Armênia
Հայաստանի Հանրապետություն Hayastani Hanrapetutyun República Socialista Soviética da Armênia | |
Lema: "Eu quer aquela prédio na chom!" | |
Hino nacional: Քելե Քելե (Chop Suey) | |
Capital | |
Cidade mais populosa | Ierevan |
Língua | Armênio, turco e rede globês |
Religião oficial | Nu metal |
Governo | Ditadura sistemática |
- Ditador | Serj Tankian |
Independência | |
- da Turquia | 01/01/1915 |
Heróis Nacionais | Henrikh Mkhitaryan, Dona Armênia |
Área | |
- Total | Desconhecido, sabia-se até a invasão árabe km² |
- Água (%) | 99,99999 |
Analfabetismo | 1 |
População | Árabes, e a família de Noé |
PIB per Capita | 0,01 R$ |
IDH | -12 |
Moeda | PD$ (pedras) |
Fuso horário | AZT 8 (Arab's Zone Time) |
Clima | Sempre alagado |
Website governamental | Governo armênio |
Nunga agondezeu genozídio algum
Turco sobre armênios
Eu vou botar a prédia toda na chón!
Dona Armênia sobre Armênia
Armênia fica na Linha Azul do Metrô de São Paulo, entre as Estações Tietê e Tiradentes
Alguém te ajudando achar a passagem secreta para a Armênia
Armênia é um país localizado no Cáucaso que vive em guerra eterna com seus vizinhos, tanto que detém o recorde mundial de invasões por nações estrangeiras da história, superando inclusive países como Afeganistão, Israel e Polônia. O nome do país, "Armênia", é considerado o mais antigo do mundo, pois o neto de Noé já chamava a região por este nome ao denominá-lo "ar menos" (Ἀρμένιοι) devido à sensação de sufocamento que ele sentia ao subir no topo do Ararat.
História[editar]
Antiguidade[editar]
A Armênia foi fundada por Noé em Ararat, o único fabricante de arcas da época. Ele tinha essa mania de construir arcas gigantes e deixá-las paradas em seu quintal criando mosquitos da dengue, tanto que um dia chegou a desmantelar a própria casa para fazer a maior de todas. A partir de então, Noé, sua família e alguns furries começaram a viver lá dentro, e após acordarem da hibernação de 40 dias e 40 noites, viram que o local estava deserto e sem ninguém, porque lá só tinha umas poças de água que sobraram do dilúvio. Sendo assim, Noé se tornou o primeiro "Rei da Armênia" (e tudo isso foi lembrado cuidadosamente pela Bíblia).
Os descendentes de Noé, que não eram bobos e sabiam que aquilo se tratava da Armênia, já realizaram a primeira diáspora da história da Armênia, mesmo sem nem terem fundado o país direito, nos fazendo entender que esse traço cultural de emigrar para fora da Armênia vem desde Noé. Nem os veterinários e biólogos ficaram: estes tiveram que levar os animais da arca para a savana africana (pois se você reparar bem, todo desenho da arca de Noé sempre tem bichos africanos, nunca um pinguim ou similares).
O primeiro nome da nação foi Սատրապական Հայաստան, que em armênio significava casa da mãe Joana, e isso não tinha nenhuma conotação depreciativa na época, já que realmente era apenas uma Joana quem morava lá com os filhos. Mas como inúmeros e incontáveis povos passaram e dominaram aquele pedaço de terra causando balbúrdia e constantes guerras, a expressão "casa da mãe Joana" ganhou esse sinônimo de lugar de desordem e bagunça.
Absolutamente todo mundo invadiu a Armênia, nem que fosse só para ficar uns quatro anos, como por exemplo os romanos, que conquistaram a Armênia de 114 d.C. a 118 d.C. Até os cristãos, que na época ainda realmente seguiam a palavra de Jesus de paz, amor e tolerância, conquistaram a Armênia e criaram o Reino Armênio da Armênia.
