Cleptocracia
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Ateu sobre Cleptocracia
Cleptocracia (do grego cleptomania (mania de roubar) autocracia (mania de mandar)) é um modelo de governo teorizado pelos Portugueses e trazido para o Brasil durante a época das Grandes Navegações. Baseando-se em filosofia política avançadíssima, foi criada para estabelecer Estados lucrativos e duradouros alinhados à natureza humana.
Origem[editar]
Portugal teria sido o primeiro país a criar esse modo de governo, e muitos historiadores acreditam que isso foi elemento fundamental na vantagem da nação de pasteleiros no território das Grandes Navegações, já que o filósofo francês Francis Drake em 1324 já dizia "Sou humano, logo, Roubo", já apontando para o caráter mau-caráter da humanidade, e o profeta judeu Barrabaz já profetizava "É na malandragem que somos todos iguais", mostrando que esse jeitinho era comum a todos os humanos.
Embora o nome em grego leve o cidadão desavisado a crer que não foi criado na Grécia e sim por alguma pessoa posterior que roubou o nome para parecer inteligente (ui eu sei falar grego uuuuuia), a verdade é que pinturas rupestres e até afrescos antiquíssimos demonstram que os humanos desde sempre estão ligados nesse modo de governo primevo.
Origens Históricas[editar]
Pré-História[editar]
Ooga booga booga booga dalooga
Homem das Cavernas sobre proposta de caráter brasileiro de outro
De acordo com estudos de pinturas rupestres e através de regressões astrais psicoanais espíritas, historiadores têm sido capazes de desvendar mistérios há muito considerados impossíveis de serem resolvidos sobre a pré-história. Teoriza-se que a Pré-História era o ápice da Cleptocracia e que, por isso, não havia escola para ensinar os homens a ler, posto de saúde pra dizer que você tava com virose e tudo mais, sendo que os pobres homens pré-históricos ficavam a mercê de seus líderes e dos elementos da natureza.
Acredita-se que foi o usual mimimi da população, aliada a brigas políticas pra ver quem conseguia roubar mais que levaram esse modelo pré-histórico de cleptocracia ao fracasso. Essa intriga interna levaria, anos mais tarde, Abraham Lincoln a criar a teoria da "Panelinha Dividida" onde, segundo ele próprio, "Uma panelinha dividida não pode cozinhar porra nenhuma". Tal teoria claramente apontava para o fracasso eminente que as organizações criminosas teriam caso perdessem seu tempo com picuinha interna ou para o fato que a mulher dele era burra e achava que a metade de panela que o camelô havia lhe vendido realmente cozinhava as coisas na metade do tempo.
Idade Antiga[editar]
Ora, senhor Péricles, com uma contribuição dessas fica até difícil recusar seu pedido por um tempinho no anfiteatro...
Dono de Anfiteatro sobre Contribuições de Péricles para a instituição
Com o advento da escrita, agricultura e saneamento básico, o mundo penetrou na Idade Antiga, e a cleptocracia precisou se adaptar a esses novos períodos. Historiadores hoje em dia concordam que toda a Grécia foi um grande experimento por parte desses cleptocratas primitivos para decidir o melhor modo de afanar os bens públicos e se manter o poder, testando desde a monarquia até a ditadura militar.
Um dos maiores contribuintes para esses estudos foi o ateniense Péricles, que dominou as artimanhas democráticas ao ponto de deixar de lado uma boa parte da necessidade da compra de votos, partindo pro populismo barato enganando o povo trouxa dizendo que ia caçar marajás sendo que ele próprio era um marajá. Péricles, quando chegou ao poder, usou sua autoridade para desviar fundos públicos para financiar sua carreira musical, enquanto o povo estava muito ocupado discutindo o quão Esparta era selvagem por não esconder que estava dominando outros povos como Atenas fazia.
Quando Alexandre, o DEUS entrou no servidor e mostrou para os n00bs da guilda P3rs1a como jogar Age of Mythology, o modelo cleptocrático grego espalhou-se por todo o Oriente e o Egito. Porém, Alexandre acabou ficando entediado quando viu que agora ia ter que fazer micromanaging pra caralho na guilda que criara e resolveu abandonar o jogo, deixando a guilda pra ser engolida em picuinha interna como o modelo pré-histórico.
