparecer em carne em osso e resolve fugir enquanto Crash monta em um urso polar para caçar o próprio Cortex e cria mais uma engenhoca que não dá certo, e ao perder fica chorando no chão, enquanto é zoado mais uma vez pelo Tropy por sempre cagar os planos e diz que estava trabalhando em outro plano sem ele, e reescrever a própria história para se tornar um deus e eliminar todos que não puxassem o seu saco. (pera, onde já vimos isso mesmo?)

Como o Cortex era um dos que seriam apagados pelo novo universo que o Tropy criaria, então o cabeça de martelo resolve se juntar com Crash e Coco para conseguir deter o Tropy. Com isso, os três (mais Tawna e Dingodile que estão apenas para passear) vão até a pré-história achar a última máscara, Ika-Ika e conseguem naquela loucura toda, e vão parar no espaço, onde encontram Dingodile e Tawna, que estavam fazendo nada na história, a não ser se intrometer em alguns acontecimentos de fases. No espaço, descobrem que N. Tropy tava fazendo Nitros Oxide de refém e que o vilão temporal acabou indo no Rule 63 para achar "sua ajudante", afinal sempre dizia que dois dele fariam um trabalho melhor que Cortex e Uka-Uka.

Crash e Coco acham uma das naves de Oxide para chegar até Tropy, mas Tawna os impede disso, já que não queria ver os dois virando presunto novamente, porém acaba tomando um especial de porrada dos dois Tropy e é salva pelo resto da gangue. Crash ou Coco enfim derrota Tropy e seu clone de outro sexo em uma luta confusa e tudo acaba com todos comemorando no futuro, mas Cortex do nada tem a ideia que Tropy não tinha, de ir ao passado e não ter feito o marsupial laranja, indo ao cenário do primeiro jogo.

Cortex tenta convencer a si mesmo a não fazer o Crash, mas é tão burro que nem isso consegue e do nada consegue as outras máscaras para usar em uma máquina apelona. É a mesma sua batalha de antes, só que muito mais apelão. Cortex, como sempre leva muita porrada e cai no chão, dessa vez novamente banido pro nada.

Avaliações[editar]

Cquote1.png O céu do jogo está realmente realista, 10/10. Cquote2.png
IGN