Comores
الاتحاد القمر Terroristic Center of Comoros Islands Ilhotas Desinteressantes de Comores | |
Lema: Vivre la révolution permanente | |
Hino nacional: Não temos petróleo, mas louvamos Alá | |
Capital | Moroni |
Cidade mais populosa | Antananarivo |
Língua | Francês |
Religião oficial | Islamismo |
Governo | Sultanato |
- Cara mais rico do local | Ali Soilih |
Heróis Nacionais | Osama Bin Laden |
Área | |
- Total | 1000 m3 km² |
- Água (%) | 99 |
Analfabetismo | 10000000000000 |
População | Terroristas em férias |
PIB per Capita | 0 |
IDH | 7 |
Moeda | Dinar Africano |
Fuso horário | Não faz diferença já que essa ilha só serve para férias |
Clima | Vítima do Aquecimento Global |
Website governamental | ? |
Comores é um arquipélago islâmico desimportante e desconhecido que teoricamente tem quatro ilhas, mas nem isso consegue ter direito porque na verdade tem só três ilhas. Esse arquipélago é claramente ofuscado por Madagascar que é muito maior e mais chamativa, em Comores nem lêmures tem, o que faz dessas ilhotas apenas um esconderijo perfeito do Osama bin Laden.
História[editar]
Primeiras habitações[editar]
Conforme registros bíblicos que são portanto relatos históricos confiáveis, antigamente o lugar era conhecido como Sodoma e Comores porque ainda eram só duas ilhas e sua população tinha o estranho fetiche de estupro de anjos, uma bizarrice tão grande que até Deus em pessoa precisou puni-los (e depois voltaria mais tarde só para punir os furries, transformando-os todos em dementes mentais). Como as duas primeiras cidades foram completamente queimadas pela ira divina, nenhum registro arqueológico sobrou dessa época, apenas a lenda.
O arquipélago de Comores posteriormente viria a ser habitado por alguns lêmures malgaxes e polinésios apenas no século III, mas basicamente porque estes se perderam no caminho para Tuvalu. A contribuição desse povo para algo de útil é completamente nula por isso não são mencionados nem na Wikipédia. Um árabe ou outro passava por ali, nada de mais também.
Os primeiros habitantes fixos seriam os suaílis, não por culpa deles, mas por que sua terra natal, o Quênia não tinha nada a oferecer e talvez uma ilhota imprestável até fosse melhor, o que se comprovou depois que não.
O primeiro país estrangeiro a tomar conhecimento sobre a existência das Comores foi o Omã. Essas ilhas incríveis foram descobertas durante uma expedição a Madagascar pelos escravos do capitão Ahmud Sayfuder que estava ali para capturar alguns lêmures e levá-los ao sultão. Em 1406, encantado com aquelas ilhas, Sayfuder decidiu morar lá sem imaginar o grande erro que estava cometendo, pois assim que chegou lá com seus marujos e se autoproclamou o novo governador daquela ilha, o capitão Sayfuder sofreu um motim e um golpe de estado imediatamente e o seu imediato de origem shirazi chamado Paunuku Lelelê assumiu o novo governo e o monopólio do comércio de lêmures para sultões muçulmanos. Paunuku Lelelê nunca soube explicar direito porque ele deu esse golpe de estado no antigo chefe e amigo, ele apenas disse que parecia haver uma aura de maldição naquela ilha que o incumbiu dar esse golpe.
Colonização francesa[editar]
A única (suposta) potência europeia que aceitava pegar as colônias mais inúteis do planeta (Canadá, Guiana Francesa, Laos, Ilhas Crozet, etc) era a França, então naturalmente coube aos franceses a colonização das Comores. A ideia era usar essas ilhotas para abrir uns cabarés e explorar a rota marítima para as Índias, mas na prática os franceses esqueceram onde ficavam as Comores e nunca mais voltaram.
Os britânicos ficaram conhecidos por equipar suas colônias com escolas, hospitais, exércitos, armamentos, parlamento, eleições locais e até canais de televisão com a língua nativa, praticamente obrigando que seus colonizados declarassem independência. Já os franceses, por sua vez, não cometeram esse mesmo erro com as Comores e simplesmente abandonaram as ilhas sem absolutamente nada, especialmente após a abertura do Canal de Suez em 1869, não deixando nem um francês nas ilhas, só um rastro de pobreza, desolação e abandono totais.