Período Romano[editar]
Mas Roma não é da Idade Antiga?
Idiota sobre minha escolha de separar uma seção inteira pra Roma
O caso romano é deveras complexo, pois foi aqui que a Cleptocracia alcançou seu auge e perdurou por mais tempo.
A República Romana foi formada por especialistas na área de cleptocracia, tendo uma tradição desde seus primórdios com relação a propina e corrupção, não acredita? Pois bem, veja você: Por que achas que as moedas romanas levam rosto de pessoas nelas? Oras pois, os historiadores hoje em dia sabem que era para facilitar a propina, já que a pessoa podia contar quantas moedas de cada rosto ela tinha e, vendo quem tinha contribuído mais com seu orçamento, fazer uma escolha pelo bem da nação.
Corrupção era algo tão comum no Império Romano que nem era chamada assim, não havia palavra para isso na época, sendo que os atos que hoje conhecemos como corrupção eram, à época, considerados sinônimos de boa governança e austeridade fiscal. O auge disso foi quando Júlio César usou os cofres públicos para propinar todos os cidadãos de Roma com 100 denários para cada, como os senadores queriam usar aquele dinheiro para reformar suas próprias mansões e comprar seus próprios votos eles ficaram bastante pvctos com César e... deu no que deu né.
Durante o império, isso não melhorou muito, sendo que o Imperador passou a ser refém permanente de uma Milícia Legalizada, a qual recebia propina na forma de salários elevados para garantir que fariam seu trabalho direito e não dariam uma de leiloeiro e leiloariam a coroa do império e a cabeça que a usava.
Apesar da cleptocracia ser um modo de governo confirmadamente bastante eficiente (para quem está no topo), o universo é bastante filho da puta e, graças às vicissitudes cósmicas, o Império Romano veio a falecer, mas não sem antes passar o seu legado cleptocrata para todos que o sucedessem, como uma mãe passa Aids pro filho.
Idade Média[editar]
Não, não, o senhor dê-me o dinheiro que eu lhe perdoo com antecedência.
Sacerdote sobre Pecados de um Fiel
Durante a Idade Média, a cleptocracia deu uma trégua ao poder temporal, já que agora todos os bens públicos haviam se tornado propriedade dos Nobres, eles podiam fazer o que bem quisessem com aquela merda, sim até enfiar no cu, que não seria roubo e, portanto, nada de cleptocracia. A igreja, porém, supostamente pertencia a Deus né... e tinha uns padres e bispos lá né... e você já viu onde isso vai dar né?
Apesar de Jesus ter pronunciado que era necessário viver uma vida humilde e aquela baboseira hippie toda, os teólogos sabiam que ele era judeu e, portanto, toda aquela história de deixar dinheiro de lado devia ser uma puta pegadinha do malandro ou um golpe de mestre para afastar os coletores de impostos romanos (os maiores inimigos dos judeus). Assim sendo, o clero passou a se aproveitar de sua posição de poder e riqueza para afanar dinheiro dos fiéis das formas mais criativas, desde os inocentes impostos da igreja (afinal, imroubo é posto) até coisas muito mais esdrúxulas como vender lote no céu, quer dizer, indulgência e artigos de santos, como o Teste de DNA de Maria, As Chinelas Extra-Leves que Jesus Usou pra Andrar Sobre as Águas e até mesmo a Pedra que teria ficado tapando o túmulo dele, essa última em edição limitada.
Todo esse sistema funcionou muito bem e tudo mais por um bom tempo, a Igreja até seguiu a cartilha da cleptocracia e negligenciou os seus deveres de dar educação e saúde para o povo para que eles ficassem tão ocupados sendo burros e morrendo das mais infinitas doenças que fossem incapazes de se voltar contra eles, mas tudo tem seu fim... (ou não)
Reforma Protestante[editar]
A Igreja Católica tá fazendo fanfic demais! Só o que o autor publicou é que é cannon, nada de fanfic!