Idade Média[editar]
No início dos tempos medievais, o oeste da Armênia era governado pelo Império Bizantino e a parte oriental pelo Império Sassânida. Foi durante esse período que uma importante figura histórica apareceu no pedaço. Era Mesrobes Malandrops, um sábio monge, teólogo e linguista conhecido por seus estranhos apetites sexuais e que estudou em Antióquia no século IV. Nesse lugar o malandro inventou o infame alfabeto armênio, após uma ressaca que foi o resultado de uma noitada de orgias pederastas. A invenção do alfabeto no ano de 406 marca o início da literatura armênia e prova ser um fator poderoso na construção de um espírito nacional. Nenhum outro país no mundo tem um alfabeto tão bizarro com apenas duas letras (w, u) repetidas incessantemente, assim qualquer armênio é entendido apenas por outro armênio, ficando fácil diferenciar um colega armênio de um novo invasor.
O Reino Armênio da Cilícia foi uma segunda tentativa de criação de Armênia, com uma invasão de integrantes do MST no sul da Turquia e considerado o primeiro reino da história cujo povo estava fora de seu território. Este reino durou de 1078 a 1375, quando os turcos se encheram e decidiram criar um novo esporte nacional: a caça aos armênios.
Domínio estrangeiro[editar]
Os armênios são chamados frequentemente de "povo escolhido de Deus", entrando em concorrência com outro povo que conseguiu roubar este título depois de 1945. Tudo ia bem no Reino Armênio da Cíclica, até que aquele monte de países muçulmanos finalmente percebeu que era maioria, e invadiu a Armênia. Essa foi datada como a centésima das mais de 100.000 invasões que os armênios ainda sofreriam. A confusão foi tanta (porque eles eram judeus e os árabes... eram árabes) que tiveram que criar uma nova nação.
Tudo correu bem com os dois novos vizinhos. Mais tarde, viriam alguns russos refugiados do regime do Super Mario (e estes formariam a Geórgia), mas os turcos estavam na sede de anexar mais territórios. Donos de todo o Oriente Médio, queriam tudo que era dos árabes. Por isso invadiram a Armênia, achando que o país tinha árabes lá. No final, não tinha tantos árabes assim, porém bastante petróleo foi saqueado e as prostitutas dos armênios foram todas capturadas, daí foi criado o Sultanato Jalairida.
A vocação em ser invadido pelos outros é tamanha, que a Armênia é o único país do mundo que conseguiu ser invadido e conquistado pelo Turcomenistão. As punições por essa humilhação foram uma divisão em duas partes e uma mudança para um nome mais idiota. E como o nome mudou, ninguém ouviu falar da Armênia por um tempo. O país virou a Confederação do Cordeiro Negro e a Confederação do Cordeiro Branco por um século.
Genocídio armênio[editar]
Embora a Primeira Guerra Mundial tenha ocorrido em outros lugares, a paz reinou na Armênia entre 1914 e 1918. Após esses anos, todos os armênios desapareceram repentinamente e de forma inexplicável da parte turca da Armênia. Muitos historiadores já tentaram descobrir o que aconteceu exatamente e para onde os armênios foram nessa época. Mas eles sempre paravam os trabalhos toda vez que Recep Tayyip Erdoğan começava a ameaçar esses historiadores com processos por difamação, ou com presentes balísticos aéreos nas casas das famílias dos pesquisadores.
O que se especula é que o genocídio armênio ocorreu quando uma banda turco-nazista chamada Gogol Bordello, cansada da discriminação que sofria, decidiu discriminar alguém, e o povo eleito para ser discriminado pelos turcos foram os armênios. No final da deportação forçada para fora do Império Otomano, mais de 1 milhão de armênios resistentes foram todos fuzilados com ursinhos de pelúcia (isso era fofo demais para os armênios, que eram machos e morreram instantaneamente).
Dos armênios que sobraram em 1918, foi criada a Primeira República da Armênia, que durou tanto quanto o tempo que você levou para ler esta linha.