Independência[editar]
Em 1975 uma onda de independência africana tomou os islâmicos da ilha que ameaçaram lançar um avião contra a Torre Eifel. Os franceses sabiam que nenhum comorense seria capaz disso até porque eles nem sabiam onde ficava a França (longe demais até para emigrar), mas o governo de Paris entendendo a inutilidade do arquipélago cedeu a independência mesmo assim, e mesmo assim deixou independente apenas três das quatro ilhas, ficando com Mayotte para si pois seu povo adorava assistir os telejornais apresentados por Mélissa Theuriau e não estava interessado em vestir hijab e nem ter que lidar com um golpe de estado novo a cada dois anos.
Em 6 de julho de 1975, Ahmed Abdallah se torna o primeiro presidente das Comores e seu governo durou por longos 28 dias (um dos mais longos períodos de governo de um líder comorense, recorde quebrado apenas por ele próprio mais tarde quando soube instaurar uma ditadura mais decente). Ahmed Abdallah assinou a nova Constituição das Comores que é a única constituição do mundo que possui apenas um único artigo que diz: "Das disposições gerais para se tornar presidente: Art. 1: É considerado o presidente das Comores aquele que contratar Bob Denard e juntar a maior força paramilitar do arquipélago, der um golpe de estado bem sucedido e não permitir que o seu sucessor fuja para Mayotte". Ali Soilih de maneira democrática e constitucional, com a ajuda de um mercenário chamado Bob Denard, deu o primeiro golpe de estado das Comores, apenas falhou em impedir que Ahmed Abdallah fugisse para Mayotte, o que causou um certo impasse, mas nada que políticas de terror e opressão não fizessem Ali Soilih ser legitimado como presidente mesmo assim.
Ali Soilih impôs uma ditadura bizarra que mesclava ideologia maoísta com valores islâmicos, ou seja, garantiu poderes divinos e absolutos para uma brigada de jovens revolucionários de bandidos sem instrução chamados Moissy e tornou crime no país o fato de ser minimamente rico (embora a ditadura de Ali Soilih não exista mais, a sua ideologia é o que pode ser considerado um governo típico das Comores). Ali Soilih governou as Comores com enorme sabedoria e passava várias noites trancado em seus aposentos fumando maconha, assistindo pornô e transando com meninas menores de idade, um governo incompreendido que terminou com apenas 2 anos de existência porque Ahmed Abdallah contratou Bob Denard para fazer um Rainbow Six Siege na capital Moroni e dizimar todos os Moissy como se fossem todos noobs. Ahmed Abdallah não cometeu o erro de seu adversário e não deixou Soilih fugir para Mayotte, prendendo-o e depois matando-o com vários tiros pelas costas por tentativa de fuga (ainda dentro da cela dele).
República golpista desunida[editar]
Islamismo, resquícios do colonialismo francês, comunismo, mercenários fazendo parte do dia-a-dia, pobreza, crianças por aí com AK-47, enfim, tudo o que pode ser descrito como carnificina política tomou conta das Comores de 1978 a 2001. Em 1978 o país passa a se chamar República Islâmica Desorganizada Golpista Desunida das Comores (République islamique désorganisée de Coup d'État Désunie det Comorê) e para evitarem jogo sujo combinam que o melhor a se fazer é criar um sistema de rodízio de golpes militares anuais, e dependendo dos ânimos, até mensais. Seguindo esse protocolo, o presidente Ahmed Abdallah foi capturado em 1989 por Said Mohamed Djohar e amarrado de cabeça para baixo num pau na praia e quando a maré subiu ele se afogou, o que tornou Said Mohamed Djohar o novo presidente legítimo do país. Ainda seguindo a lei eleitoral do país, Said Mohamed Djohar foi deposto pelo mercenário Bob Denard (isso mesmo, ele de novo) que com seus exércitos de mercenários expulsou Said Mohamed Djohar para Tuvalu e colocou Combo Ayouba como novo presidente.