Martinho Lutero sobre shipps católicos que não estavam no mangá
Sempre tem aquele cara que, assim como todo mundo, acha que a corrupção não pode continuar e que vai conseguir consertar tudo né? Pois bem, na Alemanha (tinha que ser, só sai desgraça de lá) tinha um rapaz muito revoltado com a vida, especialmente com a Igreja. Ele era daqueles fãs que só aceitava o que o autor original publicou, dizendo que tudo que veio depois é inerentemente inferior e devia ser descartado sem nem avaliação, além de ser um puta dum moralista, ficando extremamente triggered com as falcatruas da Igreja.
Após muita discussão, que definitivamente não é relevante pra esse artigo e renderia outro, portanto, devo preservar conteúdo pra garantir números, uma boa porção de cristãos da Europa não-latina (aqueles bárbaros tudo que tinha virado católico e até tava no "Império Romano" mas eram tão romanos quanto os imigrantes muçulmanos na Alemanha são alemães) virou casaca e foi pra essa nova guilda, deixando o resto da cristandade na mão dos bispos indulgentes...
Idade Moderna[editar]
Os bens do Estado pertencem ao Estado e ao Estado apenas!
Filósofo Chato sobre Separação da Propriedade Pública e Privada
Beleza, o Estado sou eu, então todos os bens do Estado são meus e meus apenas!
Luís XIV sobre Declaração Acima
Chegamos agora à época de ouro das monarquias, aquele período em que o rei mandava e a galera obedecia mesmo, não essa porcaria aí de Monarquia Constitucional onde o rei só serve pra fazer pose feito adolescente no Instagram e mandar os outros se calarem. As monarquias desse período, porém, eram seriamente absolutistas e, por isso, seguiam na mesma vibe da Idade Média onde não tinha roubo já que as coisas eram deles mesmo e eles podiam fazer o que quisessem. Claro, você podia até dizer que as guerras e impostos e colonização e essa porra toda eram um exemplo de cleptocracia porque eles estavam roubando de outros países, cidadãos índios e bla bla bla mas isso aí é balela de republicano e humanista, as piores raças do mundo, depois de comunista. Não não não, as monarquias eram sacrosanctas e 100% eficazes, nada de excessos nem crueldade, apenas o mais sublime conceito do Rei-Filósofo de Platão sendo posto em prática.
Round 2: Revolução Francesa[editar]
Cês num me enche o saco não que eu vou perder a cabeça!
Luís XVI sobre Povo Francês
O REI FALOU, TÁ FALADO!
Povo Francês sobre feliz pra caralho com a Declaração Acima
Quando a Idade Moderna já tava pra acabar com um registro de cleptocracia relativamente limpo, se comparado com as outras é claro, os franceses jogam tudo pra cima e resolvem fazer com o mundo o que o Kid Bengala faz com as mulheres: arregaçar tudo. A cleptocracia durante a Revolução Francesa foi bastante presente, já que ninguém era de ninguém ficava muito mais fácil afanar um dinheirinho público aqui e acolá e dizer que estava apenas confiscando algo pelo bem da Revolução.
Essa putaria corrupta durou durante todo o período desde o começo da Revolução até napo-napo senpai tomar o poder, quando voltamos ao regime habitual de uma monarquia.
Idade Contemporânea[editar]
"No final, sempre se arruma um jeito."
Funcionário público sobre problemas com a justiça no Brasil
Com a derrocada do modelo absolutista e toda aquela putaria que se sucedeu à putaria da Revolução Francesa, que também foi uma putaria (A Europa nunca foi conhecida por ser um lugar muito belo e moral mesmo), o modelo cleptocrático teve a chance de respirar mais uma vez. O Estado voltou a ser "separado" da propriedade privada dos políticos e agora os cleptomaníacos mais uma vez tinham o que roubar!
