Cisgênero
Segundo os praticantes da queimação de rosca e seus simpatizantes, cisgênero seria a pessoa que gostou do gênero com o qual nasceu, logo, realmente se identificou com ele, compartilhando receitas de bolo e trocando figurinhas e tazos. Por exemplo, suponhamos que isto seja uma caveira um homem que nasceu homem realmente acha que é um homem, independente de saber instalar um chuveiro ou de assistir a reality show de casamento. Esse homem, que chamaremos de Roberval sem motivo algum, é uma pessoa cisgênero. Outro exemplo, totalmente oposto ao de Roberval, é o de mulher que nasceu mulher mas acha que é um pato: isso seria uma patossexual. Ainda hoje, existe uma difícil aceitação a respeito de que isso realmente exista, até porque essa ideia é muito recente e normalmente demora um pouquinho para a galera se aceitar...
Definição[editar]
A maioria dos indivíduos cisgêneros não são tão diferentes dos heterossexuais. A palavra cisgênero é derivada de 2 termos australo-polinésios: cis(burro) generus(ao quadrado), ou seja, cisgêneros seriam pessoas extremamente burras. Quando combinados com o heterossexualismo, têm uma compulsão por ser sempre o centro das atenções e tratados como a razão do universo inteiro existir, chegando a achar até mesmo que travestis só existem para enganá-los. Falam muita merda (muita mesmo, estima-se que 99% das merdas proferidas pela humanidade vêm de cisgenéros) e quando são repreendidos choram por horas igual crianças catarrentas dizendo que o mundo é uma ditadura LGBT comunista de extrema-esquerda que quer transformar as nossas crianças em travecos. Quando tal repreensão ocorre, rezam para que uma entidade suprema transcendente ciscendente chamada Bolsonaro elimine tal praga da terra e os liberte das amarras gayzistas.
O termo foi criado por um filipino conhecido pelo pseudônimo Tcherecotcheco. Ele já estava cansado das ladyboys da ilha não o olharem com esplendor e quererem dar imediatamente para ele, além de sofrer heterofobia e feminismo por parte delas. Então, criou a palavra num ato desesperado de último relance. Tempos depois, foi perseguido pela máfia gay e morreu em combate, em uma luta de espadas.
Em primeira instância, a palavra não foi bem aceita na comunidade LGBT, pois não havia necessidade de criar mais um termo para se referir à pessoas burras, já existia jumento, asno, mula etc. Contudo, após a morte de Tcherecotcheco causada pela máfia gay, durante uma suruba festa de comemoração à sua morte, foi adicionada a palavra aos dicionários homoafetivos, tendo conotação pejorativa e sendo usada para se referir à pessoas com atrofiamento cerebral tão severo que não havia outra palavra capaz de descrever tamanha burrice, somente cisgênero. Contudo, o termo se ressignificou e atualmente é usado apenas para praticamente fazer memes feministas, chamando as pessoas que elas não gostam de sua laia de "homem branco cis hétero", sendo que, às vezes, essas características são atribuídas ao próprio autor.
Discussões[editar]
A ideia da cisgeneridade é uma novidade recentemente inédita, porcamente discutida e que gera muita polêmica: quem é contra os transsexuais automaticamente seria contra essa ideia de "cisgênero" existir. Para eles, cisgênero é o mesmo que normal e qualquer outra coisa é uma aberração esquizofrênica pedófila em potencial, a pessoa não pode se identificar como mulher tendo um pau (mesmo que pequeno) porque isso seria um defeito da Matrix, logo, Roberval só poderia se identificar como homem se tiver nascido homem, e a moça patossexual só poderia se identificar como um pato se tivesse nascido como um. Já os travequeiros de plantão afirmam que cisgênero realmente é real, contra-argumentando que a pessoa não pediu para nascer daquela forma. Como esse é o único argumento deles, é o bastante para que os críticos, normalmente conservadores e feministas radicais, acharem que os apoiadores LGBT vivem perdendo as discussões. Os apoiadores, por outro lado, costumam dar tijoladas nos críticos, antes e depois de perderem a discussão...
Algumas discussões são tão feias quanto a Damares Alves que já causaram até mesmo caos mundial: a França, sede do grupo guerrilheiro pseudo-feminista de vagabundas e um dos maiores vetores de raiva, ameaçou invadir a Turquia caso ela admitisse que cisgênero realmente fosse real de novo esse trocadilho. Porém, ela apelou para a mãe Rússia, que apartou o caso enviando cidadãos russos em crise de abstinência de bater na esposa. Um estudo posterior, de um pesquisador francês (o mesmo da Cloroquina) super imparcial, mostrou que o nível de hostilidade com turcos na União Europeia aumentou em 10% desde que isso aconteceu.