Segunda Guerra Mundial e Armênia Soviética[editar]
Depois de passar alheia à Primeira Guerra Mundial, a Armênia foi mais participativa na Segunda Guerra Mundial, quando foi usada como um grande bunker de guerra. Os armênios tiveram a sorte de poder viver sob o teto aconchegante da União Soviética nessa época. Lenin e Stalin guiaram o país com amor (mas com firmeza) na construção do socialismo ao submeter os armênios a um século de pobreza e fome, pois é na adversidade que surge uma nação forte... com uma população nem tão forte assim. Por incrível que possa parecer, a maior conquista desta época foi a industrialização realizada com mão gentil e de forma extremamente ecológica. A ideia inicial era ter apenas a RSFST, mas logo os russos perceberam que juntar Armênia, Geórgia e Azerbaijão numa coisa só seria pedir uma nova temporada ou spin-off da Segunda Guerra, então separou todos e criou a República Socialista Soviética da Armênia.
O governo comunista provou ser um bálsamo calmante em contraste com o pesadelo sanguinário da era otomana. É bem verdade que Stalin não gostava muito dos armênios e iniciou uma era de medo e terror, na qual dezenas de milhares de armênios foram executados ou enviados para gulags, mas ainda assim eram melhores suseranos que os otomanos. Apesar de serem obrigados a escolher entre comer feijão enlatado ou comer nada, os armênios ainda são gratos a Stalin, que defendeu Stalingrado com todas as forças dos nazistas, impedindo-os de chegaram ao Cáucaso e protegendo assim os armênios de outro genocídio destrutivo. Imagine o que teria acontecido se Hitler conquistasse a Armênia... Por falar em genocídio, foi nessa época que um terrível terremoto destruiu completamente o Memorial do Genocídio Armênio, o que leva a muitos mal-entendidos até hoje. Nada restou da construção, ou seja, é outro motivo para os turcos não acreditarem nesse acontecimento.
Em 1991, a União Soviética colapsa VOCÊ!! De seus restos mortais, um pedacinho de nada ressurge das cinzas, e assim a minúscula nação vem a se tornar a República da Armênia, cujo principal passatempo de seus habitantes é ficar em seu mundinho disputando com a Geórgia e o Azerbaijão quem é o menos pior.
Eventos recentes[editar]
Os primeiros anos pós-soviéticos foram marcados por dificuldades econômicas porque, pela primeira vez em 2500 anos de história, os armênios se viram como nação independente e não sabiam bem o que fazer, nem como funcionavam esses negócios de democracia e independência. Por não saber direito o que fazer com sua independência, a primeira coisa que os armênios quiseram fazer então foi invadir os outros países pela primeira vez, ao invés de serem invadidos, o que deu início à Guerra do Alto Carabaque. Talvez, pela primeira vez em sua história, os armênios quase conseguiram vencer uma guerra, embora os territórios supostamente conquistados pela Armênia tenham apenas sido transformados em regiões autônomas ou algo assim, e todo atlas continua mostrando-as como sendo parte do Azerbaijão. Mas a Guerra do Alto Carabaque 2.0 humilhou de vez o exército armênio, que voltou à sua normalidade de tentar proteger um país invadido e perder guerras. Todo o controle do Carabaque voltou ao Azerbaijão.
Geografia[editar]
A Armênia atualmente localiza-se no centro do Cáucaso, ficando para eles apenas umas montanhas de um solo nada fértil e sem um centímetro voltado para o mar, de tal forma que toda a marinha armênia está no Lago Sevan. O país faz fronteira com quatro estados pacíficos: Turquia a oeste, Irã ao sul, Geórgia ao norte e Azerbaijão a leste. Estes quatro países são os responsáveis pela Armênia ser praticamente inexistente no mapa, já que a cada novo século eles conquistam dela um pedacinho a mais. É bem provável que chegue o dia em que a Armênia desapareça de vez.
