Brennand
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Lema | "lendis picantis in anus autrem q'sucus est" | ||
Rei autoproclamado | Ricardo Brennand do Castelo-é-meu | ||
Gentílico | Galês tardio (de juris), varzeano (de facto) | ||
Economia | Cachimbos e piteiras de vidro, cinzeiros, fruteiras e dildos cerâmicos | ||
População | 3 |
Poucos conhecem o verdadeiro passado desta família, verdadeiros monstros sagrados da cultura mundial.
Faustão sobre Brennand
Temos um ótimo relacionamento, eles não mexem comigo, eu não mexo com eles.
Saci sobre Brennand
Brennand é uma derivação popular do original B'lolenan, de origem anglo-dicuerroliana.
O quem é[editar]
A Brennand é hoje um reino independente e situa-se na porção mais desconhecida do Oeste de Recife. Abrange toda a parte menos podre do Rio Capibaribe, 95% da Mata Atlântica de Pernambuco, abriga uma indústria de piteiras e cachimbos de vidro e a maior fábrica de dildos cerâmicos gigantes do mundo. Agregado ao bairro da Várzea, é um lugar que, embora visitável, é severamente vigiado, e seus seculares proprietários raramente deixam-se ver. E, como todo reino, tem seu castelo.
Origem[editar]
Segundo alguns estudiosos desocupados da UFPE, após séculos de perseguição e condenações de alguns membros à fogueira, a família B'lolenan juntou, no ano de 1412, todos os seus documentos (entre eles os inúmeros inventos ligados ao aperfeiçoamento das formas cilíndricas e de cabeça arredondada) e os seus três únicos bebês machos do sexo masculino em uma nau, cujo destino de fuga seria a Islândia.
"Esta nau possuía um exótico formato de torpedo cheio-de-veias e alcançava grandes velocidades, chegando alguns momentos a até mesmo alçar voo por algumas centenas de metros, daí seu nome kraydiasen (do semânscrito caraidiaasa, que significa "vai com Deus"). Por um suposto erro de cálculo, este veículo semi-anfíbio alcançou terras até então desconhecidas, penetrando por uma baía que mais adiante seria conhecida como a origem do Oceano Atlântico, e a cidade, Recife."
Ocupação e consolidação[editar]
Por não possuir vínculo legal com nenhum país, os três jovens B'lolenans não teriam como oficializar a descoberta de qualquer terra nova, portanto trataram de cuidar das suas próprias vidas dando continuidade à veia inventiva e iconoclástica da família. E, prevendo as necessidades humanas de séculos adiante, criaram as primeiras fábricas de vidro, de azulejos e de consolos cerâmicos, bem como o primeiro castelo com fechaduras Papaiz e banheiros com espelhos das américas.
Inseridos em meio a uma densa floresta, que viria a ser chamada de Mata Atlântica, os B'lolenans mais uma vez colocaram-se à frente de seu tempo e distribuíram em pontos estratégicos da mata mecanismos de segurança para garantir a preservação da fauna, da flora e dos entes místicos que ali residem. Este mecanismo de segurança, hoje bastante conhecido e temido pelos moradores das áreas vizinhas que lá ousavam entrar para caçar tejus, pegar mangas, entocar paradas e enrabar congêneres, ficou mundialmente famoso ao ser representado na série de TV Lost.