E como o Brasil havia adquirido independência recentemente, pudemos finalmente nos libertar do parasitismo português e andar com nossas próprias pernas. Por muito tempo, Portugal fora líder no ranking de corrupção mundial, uma powerhouse das falcatruas, Olimpo dos Funcionários Públicos, e tantas outras viadagens titulares. Porém, com a perda de sua colônia, Portugal notou que ficava difícil roubar sem ter de quem roubar e, assim sendo, decaiu em todas as esferas, sendo relegado ao rodapé da história e ás piadocas de português que fazemos até hoje.
Assim, o Brasil finalmente pôde finalmente mostrar ao mundo no que era bom. Nosso povo deu origem a diversos tomos de mais variadas naturezas sobre o único assunto que importava ao país: corrupção e, assim sendo, desenvolveu a passos largos o nosso sistema de governo: A Monarquia Cleptocrática, onde os ricos roubavam dos ricos através do governo e todo mundo passava a mão no rabo do pobre porque, como puta em festa, pobre não é de ninguém e o cu dele é de nós todos (aleluia).
Tudo ia muito bem, todo mundo roubando em paz e tudo mais, até que um grupo de militares cleptocráticos chegou a uma descoberta que mudaria o curso da cleptocracia para sempre: a Respvblica Cleptocrática. Baseados em escritos romanos, observações do ambiente brasileiro e a usual dosagem de cachaça que impulsiona as tomadas de decisão em nosso país, Deodoro da Fonseca e amigos militares deram um golpe no imperador bocó D. pedro II e trocaram um cleptocrata hereditário e alguns apontados por um eleito e vários eleitos e mais vários aindas apontados.
E aqui chega ao auge a teoria cleptocrática, pois a Respvblica tem a brilhante ideia de integrar todos os órgãos do governo em um grande sindicato do crime, fazendo com que todo mundo fique com a mão no pau do outro significa que ninguém pode dar fora que aí vai ser chamado de viado, criando o Ciclo Cleptomaníaco eterno e supremo em que, não importa quantas voltas dê nem quantas vezes tentem desmantelar, não há escapatória, a não ser talvez um reset mas eu particularmente não curto muito Fallout então prefiro deixar essa ideia de fora.
E...
Finalmente, acabou!
Eu e Você sobre essa seção longa pra caralho acima
Luminares pós-tirânicos brasileiros[editar]
O Brasil é o país que se destaca mundialmente pela sua cleptocracia, mormente no período pós ditatorial, destacaram-se as seguintes figuras políticas:
- José Sarney - após envenenar aquele que foi sem nunca ter sido, o Tancredo Neves, que seria o primeiro ladrão pós milicos do Brasil, o Sarney, após presidir um sem número de organizações criminosas, consolidou a sua finória carreira com a criação do Novo Estado Cleptocrático do Brasil, sua principal artimanha foi o Plano Cruzado de Esquerda no queixo dos brasileiros. Até hoje é conhecido pelo eufemismo de ser o presidente mais ladrão do Brasil.
- Fernando Collor - conhecido pela criadagem palaciana por cheirar pó no Salão Nobre do Palácio do Planalto, notabilizou-se também por atualizar o Sistema Brasileiro de Trambiques - SBT, criado pelo seu antecessor, só que por sua mania de terceirizar a roubalheira, o Congresso Nacional acabou por descobrir que o Collor estava ficando com a parte deles da roubalheira nacional, assim, deram-lhe um impeachment nas suas partes traseiras.
- Itamar Franco - vice do Collor, limitou-se a cleptocracia do pão de queijo, ou seja, se quisesse roubar a vontade a Nação brasileira, o político teria que trazer uma cestinha de pão de queijo quentinha para o Itamar, que ainda se notabilizou por ressuscitar a produção do fusquinha em uma transação típica de mineiro, ou seja, aquela em que poucos ficaram sabendo como foi o esquema. Vale informar que o Itamar morreu empanzinado de comer pão de queijo.
- Fernando Henrique Cardoso - notabilizou-se por fumar maconha no Palácio do Planalto enquanto aperfeiçoava o Plano Real, um esquema de roubalheira que tinha como fulcro a CPMF, algo como um sumidouro galático tipo buraco negro do dinheiro do povo brasileiro, mas, que miraculosamente aparecia em contas dos políticos brasileiros nas Ilhas Cayman.