A Armênia está claramente na Ásia, mas se vê como um país europeu porque acha que isso os trará status, quando na verdade os europeus veem a Armênia igual veem o Turcomenistão (ou seja, nem sabem que existe). Geógrafos ainda tentam entender como é possível a Armênia se considerar europeia quando há definitivamente uma Turquia não europeia entre a verdadeira Europa e a Armênia. A insistência em ser europeu e não asiático é tanta que a seleção e os times da Armênia preferem jogar na UEFA, onde só apanham e perdem de goleada, do que na Confederação Asiática, onde pelo menos ganhariam alguns jogos.
A paisagem da Armênia consiste exclusivamente nas cordilheiras inóspitas do Cáucaso. A montanha mais alta é o Monte Ararat (atual Turquia), o maior lago é o Lago Van (atual Turquia) e as cidades mais importantes são Van, Erzurum e Kars (todas atuais Turquia).
População[editar]
Com apenas 3 milhões de habitantes, a população do país é demasiadamente baixa, porque os turcos são filhos da puta: fizeram um genocídio, dizem que agora são bonzinhos, que querem tirar o país da crise e que nunca dizimaram um país até sua quase extinção. Visto que a Armênia está permanentemente ameaçada de extinção por seus vizinhos, ninguém quer viver lá, por isso sair da Armênia é um ato de sobrevivência bem aceito.
Por causa da falta de armênios, este é o único país do mundo que permite que você se considere armênio mesmo sem ter nascido na Armênia, bastando afirmar ser armênio para já ser aceito como um. Às vezes nem é necessário se considerar armênio, pois se seu sobrenome termina como "yan" ou "ian", a embaixada da Armênia já te considera como sendo um armênio que fugiu e agora tá vivendo no exterior. Por isso, 90% dos cidadãos armênios vivem como emigrantes em todo o mundo, incluindo várias celebridades. No entanto, muitas vezes estas pessoas são forçadas a esconder suas origens para não serem linchadas por nacionalistas turcos ou azerbaijanos, exceto a Kim Kardashian, que luta constantemente pelo reconhecimento do genocídio armênio.
Outros armênios que lutam constantemente pelo reconhecimento do genocídio armênio são: Serj Tankian, Daron Malakian, Shavo Odadjian, John Dolmayan, Henrikh Mkhitaryan (melhor jogador de futebol da Armênia e o maior herói da história do país) e Armen Hayrapetyan (um cantor brega). Como podemos ver, a maioria deles possuem poucas motivações, além de nem serem armênios, apenas descendentes. Mas pelo menos o System of a Down colocou a Armênia no mapa.
Porque os armênios não conseguem sequestrar um avião em 10 motivos[editar]
- 8:45 da manhã é tarde demais para eles acordarem.
- Eles estão sempre atrasados, logo perderão todos os voos.
- Gostosas no avião distraem eles.
- Vão falar muito alto e atrair atenção demais para si mesmos.
- Com comida e bebida no avião, vão esquecer de fazer o sequestro.
- Vão falar com as próprias mãos, logo colocarão a arma no bolso na hora do sequestro.
- Todos vão querer curtir o voo de avião.
- Eles vão começar a brigar e discutir no avião.
- Vão contar para a mãe deles antes de irem, que logo contará a todo mundo, e o ataque vazará para a CIA e FBI.
- Eles não sabem usar qualquer arma.
Subdivisões[editar]
A Armênia subdivide-se em 10 marzer (singular: marz) que, traduzindo, significa "currutelas" no antigo idioma armênio. Como o país já é minúsculo demais e cada "província" dessas só tem uma ou duas cidades (a não ser que algum dia os cariocas expliquem para os armênios como criar casas em morros e encostas), eles só elegem um prefeito.
Economia[editar]
A economia da Armênia é grande em diversas coisas: grande em miséria, grande em guerras e grande em gastos militares. É uma fartura também: farta saúde, farta educação e farta vergonha na cara de seus políticos.
