Brasil Colônia

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar


●Colónia do Brazil
●Quintal de Portugal

Bandeira de Navegação para o Brasil (1667-1707).png
Bandeira
Brazil in 1709.svg
Parece o mapa nacional de algum cartógrafo sob efeito de LSD, mas é o Brasil em 1709
Capital Salvador, Olinda e depois Rio de Janeiro
Língua Portunhol
Tipo de Governo Feudo portuga
Rei tuga De Manuel I a Maria I
Moeda Pau-brasil
População Uns 500 tugas competindo com milhões de índios


Cquote1.png Cadê o meu açúcar? Cquote2.png
Inglaterra sobre Brasil Colônia.
Cquote1.png Vamos invadir essa bostinha de lugar e roubar todo o açúcar brasileiro! Cquote2.png
Países Baixos sobre Brasil Colônia.
Cquote1.png O Ouro é de todos, foda-se a monarquia! Cquote2.png
Tiradentes sobre Brasil Colônia.
Cquote1.png A solução é alugar o Brasil! Cquote2.png
Raul Seixas sobre Brasil Colônia.
Cquote1.png Não queremos lembrar dessa época. Cquote2.png
Negro sobre Brasil Colônia
Cquote1.png Continua a mesma merda... Cquote2.png
Analista político sobre Brasil Colônia.
Cquote1.png Essa monarquia impede o país de avançar!! Cquote2.png
Anarquista sobre Brasil Colônia.

Brasil Colonial, também chamado de Brasil Colônia, era a época em que o Brasil pertencia ao Império Português da Inglaterra.

História[editar]

Cquote1.png Olha o Brasil ali! Cquote2.png (Não é o Vasco da Gama?).

Antes da chegada dos forasteiros da Europa, a terra hoje conhecida como Brasil era habitada pelo povo Tupiniquim do leste andino, que vivia feliz da vida caçando ratos gigantes, pescando, transando muito e viajando na maionese. Depois que Colombo descobriu a América e Cabral seguiu seu caminho na marotagem seguindo a rota do Colombo, essa terra tão amada passou a pertencer ao Império Pseudoportuguês da Inglaterra e assim começam 30 anos de ostracismo e negligência, até os portugas caírem na real. Assim começa o Brasil Colônia.

Capitanias Hereditárias - Tentativa fracassada de divisão do território[editar]

Gato escravizado por colonos para produzir cachaça.

A Mãe Dinah, prevendo uma possível invasão do território por potências rivais, pede para a Coroa portuguesa lançar mão de um instituto já utilizado na ilha da Madeira, a capitania. Consequentemente, um retardado mental pegou uma régua e um lápis e dividiu o pais em capitanias, quinze faixas de terras doadas aos meninos pobres mas nem tão pobres, e governadas pela mesma família ao estilo dos antigos feudos da Europa Medieval, o que moldou a política brasileira até nos dias de hoje. Esses meninos podiam comer muitas balinhas de mel. Depois da divisão em capitanias hereditárias, os portugas começaram a plantar (mais) cana-de-açúcar no nordeste para produzir açúcar... e cachaça.

Em geral, o sistema FAIL, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas, piratas e traficantes de doce. As capitanias de São Vicente e Pernambuco, que focaram no cultivo da cana-de-açúcar, foram as únicas que não fracassaram. A instalação das capitanias hereditárias trouxe uma consequência trágica: as briguinhas com os os índios do litoral, uma vez que disputavam com os recém chegados o acesso às melhores terras. Os índios acabaram aprendendo a fazer pinga e passaram a roubar a cana das plantações para produzir a bebida, que era consumida apenas quando as índias se recusavam a ser usadas para fazer cauim por estarem com TPM. Os fazendeiros, putos da vida, matavam os índios na base do sal grosso, o que não deu muito certo, pois não conseguiram impedir os índios, armados com arcos e flechas, de invadir as plantações de cana. Quando não se pode vencê-los, junte-se a eles, e foi isso o que os portugas fizeram, mostrando porcarias aleatórias aos índios.

A fase do açúcar - Brasil, a maior refinaria de açúcar do século XVI[editar]

Brasil, o melhor açúcar do universo!

O açúcar era um produto de grande aceitação na Docelândia, onde alcançava grande valor de venda. Após as experiências positivas de cultivo da cana no Nordeste do Brasil, já que a planta se adaptou bem ao clima e ao solo faz tempo, teve início o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento da colônia. O Brasil estava próximo de se tornar o maior produtor de cocaína açúcar do século XVI. Após a tentativa fracassada de estabelecer as capitanias hereditárias, o Imperador Dom Manuel da Padaria criou o Governo Geral como forma de manter o monopólio. O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa, que recebeu a missão de acabar com os alambiques dos indígenas rebeldes, o que nunca conseguiu. A capital da Terra dos Índios Bêbados do Brasil (como a colônia era conhecida na época) era Salvador, pois la é onde essa porra toda começou, e la encontravam-se os grandes alambiques dos índios.

Willy Wonka quando soube da concorrência no Brasil. Caralho, a incoerência histórica tá foda, hein?

