Banjul

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Banjul é a capital da Gâmbia, cheia de gambienses fazendo gambiazarras.

História[editar]

Uma guerra civil matinal rolando em Banjul.

Porto fundado em 1816 pelos britânicos, que no século XIX abriram diversas vendinhas na margem oeste da África. Banjul foi um desses becos criados para escoar o que os europeus assaltaram do pobre continente africano.

Depois que Gâmbia proclamou o Rio Gâmbia uma nação independente, Banjul passou a ser sua bela capital,e então golpes de estado infindáveis e sucessivos ocorreram para manter o praxe da ausência de paz típica da África.

Atualmente, Banjul é a sede da Federation of Nations that hate Britain, uma organização que une os países do oeste africano em torno de um sentimeto comum.

Geografia[editar]

Cidade na foz do Rio Gâmbia, o rio que ocupa 100% da Gâmbia. Os piratas que incessantemente navegam nessas águas, veem em Banjul a última fronteira para levar suas muambas adiante para o Paraguai, o maior parceiro econômico de Gâmbia.

Economia[editar]

Banjul tornou-se famoso, ao lado de Senegal, como o maior mercado de escravos no século XIX, mas alguém lá do Reino Unido quis acabar com essa glória, e a escravidão foi proibida, só restou aos banjulenses começar a vender bananas.

Banjul destaca-se na África pela fama na produção de amendoins japoneses.

O seu imenso porto é o grande e único exportador dos principais produtos do país, que são o mel, a madeira, o óleo de peroba, a vaselina e as manufaturas de falos humanos em ereção.

Pontos turísticos[editar]

  • Arch 22 - Copia paraguaia do Arco do Triunfo, foi construída para comemorar algum dos milhares de golpes de estado que já rolaram por lá.
  • Museu Nacional da Gâmbia - Museu da guerra que reúne todas as armas gambianas, desde cascas de banana à
  • Albert Market - O último pelourinho ainda em funcionamento do mundo.