Sem mar, sem solo, sem recursos naturais, e só com montanhas, a Armênia depende fortemente de investimentos e do apoio de armênios no exterior. Mas por que um rico armênio-americano ou franco-armênio investiria seu precioso dinheiro naquela terra montanhosa que só exporta lágrimas por seu passado? Não existe vantagem pro investidor, então a única coisa que o governo armênio faz é vender uma imagem de pobre coitado e conquistar investidores na base da dó. Tudo bem, eles têm alguma agricultura e produzem chumbo, mas isso não é suficiente.
Por outro lado, o governo armênio está considerando lucrar com sua história sangrenta, pois eles planejam processar todos os países que os conquistaram desde os tempos antigos, aproveitando-se do politicamente correto que assola o mundo para conseguir pelo menos uma vantagem com isso. Pode parecer uma ideia ridícula, mas se o governo armênio cobrar 5 dólares por morto, eles ultrapassam o PIB da China junto com o dos Estados Unidos e se tornam a maior economia do mundo.
Turismo[editar]
95% dos estrangeiros que visitam a Armênia na verdade são filhos de emigrantes armênios, que decidiram visitar o país dos pais (o qual agora é independente) para entender o motivo dos pais terem saído dali para nunca mais voltarem. Os altos índices de tédio unidos aos altos índices de coisas proibidas e às guerras que acontecem toda hora fazem da Armênia um destino turístico bem peculiar.
Como as principais prostitutas armênias hoje vivem nos Estados Unidos, mais abundantemente em Las Vegas, nem para turismo sexual o país serve. O estrangeiro que chega na Armênia só tem uma coisa para ver: mosteiros isolados em montanhas. Se você é uma pessoa que ama mosteiros isolados em montanhas, então visitar a Armênia é obrigatório.
Cultura[editar]
A cultura na Armênia é baseada em três pilares: afirmar ser o país cristão mais antigo do mundo, sofrer invasões por nações estrangeiras, e fugir para o exterior assim que possível. Convenhamos que ser o país cristão mais antigo do mundo não vale muito se a única coisa que esse país faz é guerrear com os outros. Desde 600 a.C. a Armênia vem sendo invadida, talvez antes disso. Até no século XXI, quando o ato de invadir os outros presencialmente saiu de moda graças ao uso dos drones, ela conseguiu ser invadida em 2020 pelo Azerbaijão.
E como virar um armênio honorário? Simples. Existem dois passos para virar um deles. Primeiro, adicione o sufixo -ian ou -yan em seu sobrenome. Em segundo lugar, investigue o histórico da Armênia, diga que aquele é o melhor país do mundo, defenda o seu país como os libaneses defendem o deles, odeie os turcos, compare o genocídio armênio com o Holocausto e o Holomodor, enquanto finge estar bêbado. E caso você não consiga achar a Armênia no mapa, não tem problema, ela é menor que o Acre e ninguém vai te culpar por isso.
Idioma[editar]
Na Armênia se fala a língua armênia com o alfabeto armênio, num idioma que usa apenas quatro letras: o "u" (Ա), o "h" (հ), o "n" (ր) e o "w" (ա). Por possuir tão poucas letras, é o idioma mais difícil do mundo, comparável ao código binário, pois a repetição das mesmas letras é exaustiva. De toda forma, há um dicionário fonético das principais frases armênias (o alfabeto ninguém entende, nem o Google Translate que sempre traduz tudo errado mesmo):
- Inch Astvatz! - "Ai meu Deus" - ou - "Vai cavalo"
- A-PUSH! - "Você é uma pessoa iluminada"
- Barev! - "Me deixe sozinho" - ou - "Me traga um uísque"
- Barodar gini. - "Vinho amigo"
- Hatzet ker aziz. - "Você é legal, agora coma!"
- Atchkut Djadjem! - "Para a sua saúde" - ou - "Pudim com ketchup"
- Hyevahn! - "Seu animal!"