A populção da Inglaterra se vicia na cocaína no açúcar de cana brasileira e decide controlar a venda e exportação do produto criando o Pacto Colonial, que estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole, não devendo concorrer com produtos produzidos lá, i.e, o Brasil não podia exportar nada que a metrópole produzisse, como queijo, e o açúcar brasileiro só poderia ser vendido para a ilha britânica, o que emputeceu muito Napoleão Bonaparte, mesmo que ele não tenha nem nascido. O pessoal começou a colocar mais açúcar nas balinhas de mel, pois o gosto estava ficando sem graça e eles queriam fazer tudo por dinheiro, até uma fábrica de chocolate. O Brasil (finalmente) se tornou o maior produtor de açúcar nos séculos XVI e XVII. As principais regiões açucareiras eram Pernambuco, Bahia, parte do Rio de Janeiro e São Vicente (São Paulo).

Invasões neerlandesas - O açúcar chega à Holanda[editar]

Soldados voltando da guerra contra os Holandeses FDPs.

Em meados do século XVII os holandeses rapidamente se viciam no produto. Como a Inglaterra controlava o tráfico de açúcar, o Nordeste brasileiro foi alvo de navios, ataques e fixação de neerlandeses interessados em balinhas para comer entre os anos de 1630 e 1654, quando foram banidos. Sob o comando de Maurício de Nescau Maurício de Nassau, permaneceram lá cheirando e devorando todo o açúcar que encontravam até serem expulsos pelo exército brasileiro.

Isso foi uma cagada das grossas, pois os neerlandeses implantaram um governo no território e Nascau desenvolveu diversas obras em Recife, modernizando a cidade. Os neerlandeses estavam civilizando os colonos, divulgando ciência e tecnologia (isso se repetiria na África).

Século XVIII - O século do ouro[editar]

Alguns bandeirantes, como Raposo Tavares, resolvem se embrenhar pela mata procurando índias para estuprar e jazidas de ouro para enricar. Alguns deles encontram o metal em Minas Gerais, outros em Mato Grosso e outros em Goiás, sendo pouco provável que tenham achado em MT e GO, praticamente impossível achar em MG com um dos dois e quem achou NOS TRÊS é um puta cagão do caralho. Assim começa a "corrida do ouro", quando milhares de peregrinos saem do litoral para se embrenharem no cerrado. Eles garimpavam o ouro de rios e minas, e cidades começaram a surgir no meio do nada e o século XVIII no Brasil passa a ser conhecido como o século do ouro.

A sociedade colonial[editar]

Escravo DeMolay de origem africana responsável pelo trabalho desenvolvido na colônia estudando.

A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho, como José Serra. Abaixo, aparecia uma camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados pior que animais, e ESTUDANTES, responsáveis por quase todo trabalho desenvolvido na colônia, como os DemoLays (acho que é assim que se escreve) iniciáticos.

Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos e dar a bunda pro marido. A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (eles comiam a própria merda).

Alimentação[editar]

Os portugueses apresentaram a cachaça pro Brasil, foi aí que começou a festa. Ela também podia ser fabricada com o vinho de cana. Devido ao baixo preço e facilidade de produção, aos poucos foi caindo no gosto da população e aprovada por você, ao menos entre os escravos e as pessoas de baixo poder aquisitivo. Com o tempo, as classes abastadas foram paulatinamente também adotando a cachaça.

Identidade e nacionalidade[editar]

Os naturais do Brasil eram portugueses; diferenciavam-se dos ameríndios e dos escravos que não tinham direitos de cidadania. Nesta época o vocábulo "brasileiro" designava apenas o nome dos traficantes e favelados. Só depois da independência do Brasil se pode diferenciar brasileiros e portugueses, visto que é um anacronismo chamar brasileiro a quem morreu português antes da independência. Distinguia-se o cidadão português natural do Brasil dos outros portugueses da metrópole e províncias ultramarinas (português de Angola, português de Macau, português de Goa, etc) designando-o de Português do Brasil, Luso Americano ou pelo nome da cidade de nascimento.

A partir do século XVII o termo "reinóis" era usado popularmente no Brasil para designar os portugueses nascidos em Portugal e os distinguir daqueles nascidos no Brasil. Dentro do Brasil, podia-se diferenciar os cidadãos em nível regional, por exemplo os pernambucanos dos baianos, no entanto a nível nacional e a nível internacional eram todos conhecidos como portugueses. Os escravos davam o nome de "motumbo" aos filhos de portugueses nascidos na África, e mais tarde a qualquer europeu.

Revoltas e conflitos[editar]

O fim do Brasil Colônia[editar]

Os franceses, liderados por Napoleão Bonaparte, invadiram Portugal, fazendo com que a Coroa Portuguesa desse uma escapadinha para o Brasil. Quando D. João VI chegou, trouxe diversas melhorias ao país, como um parque florestal e uma loja maçônica, causando a revolta do Porto. A revolta na cidade do Porto, em Portugal, queria arrancar a cabeça de D. João VI, desfilar com ela no carnaval, transferir seu poder para uma assembleia de representantes eleitos pelo povo, escrever uma constituição, anular as medidas de D. João VI em relação ao Brasil e foder na boca dele, mas isso já é outra história.