Golpes de estado, golpe militar, destituição, assassinatos, a política comorense é bem dinâmica, e em 1999 ocorre o décimo-nono golpe de estado em 20 anos de existência, dessa vez sob comando de Azali Assoumani, batendo então na época o record mundial de golpes de estado que era do Burundi.
Eventos recentes[editar]
Em 2001 as Comores se tornam a União das Comores e assumem a bandeira colorida do LGBT encerrando com Azali Assoumani a era dos golpes de estado. A rotina do alto-escalão comorense parece agora ser: um novo presidente assume o poder e despede pessoas que trabalharam para o presidente antecessor. Esses ex-funcionários públicos descontentes então se unem ao ex-presidente e tentam tomar o poder pela força e caso sejam bem-sucedidos as pessoas que trabalhavam para o atual presidente serão todas demitidas. Se não forem bem-sucedidos, então o candidato a presidente derrotado foge para Mayotte vestido de mulher.
Geografia[editar]
O arquipélago das Comores se diz oficialmente um arquipélago de quatro ilhas flutuando no Oceano Índico, mas na verdade são apenas três ilhas e a quarta ilha é a França. O maior problema geográfica das Comores é Madagáscar que é enorme e ofusca completamente a presença deles. Cabo Verde, por exemplo, não tem esse problema, pois são tão pequenos quanto Comores mas estão sozinhos no Atlântico chamando uma certa atenção.
O ponto mais alto do arquipélago é o Monte Karalho com seus 2.361 metros na ilha de Grande Comore, tratando-se de um vulcão que entra em erupção a cada 11 anos e embora nas últimas décadas ele tenha gentilmente evitado matar todos os comorenses num acesso de fúria ardente, diz a lenda que o vulcão explodirá e matará a todos se garotinhas menores de idade e virgens não forem entregues ao presidente a cada lua cheia.
População[editar]
Com uma população de 850.000 habitantes, o número é considerado elevado para o espaço disponível que seria ideal para abrigar no máximo 2.000 pessoas. Mas para aumentar a sua população sem prejudicar o povo de sua ilha, em 2015 o governo das Comores ofereceu cidadania a 110.000 Bidunes que vivem no Kuwait. Os bidunes é como os kuwaitianos chamam os árabes em seu país que são menos que um ser humano e não merecem ser cidadãos, ou seja, apenas racismo. Mas apesar de todo esse sofrimento, os bidunes insistem em permanecer no Kuwait sofrendo preconceito todo dia do que se mudar para as Comores, porque eles sabem muito bem o que os aguardaria nas ilhas, sem contar que a maioria dos bidunes nunca nem ouviu falar deste país chamado Comores antes. O subsecretário adjunto do Ministério do Interior do Kuwait disse em declarações à imprensa que os Bidunes receberão formulários para solicitar a cidadania comorense, permitindo-lhes residir no Kuwait e se beneficiar de educação e saúde gratuitas custeadas pelo governo comorenses, ou seja, continuarão sem escolas e sem hospítais como sempre foi há mais de 50 anos.
Política[editar]
Um país tão pequeno como as Ilhas Comores, formado por apenas quatro ilhotas, é governado por quatro chefes, quatro assembleias parlamentares e quatro exércitos independentes, além do exército privado do Bob Denard que pode ser contratado por qualquer uma das quatro ilhas. Este pequeno país com menos de u1 ilhão de habitantes possui mais de 30 partidos políticos, afinal isso que é democracia, um país tão fortemente democrático que eles realizam eleições todos os anos, não é surpreendente?! Existem eleições democráticas até para prefeitos de aldeias com uma população de no máximo 15 pessoas, embora a eleição mais aguardada seja mesmo a eleição para um dos quatro presidentes que sempre conta com a presença de uns 150 candidatos concorrendo. Obviamente o motivo desta competição intensa é o amor ao país e a vontade de entregar um excelente serviço ao cidadão comorense que possa tirar o país do posto de nação mais pobre da África, pois o político comorense é conhecido por seu patriotismo apesar do excesso de partidos políticos estéreis que muitas vezes são formados apenas para ganho pessoal e lucro material próprio dos políticos.