- Luiz Inácio Lulalau da Silva - o primeiro presidente ladrão completamente analfabeto do Brasil, também conhecido como o Mulalau, o Nine Fingers, o Desdedado, o Troglodita Molusco ou simplesmente o Molusco, etc etc etc, por ter severas limitações de inteligência, caracterizou-se por continuar a roubalheira do antecessor, só inovando em roubar descaradamente também para filhos que ele não tinha muita certeza que eram deles. Por sua estultícia de criar o Instituto Lulalau para lavar o dinheiro roubado da Nação e registrar em livros contábeis cada centavo por ele prevaricado acabou coroando a sua carreira de bandido como presidiário em Curitiba.
- Dilma Rousseff - sucedeu o Lulalau que a 'vendeu' para a Nação como a mãe do PAC, mas que na verdade não passava de um 'poste' dele por sua indolência. Foi a primeira ladra presidAnta do Brasil, que, além de fumar maconha o dia inteiro, gostava de se dizer gerentona, mas o máximo que conseguia ser era uma mula manca burra como uma porta, e por roubar e não saber onde pôs o dinheiro, fazer discursos desmiolados, propor na ONU armazenar vento como ela, e roubar descaradamente os bancos federais e não dar a parte do Cãogresso Nacional, levou um impeachment a la Collor.
- Michel Temer - foi o primeiro presidente vampiro do Brasil, assumiu a chefia do roubo da Nação após a Dilma ser apeada do poder, cumpriu seus deveres com o Cãogresso transferindo religiosamente a parte deles nas roubalheiras do dinheiro público, atingindo grande prestígio entre os crápulas de Brasília.
- Jair Falso Messias Bolsonaro - foi o primeiro presidente ladrão brasileiro terrivelmente evangélico e a ser eleito por levar facada de maluco, caracteriza seu governo por roubar para pastores e bispos protestantes, defender o roubo de seus filhos que são numerados 01, 02, 03 e 04, mentir descaradamente ao afirmar que o roubo de seu governo é legítimo, e pelo 'toma lá dá cá' com o Cãogresso Nacional, leiloando cargos em ministérios em troca de vista grossa para as suas falcatruas.
Teoria do Estado Cleptocrático[editar]
Uma Mão Lava a Outra e no final todo mundo sai sujo!
teórico da cleptocracia sobre esse modelo de governo muito eficante
Essa forma de governo, como explicitado anteriormente, baseia-se muito em uma pergunta muito fácil: o quão fundo você pode enfiar sua rola na bunda do povo antes dele se voltar contra ti? Cleptocratas de diversos países e diversos períodos temporais perderam anos (e vidas) por causa dessas questões e, até hoje, não se sabe a fórmula perfeita. É conhecimento comum que os Cleptocratas Brasileiros, a maior escola filosófica dessa ideologia, estão bem próximos disso, mas os alquimistas também sempre estavam muito perto da pedra filosofal.
A teoria também prega que, caso e EXCLUSIVAMENTE CASO SEJA ESTRITAMENTE NECESSÁRIO, é belo e moral que se roube de um cleptocrata para sustentar o sistema inteiro. Roubar aqui está em um sentido tão amplo quanto o cu da sua mãe, podendo abarcar desde uma multazinha leve até assassinato, tortura, difamação e qualquer outra tática que se julgue necessária.
Ver também[editar]
- Corrupção - A versão mais ampla da cleptocracia
- Política - Amante de longa data da cleptocracia
- Brasil - Centro de pesquisas sobre cleptocracia
- Coreia do Norte - O país mais cleptocrata do mundo
- Guiné Equatorial - O segundo maior
- Jair Bolsonaro - Um notável adepto de longa data da cleptocracia
- Lula - Outro adepto famoso
- PT - Partido da clePTocracia
- Portugal - Mentores do Brasil na difícil busca pelo segredo da cleptocracia