Club Deportivo Saprissa
 Brasão | |
| Hino | ' |
| Nome Oficial | Deportivo Darrissa |
| Origem |  Costa Rica- San José
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| Apelidos | |
| Torcedores | daltônicos |
| Torcidas | |
| Fatos Inúteis | |
| Mascote | Barney |
| Torcedor Ilustre | |
| Estádio | la Laguna |
| Capacidade | |
| Sede | |
| Presidente | hablador |
| Coisas do Time | |
| Treinador | |
| Pior Jogador da história | 
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| Melhor Jogador da história | 
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| Patrocinador | |
| Time | |
| Material Esportivo | |
| Liga | Campeonato Costarriquenho |
| Divisão | Primera División |
| Títulos | |
| Ranking Nacional | |
| Uniformes | |
Você quis dizer: Alajuelense 4x0 Saprissa em 2004 
Google sobre Club Deportivo Saprissa
Club Deportivo Saprissa, também conhecido como El Sapri, El Monstruo Morado, La Hece Ese e Deportivo Darrissa, é um tradicional time costarriquenho, conhecido por seu xenofobismo por jamais contratar qualquer jogador estrangeiro, e também pelo fato de que qualquer jogador estrangeiro se recusa a ir jogar nesse fim de mundo.
É o time da capital e único rival do Alajuelense, de quem é grande freguês, os jogos entre os dois são chamados de clássicos, e cada vez que jogam há uma mobilização na Costa Rica, ambas as barras (torcida organizada) das equipes (atualmente La Ultra Morada e La 12) se encontram em campo aberto para uma batalha campal com uso liberado de armas de fogo e concussão, como bons hooligans.
História[editar]
Fundação[editar]
O time do Saprissa foi fundado em 1935, quando um sapateiro humilde chamado Gepetto Roberto Fernandez teve a estranha ideia de dar uma bola de futebol para alguns moleques da vizinhança. Com sorte de principiante, os pirralhos em questão foram campeões costarriquenhos logo no ano seguinte.
Curiosamente, no ano de estreia da equipe, as autoridades do futebol primitivo lembraram o Saprissa de que eles necessitavam de algum uniforme obrigatório (e não valia usar o uniforme da escola). A equipe não tinha nome ou uniforme (era até então chamado simplesmente de "Ouriços de Don Beto") e assim Fernandez contratou um alfaiate para fazê-lo os uniformes. Embora ele provou ser um alfaiate escandalosamente amador (as camisas deveriam ser listradas em vermelho e branco, mas o resultado foi um uniforme todo roxo, mas o acidente acabou sendo aceito. Um dos jogadores tinha um sapo de estimação chamada Larissa, pois era fêmea, e a união dos nomes gerou o "Saprissa".
Década de 70[editar]
A partir dos anos 70, o Saprissa conquistou o seu hexa-campeonato costarriquenho. O motivo de tantos sucessos consecutivos é que o rival Alajuelense nestes anos havia ido jogar o campeonato de El Salvador e sumiu do cenário nacional, e só nessas condições que o Saprissa pode ganhar tantos títulos nacionais consecutivos.
Década de 80[editar]
Desde a década de 80, o Deportivo Saprissa era conhecido como o "Monstruo Morado" (Monstro Roxo), tão terrível que parecia a cor de sua camisa, e sem perder o seu apelido tradicional LA HECE. Depois de ouvir o apelido inúmeras vezes nos meios de comunicação, os líderes Saprissa decidiram aceitar a alcunha, e fabricaram um monstro de estimação de pelúcia, para que o Saprissa passasse a ser chamado de ver se ele é chamado assim por uma razão. Infelizmente, como mostra a história, para a fabricação da fantasia do mascote, eles re-assinaram contrato com o mesmo alfaiate que fabricou os uniformes errados da equipe 30 anos atrás, e o resultado da fantasia do mascote parece ter sido o cruzamento do Barney com um esfregão de chão. No entanto, semelhante ao triunfo do uniforme roxo das razões acima expostas, este monstro de pelúcia gigante era a alegria das crianças e assim foi mantido desde então, apesar dos esforços para torná-lo mais atlético.
Liga dos Campeões da CONCACAF de 2004[editar]
No ano de 2004 realizou uma final histórica na Liga dos Campeões da CONCACAF, e como havia vendido o estádio para pagar umas dívidas, jogou emprestado no estádio do Herediano no primeiro jogo, quando empatou por 1x1. No jogo decisivo no estádio do Alajuelense o Saprissa pagou o maior mico de sua história. Perdeu de 4x0 para o rival numa decisão continental, e nunca mais foi respeitado por ninguém, e o apelido de "Monstro" caiu bem para o futebol monstruoso exibido pela pobre equipe.
Liga dos Campeões da CONCACAF de 2005[editar]
No ano seguinte após a grande derrota de 2004, foi campeão da CONCACAF porque não tinha nenhum outro clube costarriquenho, superando na final o UNAM Pumas.
Mundial de 2005[editar]
Foi o primeiro time costarriquenho a ser figurante num campeonato mundial. O Liverpool FC com certeza nem lembra que derrotou esse time por 13x0, mas até hoje é um orgulho ser o único time da Costa Rica a ser derrotado por um clube famoso da Europa.
Anos 2010[editar]
Para evitar custos extras, dívidas de licença sem vencimento, o falido time do Saprissa adotou algumas medidas de austeridade econômica:
- Alugar o estádio para shows, esportes radicais e festas infantis
- A empresa Omnilife é livre para desviar recursos para o financiamento
das despesas particulares do presidente do clubedespesas de emergência - Se tudo o mais falhar, se aplica diversos métodos de evasão fiscal
Mascote[editar]
O Deportivo Saprissa é o único time costarriquenho que possui um mascote, é o Barney, o Dinossauro Roxo, mascote que está presente em todo jogo da equipe fazendo palhaçadas.
Torcida[editar]
Os fãs do Deportivo Darrissa geralmente são marginais, gafanhotos, ex-reclusos e outras pobres almas influenciáveis que são capturados e iludidos pela mídia a torcer pelo Saprissa, e se juntam na Torcida Organizada prestigiada do clube chamada The Ultra Mamada. Geralmente vestidos como palhaços roxo-branco, pulando como o Coelho da Duracell sem camisa, recitando ladainhas ainda indecifradas, usam todos os tipos de técnicas de wrestling contra os outros torcedores rivais (especialmente a torcida da Liga Deportiva Alajuelense, vulgo La 12).
Títulos[editar]
Outro lote de registros nacionais que ninguém se importa
- 11 campeonatos internacionais, cuja maioria dos quais nem sequer sabem que existiam
- Equipe da CONCACAF século XX, sem nenhuma ideia do porque
- Único time da Costa Rica a ir passear e fazer número num Mundial de Clubes
- Único representante da CONCACAF não-mexicano a ir passear e fazer número num Mundial de Clubes
- Ser considerada a base nacional da seleção da Costa Rica e por isso principal motivo de insucesso de sua seleção.