Aves do terror

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Pombopoo.jpg Aves do terror é uma ave

Este artigo é sobre um bicho que voa, tem penas e asas (ou não).

Cuidado com o que faz por aqui, pois o Pica-Pau está vigiando!

Sonic Maneiro.jpg Este artigo é sobre alguém que usa o correr pra caralho!

Tome cuidado para ele(a) não te atropelar!


Aves do Terror
Uma Titanis posando para foto, antes de comer o fotógrafo.
Uma Titanis posando para foto, antes de comer o fotógrafo.
Classificação científica
Reino: Animado
Filo: Sempre acordados
Classe: Aviária
Famílias

Gastornitídeos, Forosrracídeos e Dromornitídeos seja quem forem esses caras

Cquote1.png Você quis dizer: Seriemas tamanho - família Cquote2.png
Google sobre Aves do terror
Cquote1.png Quando eu era paleontólogo, me interessei muito por estudar esses animais. Aí eu me perguntei: "Se esses pássaros conseguiram aterrorizar um continente, por que eu não poderia?" Cquote2.png
Osama Bin Laden, em coletiva a imprensa sobre Aves do terror
Cquote1.png Orgulhos da vovó! Ainda bem que não são iguais a esses seus primos boiolas pesos - pena! Cquote2.png
Uma velha tiranossaura sobre Aves do terror
Cquote1.png Vocês podem até ter dominado a América, mas agora quem manda nela sou eu! Cquote2.png
Águia americana sobre Aves do terror
Cquote1.png Sempre cozinho uma no jantar! Cquote2.png
Kratos sobre Aves do terror

As Aves do terror foram as aves mais fodas que já existiram na fase do planeta, tendo dominado a América do Sul por mais de 58 milhões de anos, durante o Paleoceno e o Plioceno. Depois dos antepassados das aves, os dinossauros, não terem aguentado o tranco da Extinção K - T, um grupo de passarinhos renascentistas, querendo resgatar o passado perdido, procuraram se envolver num projeto de fanfics realmente extremo, se transformando por mutações genéticas em monstros penosos gigantescos, perfeitos para substituir os então finados Lagartos Terríveis e reocupar o domínio do mundo.

Origens[editar]

Um desgraçado sendo atacado por um quarteto desses pássaros terroristas.

Os antepassados dessas feras eram simples aves comuns, assim como eu e você, mas que por causa de sua sede de grandeza começaram a pensar grande, muito grande. Por algum motivo idiota elas desistiram do poder de voar (o qual a tanto tempo nós estamos tentando possuir e nunca conseguimos), talvez porque no planeta Terra da época do Paleoceno não havia grandes predadores terrestres e a maioria dos continentes estava isolado, e optar pela locomoção convencional seria um investimento que criaria maior superávit e bônus comercial, além de diminuir o tráfego aéreo. Esses passarinhos adaptaram a arte milenar de voar pra caralho para uma movimentação bípede, o que inclusive inspirou Seu Jaiminho a criar a técnica suprema de correr pra caralho, o que de certo modo faz das aves do terror umas das pioneiras nessa técnica. Além de se tornarem terrestres e muito rápidas, algumas delas também se tornaram muito grandes, muito maiores que os avestruzes de hoje, o que as deu o controle da cadeia alimentar, e enquanto umas se tornaram herbívoras, outras se voltaram para coisas mais interessantes, ou seja, carne. Adquiriram armas letais, que junto com sua psicopatia terrorista e suas tendências expansionistas fizeram delas as chefonas desse planeta.

Habitat[editar]

Paleoceno, a fase antissocial dos continentes, cada um querendo ficar no seu canto. Quase todos superaram essa fase, mas a América do Sul resistiu mais um pouco ao tratamento, e a Austrália e a Antártida continuam nessa depressão até hoje.

Elas viveram em quase todos os continentes, porque nunca se teve notícias delas vivendo na África (afinal, quem ia querer morar lá?). Durante o Paleoceno e o Eoceno elas viviam na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e Austrália, mas com a crescente subida dos mamíferos ao poder mundial, elas começaram a se render, sendo dominadas , estupradas e tendo suas pátrias colonizadas pelas superpotência dessa classe superior putz, isso tá mais parecendo o roteiro das histórias dos X-Men . Por toda a Eurásia e pela América nortista os exércitos aviários foram trucidados pelos peludos recém - chegados, mas na América do Sul e na Austrália, que se tornaram continentes isolados por causa do movimento das placas tectônicas, eles puderam encontrar refúgio. Lá, elas tomaram o controle da cadeia alimentar, imperando sobre as espécies locais, apenas aguardando uma oportunidade para se vingarem de seus antigos opressores.

Alimentação[editar]

Elas eram carnívoras vorazes, dotadas de sede de sangue, por sangue quente de mamíferos. Com bicos mais afiados que facas ginsu e garras mais certeiras do que o pé - quente do Pelé, elas davam um verdadeira cobrança de falta nas presas correndo mais do que um trem, força suficiente pra reduzir a sua cabeça - de - vento a pedacinhos. Elas comiam lagartos, ratos, cavalos ancestrais, lhamas, gambás, tatus, preguiças - gigantes e mais qualquer coisa que coubesse no bico delas.

