Copa São Paulo de Futebol Júnior
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A Copa São Paulo de Futebol Júnior é um campeonato caça-níqueis de verão organizado pela Federação Paulista de Futebol em parceria com a Rede Globo com o objetivo de faturar as custas dos fanáticos por futebolismo na entressafra do futebol dito "profissional", sendo um campeonato de verão que em teoria terminaria no dia 25 de janeiro, data de aniversário da cidade onde se teria a base de tal campeonato de futebol de botão.
História[editar]
O torneio surgiu em 1969, numa tentativa dos clubes paulistas darem um arrego para que os jogadores profissionais do naipe do Pelé pudessem evitar a fadiga por conta do calendário, que com o advento do Torneio Roberto Gomes Pedrosa se tornou bem mais apertado, fazendo com que nessa toada, a antiga Taça Brasil fosse para a conta do papa e se tivesse um espaço privilegiado para os aspirantes a marcar espaço no futebol dito profissional, ainda que os mesmos ficassem só na base do treinamento das categorias de base no restante do ano.
Como o campeonato se mostrou de bom resultado financeiro, times do Brasil inteiro resolveram abarcar em tal caça-níqueis a partir de 1971, fazendo com que tal campeonato, inicialmente destinado aos aspirantes de drogas futebolísticas de São Paulo passasse a ter aspirantes do país inteiro, alimentando as grandes aspirações futebolísticas do país, que tinham se reforçado com o tricampeonato da Seleção Amarelona no ano anterior, virando uma versão mini-mim do Campeonato Brasileiro de Futebol, que teria a sua "primeira edição" naquele ano, destinada a revelar os perebas bem relacionados que são colocados como os novos multimilionários na base de chutar uma bola dentro de um campo de cerca de um hectare de área durante pouco mais de 90 minutos.
A Copinha, como é chamada, na ânsia de faturar, convidou também equipes de fora do país para participarem da disputa, sendo essa onda aberta pelos juniors do Bayern no distante ano de 1985 e mais tarde chamando competidores de clubes japoneses, do Boca Juniors, do Peñarol e do Cerro Porteño já na década de 1990 (entre 1993 e 1997, para sermos mais exatos), sendo que nessa época também foram chamadas as seleções sub-20 dos japas e dos chinas, sendo que como todos esses times acabaram caindo logo na primeira fase sem permitir ganhos vultosos para os organizadores, a ideia acabou por ser abandonada... Até 2010, quando os sauditas usaram o dinheiro faturado a partir do petróleo para pagar por uma vaga para o Al-Hilal que infelizmente não conseguiu passar da primeira fase também, sendo que só em 2014 (no ano do histórico #7x1foipouco) que um time (o convidado Kashima Reysol) conseguiu transpassar a barreira da primeira fase.
Há poucas informações quanto a efetiva efetivação dos jogadores que participaram de tal copinha nos times profissionais em que atuaram, sendo que esses verdadeiros Times B no geral só servem para fazer a felicidade de agenciadores proxenetas que vivem de faturar as custas da putaria do futebol, onde rolam as exibições na Rede Vida bem como verdadeiros Testes do Sofá e provas do sabonete no vestiário.
As partidas[editar]
O nível de qualidade das partidas é tão baixo que faz os jogos de futebol feminino parecerem um clássico do tipo Real x Barça. 90% das jogadas não são planejadas e dão errado, sendo os outros 10% resultado da mais pura sorte. Não é raro presenciar uma furada, um frango do goleiro, um escanteio batido errado (é preciso ser uma besta quadrada pra não saber cobrar a porra dum escanteiro), uma reversão de jogo e outras besteiras, sendo que os últimos minutos da partida são intermináveis, porque dá um surto de câimbras em ambos os times e toda hora a equipe médica tem que entrar para atender alguém. E isso são os jogos da fase final, porque na fase de grupos, a situação é ainda pior, com os time do eixo sul-sudeste brincando de jogar com os das outras regiões, exceto os clubes grandes como Crugayro e Patético Mineiro e aqueles melhorzinhos como Ixxpórti, Baêa, Gaysandu, Gayás, etc. Ás vezes o jogo consegue ser tão horrível que a gente se pergunta se na hora do intervalo deixaram os jogadores nos vestiários e colocaram os roupeiros para jogarem no lugar.
Jogadores[editar]
Os jogadores que disputam o torneio são jovens e adolescentes, sendo a maioria de origem mais humilde, condição na qual eles são mais fáceis de serem explorados pelos empresários almejam muito virarem futebolistas profissionais para ajudarem a família a sair da sua condição difícil, leia-se miséria. A maior parte deles também se destaca por seus prenomes, digamos, criativos, e por seus apelidos que fazem todo o sentido em relação às personalidades dos jogadores e que fazem a alegria das fanpages e dos blogs futebolísticos e/ou de humor pelo país, desesperados por material enquanto os estaduais e o Carnaval não chegam. Referências comuns encontradas nos nomes dos coitados atletas são nomes de atletas mais famosos, outras figuras célebres, gostos, hábitos ou características físicas ou o pai só quis sacanear a criança mesmo.
Transmissão[editar]
Os canais que transmitem os jogos da Copinha são os piores possíveis, sendo que a maioria não tem nem sinal digital e só dispõem de uma ou duas câmeras para filmar as partidas, sempre dando zoom nos técnicos, na torcida ou qualquer outra porcaria que seja mais interessante que os jogos e quase perdendo as (poucas) melhores jogadas. Os narradores são uns malas que ficam o tempo todo fazendo merchan de produtos que ninguém compra ou lendo os comentários idiotas dos telespectadores que perdem seu tempo mandando mensagem no site da emissora. Exemplo desses canais são Rede Morte, TV Pau-Brasil e Erreidetv!.
Ás vezes, eu disse, ás vezes, uma emissora de médio/grande porte como a Band ou a Record transmite a final ou as semis. Sem contar que muitos canais da TV paga também exibem as partidas, mas você acha mesmo que quem tem SporTV em casa vai perder seu tempo assistindo essa porcaria?
Torcida[editar]
Quase ninguém vai assistir aos jogos, afinal quem é que vai se interessar em deslocar-se de sua residência e pagar 30 contos pra ver seu clube do coração enfrentar um timeco de Rondônia? As arquibancadas são quase todas compostas por olheiros, funcionários do estádio e torcidas organizadas que apoiam o seu time em qualquer situação, mesmo que tenham que viajar o país inteiro desembolsando uma fortuna apenas para presenciar uma humilhante goleada do adversário.
Campeões[editar]
Curiosidades[editar]
- Nenhum time do Acre chegou entre os 5 primeiros (Até porque o Acre non ecziste!)
Conheça também a versão oposta de Copa São Paulo de Futebol Júnior no Mundo do Contra: |