Subdivisões[editar]
A República Desunida das Comores adota um sistema administrativo que permite a presença de 4 presidentes governando o arquipélago, sendo um deles o residente da França. O país se subdivide de forma bem simples, para que o mais burro analfabeto nas aulas de geografia possa entender: Quatro ilhas, quatro subdivisões.
Economia[editar]
Só por ser um arquipélago no meio do oceano não quer dizer que Comores não possa se sentir um país genuinamente africano por esbanjar pobreza, problemas sociais e desgraça em geral. A frase "sempre pode piorar" é o lema comorense quando o assunto é a economia deste país que detém o pior IDH do mundo, a pior distribuição de renda da África, a pior renda per capta da África, o PIB mais desprezível da África, metade da população abaixo da linha da pobreza, expectativa de vida superior apenas ao do Lesoto onde criancinhas são uma especiaria da culinária local, e o fato de ser completamente desconhecido.
O que se percebe é que as autoridades de Comores estão constantemente precisando desesperadamente de dinheiro e a única solução encontrada até o momento foi vender passaportes e fichas de naturalização comorenses nos países do Oriente Médio, um lugar onde sempre há alguma minoria étnica em algum lugar sendo explorada e negada a cidadania. Esses pobres coitados então não veem outra saída a não ser vender suas cabras e comprar uma ficha de naturalização comorense e a melhor parte para eles é que nem precisam se mudar para Comores, podem continuar na fazenda suja e explodida do Oriente Médio onde vivem.
Fora isso o único produto relevante de exportação é o perfume chanel número 5 feito de ylang-ylang, nome dado à suave essência de sêmen de lêmure-mangusto, uma matéria-prima que só existe nas Comores.
Infraestrutura[editar]
Saúde[editar]
Comores ao lado de Burundi e alguns outros países africanos conseguiu vencer o mal do século XXI que é a obesidade, não havendo essa doença em todo território do país, cerca de 25% de todas as pessoas nas Comores estão abaixo do peso e 44% são raquíticas, um feito incrível alcançado por um programa que levou apenas água barrenta para as pessoas beberem, causando diarreias nas pessoas desde a mais tenra idade, mantendo-as num peso saudável de modelo de passarela. Os comorenses tem apenas poças lamacentas para beber, porque as frequentes erupções vulcânicas no Monte Karalho poluem com cinzas quaisquer tanques de coleta de água da chuva, tornando aquele tipo de água muito venenosa.
Educação[editar]
Imagine um país que consiga ter um sistema educacional pior e mais precários que o Brasil, este é o Comores, um lugar onde as crianças na escola cagam num buraco no chão e tem como merenda meia bolacha Cream cracker. Mas numa coisa as escolas comorenses são boas, essas instituições ensinam as crianças com atividades práticas, não perdendo muito tempo na teoria, levando as crianças para aprender a marretar pedras na pedreira, cortar cana na lavoura, pedir esmola na esquina, vender bala na praia, carregar sacas de cimento na obra, arrastar barcos na praia e diversas outras atividades que serão essenciais para sua vida adulta, caso sobrevivam. Culturalmente é permitido aos professores comorenses exercer abuso físico e sexual nos seus alunos como forma de punição, bem como vender crianças mal educadas para traficantes bangladeshianos como forma de castigo mais severo.
Cultura[editar]
A principal atividade cultural dos habitantes de Comores é um evento que todo cidadão local já participou pelo menos uma vez na vida e se chama: "conseguir uma vida melhor". Esses eventos, geralmente noturnos, consiste em pessoas, solitárias ou em família, que entram num barco precário e fodido sem qualquer estrutura e tentam chegar em Mayotte. O principal desafio, além de simplesmente orientar-se para não ficar à deriva no oceano, é não ser pego por navios franceses e deportado de volta.
É ainda considerado o melhor país muçulmano para uma mulher viver. As mulheres comorenses gozam de um razoável grau de liberdade social no qual podem reclamar se forem surradas, podem trabalhar, e o abuso sexual é punível por lei, algo notável pois metade dos presidiários na capital Moroni estão ali presos por abusarem de uma comorense.
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