- Kharnadzeen. - "Estrangeiro"
- ESH HERYA. - "Eu amo Você" - ou - "Sua mãe é gorda como um trem"
- Turka Turka. - "Encontre um turco para por a culpa" - ou - "Foda-se"
- Toooooooooo! - "Ebaaa!"
- Doo kahtz ess. - "Gostosa."
- InchNeretz Vorick - "Vai tomar no cu"
- Grababrushandputalittlemakeup - "Não enche"
- Digbipoiafiatlupoikukte - "Oi"
- Ehska shure heyras ju iskej - "Como vai você?"
Religião[editar]
Na época dos romanos, muitos cristãos perseguidos fugiram para a Armênia como última alternativa, porque podiam ter certeza de que nenhum de seus perseguidores colocaria os pés voluntariamente neste país, seja por seu aspecto isolado, seja por simplesmente ser a Armênia. Então aconteceu que a Armênia se tornou o primeiro país cristão do mundo, e por isso em cada montanha do país há pelo menos um mosteiro no topo.
O resto do cristianismo, no entanto, confundiu a bizarra escrita armênia ( Արեւմտահայերէն ) com uma variação esquisita do árabe por causa de sua ilegibilidade assustadora, de modo que os armênios eram comumente confundidos com muçulmanos (e até hoje o são). Por isso, qualquer europeu nunca deu o trabalho de se incomodar quando eles foram (ou são) massacrados.
Armênia | |
---|---|
História • Geografia • Demografia • Política Subdivisões • Economia • Moeda • Turismo Cultura • Bandeira • Brasão • Hino |
Europa Países: Albânia • Alemanha • Andorra • Armênia • Áustria • Azerbaijão • Bélgica • Bielorrússia • Bósnia e Herzegovina • Bulgária • Cazaquistão • Chipre • Croácia • Dinamarca • Eslováquia • Eslovênia • Espanha • Estônia • Finlândia • França • Geórgia • Grécia • Hungria • Irlanda • Islândia • Itália • Letônia • Liechtenstein • Lituânia • Luxemburgo • Macedônia do Norte • Malta • Moldávia • Mônaco • Montenegro • Noruega • Países Baixos • Polônia • Portugal • Reino Unido (Escócia - Inglaterra - Irlanda do Norte - País de Gales) • Romênia • Rússia • San Marino • Sérvia • Suécia • Suíça • Tchéquia • Turquia • Ucrânia • Vaticano Territórios: Abecásia • Açores • Akrotiri e Dhekelia • Åland • Chipre do Norte • Crimeia • Donetsk • Gagaúzia • Gibraltar • Ilhas do Canal • Ilhas Faroé • Ilha da Madeira • Ilha de Man • Jan Mayen • Kosovo • Lugansk • Ossétia do Sul • Svalbard • Transnístria |
Ásia Países: Afeganistão • Arábia Saudita • Armênia • Azerbaijão • Bahrein • Bangladesh • Brunei • Butão • Camboja • Cazaquistão • China • Chipre • Coreia do Norte • Coreia do Sul • Egito • Emirados Árabes Unidos • Filipinas • Geórgia • Iêmen • Índia • Indonésia • Irã • Iraque • Israel • Japão • Jordânia • Kuwait • Laos • Líbano • Malásia • Maldivas • Mongólia • Myanmar • Nepal • Omã • Paquistão • Qatar • Quirguistão • Rússia • Singapura • Síria • Sri Lanka • Tadjiquistão • Tailândia • Timor-Leste • Turcomenistão • Turquia • Uzbequistão • Vietnã Territórios: Abecásia • Caxemira • Chipre do Norte • Coreia • Curdistão • Goa • Hong Kong • Ilha Christmas • Ilhas Cocos (Keeling) • Ilhas Spratly • Macau • Manchúria • Ossétia do Sul • Palestina (Cisjordânia e Faixa de Gaza) • Taiwan • Território Britânico do Oceano Índico • Tibete |