Charlie Hebdo

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Google sobre Charlie Hebdo
Charlie Hebdo é um livrinho semanal francês de teor anarquista repleto de sátiras geralmente sem graça e que em janeiro de 2015 foi alvo de uma comoção global completamente superestimada devido a um massacre de míseros 12 cartunistas, que aliás eram bem ruinzinhos, ainda mais quando na Nigéria, os mesmos fanáticos muçulmanos mataram mais de mil 500 e expulsaram mais de 20 mil em algum lugar daquele país uma semana antes e a repercussão internacional foi quase nula (você não sabia disso).

Trata-se de um autointitulado jornaleco de conteúdo subversivo que é tolerado pela direita francesa em nome de uma tal liberdade, igualdade e fraternidade que a sociedade ocidental tanto defende. O seu lema é "bête et méchant" (estúpido e mau), o que os definem muito bem sem precisar ironizar.

Formato[editar]

Auto denominado um "jornal que reflete todos os componentes da esquerda plural, e mesmo os abstencionistas (esquerdistas que não saíram do armário)", traz umas notícias fuleiras, algumas mulheres de biquínis de vez em quando e charges de mal gosto (artístico) de provocação gratuita, e ainda ganham dinheiro com isso.

O grande destaque do jornal são suas charges e piadinhas extremamente sem graça que provavelmente deram origem à também sem graça Désencyclopédie, visto que o exótico humor francês se resume a pequenas frases como "O estado de Israel é liderado por uma guilda de alquimistas rosacruzes matemáticos, como ilustra a nova bandeira do país. É o segundo estado judaico mais populoso do mundo depois de Nova York (6 milhões)".

História[editar]

Enquanto isso, o Boko Aram chacinam centenas na Nigéria. O que são meia-dúzia de cartunistas ruins mortos?

O jornaleco foi fundado em 1960 com o nome ridículo de Hara-Kiri, em alusão ao ritual de suicídio japonês que é comumente associado ao sentimento de quem se propõe a ler esta porcaria. Tinha como principal rival o conservador Charles de Gaulle, pois em 1961, após uma piadinha aleatória sobre Gaulle, descobriu-se que ele era o maior mimizento e dava pitis hilários, de maneira que o jornal passou a encrencar com ele por esse motivo.

Devido ao teor de piadas sem graça, o Hara-Kiri foi fortemente combatido pelos conservadores que defendem coisas mais ao estilo A Praça é Nossa ou Xorra Total, de maneira que o Hara-Kiri era frequentemente censurado, até seus cartunistas ficarem de saco cheio e migrarem, criando o tal Charlie Hebdo. Desde o início, Hebdo se considerava um verdadeiro Desnotícias, provando apenas que os meros amadores não deveriam tentar o trabalho dos profissionais não remunerados da área jornalística.

Em 1992, desculpando-se que "é difícil ser amado por idiotas" o jornal tentou se explicar para o então presidente francês, Jacques Chirac, que condenava o jornal por suas "manifestas provocações que poderiam inflamar paixões", dizendo: Cquote1.png Qualquer coisa que possa ferir as convicções religiosas alheias devem ser evitadas. Cquote2.png

Em 2005, aquele jornal da Dinamarca foi alvo de furor internacional por fazer um turbante em forma de bomba para Maomé e o Charlie Hebdo já foi logo plagiando a ideia, afinal vale tudo pela fama. Vendo que piadas de mal gosto e sem graça davam certo, decidiram posteriormente atacar outras minorias, como direitistas, sul-americanos, ciganos, imigrantes, católicos ortodoxos e em 2008, o Charlie Hebdo novamente atraiu polêmica, desta vez por zoar os judeus. Para não gastarem dinheiro com armas de fogo e viagens, ou abandonarem suas lujinhas, os judeus nunca invadiram os escritórios da Hebdo, nem tentaram matar alguém.

Em 2011, uma bomba explodiu no Charlie Hebdo após a publicação de fotos do profeta Maomé nu em poses comprometedoras. Naquela oportunidade as autoridades francesas, o chanceler Laurent Fabius criticou o Charlie Hebdo dizendo: Cquote1.png Fortes emoções foram despertadas em muitos países muçulmanos. É realmente sensato ou inteligente derramar óleo no fogo? Cquote2.png Ele observou ainda que a postura histórica da França durante a Segunda Guerra Mundial de tentar não agitar paixões nazistas zoando-os o que comprou à nação talvez várias semanas antes de serem ocupados.

Em 2013 o site do jornal foi hackeado. O gerente de campanha de Hebdo ressaltou que ele não suspeitava da senhora da limpeza que orava todos dias para o sudoeste, mas sim de "pessoas estúpidas que não sabem o que o Islã é", em oposição às pessoas estúpidas que sabem exatamente o que é o Islã.

Ataques[editar]

No início de 2015, numa conspiração jamais vista na França desde a tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789, os partidários da extrema-direita francesa (os maçons e tudo mais) contrataram dois malucos para se fazerem passar por muçulmanos e matarem uns cartunistas do Charlie Hebdo. O plano foi perfeito, não apenas o incômodo jornal foi eliminado, como também os muçulmanos foram incriminados e agora são vilões que devem ser expurgados da França, o sonho dos conservadores.

O mundo inteiro comoveu-se em solidariedade aos irmãos wahhabistas que deram suas vidas em nome de cartuns menos ruins, um dia após os atentados eles foram emboscados pela SWAT francesa e morreram em nome de seu ideal por desenhos melhores bem feitos.

Um dos cartunistas assassinados, prevendo que o que ia acontecer com ele, avisou à esposa que o cremasse e atirasse as cinzas no banheiro, para que assim pudesse "ver" a bunda dela todo dia. Pior que isso não foi apenas mais uma piada...