O Grande Intercâmbio Americano[editar]

A ponte recém - construída, numa parceria entre Netuno (deus dos mares) e Vulcano (deus dos vulcões).
Troca racial entre os dois continentes. As espécies do sul aproveitaram o intercâmbio para ir estudar nos EUA, onde as faculdades são melhores; enquanto que os ianques vieram pra cá procurando petróleo.

A América do Sul havia ficado isolada por vários milênios, nos quais as tiranas avícolas dominaram sem concorrentes (os poucos predadores que haviam além delas eram gambás carnívoros gigantes de dentes - de - sabre, os Tilacosmilus, que não davam nem pro começo em um duelo, e alguns jacarés gigantes, que preferiam ficar só no sushi mesmo). Mas agora as coisas começavam a mudar: no mar do Caribe começavam a surgir um punhado de ilhas vulcânicas, devido ao estado de erupção constante dos vulcões submarinos do Triângulo das Bermudas. Ninguém sabe por que foi justamente nessa época que isso começou a acontecer, mas alguns especialistas acreditam que os deuses do Olimpo já estavam putos com as mais de oito mil eras do gelo que já tinham acontecido e quiseram investir num aquecimento global. Vulcano e Netuno foram os responsáveis por aquecer as correntes oceânicas pra derreterem assim o excesso de gelo nos pólos, e como efeito colateral criaram acidentalmente o istmo do Panamá e o resto da América Central. E, aproveitando essa ponte natural de duplo acesso entre as massas continentais, as aves do terror poderiam iniciar sua mais cruel empreitada: vingar - se dos mamíferos norte - americanos pelo que eles fizeram com elas no passado e passar a dominar toda a civilização judaico - cristã ocidental americana.

Lutas pelo imperialismo geopolítico das Américas[editar]

E aí, totó, vai encarar?!

Formando um poderoso exército, as aves terroristas aproveitaram a migração em massa de outros dos seus compatriotas sul - americanos (traduzindo: suas presas principais) e foram junto, rumo ao novo mundo. Pelo caminho elas dominaram o resto da América Latina que ainda faltava, apesar de terem acontecido muitas baixas, já que nem todos os soldados aguentaram a viagem. Na verdade, a única espécie de ave do terror que chegou até a América do Norte foi a Titanis, da família dos Forosrracídeos (a família com as espécies mais poderosas): com 2,5 de altura e 150 Kg, elas seriam perfeitas jogadoras de basquetebol, isto é, se tivessem braços e se não fossem completas psicopatas calculistas e ágeis. Assim que chegaram nos States, iniciou - se um processo de colonização com intenções de resgate do orgulho avícola, perdido com a morte de seus ancestrais, contudo na realidade elas só queriam ferrar o sistema mesmo. Uma feroz guerra civil foi travada entre as invasoras e os mamíferos carnívoros, como os tigres dentes - de - sabre e os lobos pré-históricos.

O contra - ataque mamífero e a última bicada[editar]

Uma ave do terror usa a conhecida técnica do losango aberto invertido contra um oponente canídeo.

Mas os mamíferos também não eram e nunca serão vítimas: eles também pretendiam organizar uma invasão em sentido oposto para dominar as savanas petrolíferas meridionais. Eles contra - atacaram em larga escala, combatendo em linha de frente na Flórida as rapinantes. A batalha foi magnífica, e ao contrário dos conflitos humanos, que duram no máximo um século, este durou alguns milhões de anos. No fim, infelizmente, as aves do terror sucumbiram sob as técnicas de guerra mamalianas, muito mais desenvolvidas. Os mamíferos placentários vencedores não somente as massacraram como esmagaram seus hermanos marsupiais que tinham se refugiado no antigo continente isolado.

Por favor, leitor, um minuto de silêncio pelas veteranas de guerra mortas em combate...

Mas uma pequena tribo de irredutíveis aves do terror ainda resiste, hoje e sempre, ao invasor[editar]

Ainda falta falarmos das aves do terror que se refugiaram na Austrália. Como já dissemos, se é que você prestou atenção, existem três famílias nesse grupo: os gastornitídeos, as menorzinhas e mais antigas, que viviam na América do Norte e na Europa há 50 milhões de anos atrás, os forosrracídeos da América do Sul, muito maiores e mais agressivos, de 2 milhões de anos atrás, e os dromornitídeos australianos. Elas dominaram a grande ilha (ou pequeno continente, tanto faz), que inclusive era muito parecida com a América do Sul isolada, em ambientes e habitantes, e inclusive parece mesmo que os répteis, os marsupiais e as aves da Oceania copiaram os seus parentes ocidentais, ou vice - versa. Os dromornitídeos, por sorte, conseguiram sobreviver por mais tempo no planeta que seus compatriotas estrangeiros, honrando seu clã, já que não foram muitos os mamíferos placentários que conseguiram penetrar o continente d'além - mar. Apesar disso, não se sabe exatamente se esses caras são dignos de serem nomeados aves do terror, porque segundo alguns nerds cientistas, eles nem se quer eram carnívoros, havendo o risco de não passarem de um bando de fanfarrões que tinham penugem de terroristas mas eram na verdade um bando de muleques.

Vídeos[editar]

Ver também[editar]