Alunos de Medicina

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Antes de me disfarçar de médico gostosão, eu era esse pirralho aí!
Aluno do 4º semestre de Medicina. Note o olhar seguro, de quem sabe o que está fazendo, #SQN.

Cquote1.png Você quis dizer: Nerds classe média? Cquote2.png
Google sobre Alunos de Medicina
Cquote1.png Eles acham que são deuses!! Cquote2.png
Demais estudantes da área de saúde sobre Alunos de medicina
Cquote1.png Agora eu vou pegar muita mulher Cquote2.png
Calouro de medicina sobre a principal lenda que atrai os estudantes para esse curso
Cquote1.png Por que eles preferem aquelas burras de enfermagem? Cquote2.png
Aluna de medicina sobre playboys da faculdade
Cquote1.png O que você está sentido? Cquote2.png
Calouro de Medicina crente que já sabe dar consulta
Cquote1.png Sobreviver a 4 dias de Carnaval na Bahia é fácil. Quero ver sobreviver ao OREM! Cquote2.png
Estudande de Medicina filosofando.
Cquote1.png Medicina é para os fracos Cquote2.png
Estudante de engenharia invejoso sobre Alunos de medicina
Cquote1.png Dormir é para os fracos! Cquote2.png
Calouro da medicina sobre próximas oito cervejadas provas da semana
Cquote1.png Sabe voar, estudante? Cquote2.png
Capitão Nascimento sobre Aluno de medicina
Cquote1.png Ihh... o óculos dele parece o meu... Cquote2.png
Chiquinha do chaves sobre Aluno de medicina
Cquote1.png Tive que dar meu toba pra 3 professores... AO MESMO TEMPO!!! Cquote2.png
Aluno de medicina sobre como entrou na UNB
Cquote1.png O sofrimento do Vestibular não acabou... Cquote2.png
Veterano sobre o Calouro de Medicina
Cquote1.png Não acabou mesmo... Cquote2.png
Prova de Residência sobre os Calouros de Medicina e alguns Veteranos que ainda não caíram na real
Cquote1.png Silêncio! Pra mim, residente não é médico e estudante de medicina não é gente... Cquote2.png
Professor de Medicina sobre quando é interrompido nas enfermarias por perguntas ignóbeis ou fora de contexto proferidas pelos acadêmicos que acompanham as visitas médicas
Cquote1.png Que legal, esse também usa jaleco e corta carne!!! Cquote2.png
Açougueiro sobre aluno de medicina
Cquote1.png Vou fazer porque posso pegar os pacientes do meu pai quando ele morrer! Cquote2.png
Filho de médico sobre medicina
Cquote1.png Meu pai é comerciante, minha mãe dona de casa, não tenho nenhum parente médico e vou ter muitos pacientes!!! Cquote2.png
Aluno de medicina inocente sobre seu futuro profissional, também conhecido como futuro mendigo
Cquote1.png Caramba, eu nunca imaginei que ia beber e fumar tanto na minha vida. Cquote2.png
Calouro Nerd sobre as festas que ocorrem entre os alunos de Medicina


Os Alunos de Medicina são criaturas arrogantes que estudam Medicina, sua população vem aumentando depois que outra criatura esnobe saturou seu habitat. Geralmente esses seres tem (segundo eles) a peculiaridade de não dormir e se matar de estudar (embora ainda assim se ferrem em todas as provas), e ainda por cima quase todos viram mulherzinhas dos enfermeiros, só não todos porque são muitos para os enfermeiros pegarem - sabe, aquele negócio de mercado saturado -, aí uns escapam por sorte, ou não.

Passando no Vestibular[editar]

Quando passam no vestibular, um spyware alien invade seus cérebros para coletar dados da anatomia humana e assim tornar desnecessária a abdução, o que acaba gerando diversos efeitos colaterais nestes profissionais, desde desenvolvimento de comportamentos esnobes, em especial com os demais estudantes da área da saúde por sua burrice prepotência, até curto circuito no Tico e Teco, acarretando nos inúmeros casos de esquecimento de instrumentos cirúrgicos dentro do paciente assim como operar a perna direta de um paciente com lesão na perna esquerda.

55% dos estudantes de medicina escolheu o curso porque acha bonito dizer que cursa medicina, 100% 35% por interesse financeiro ou para agradar suas mamães que quando ficarem velhas quiserem por próteses de silicone de graça, 5% porque acham que PCP dá uma viagem muito looooouca, 4% porque são seguidores de Hannibal Lecter e acham legal a sensação de cortar um ser humano vivo e 1% porque realmente é humanizado e deseja ajudar as pessoas. Do 1º ao 6º ano de Medicina

O jaleco[editar]

Assim como o terno e gravata pra Estudante de Direito, o jaleco é usado como uniforme por estudantes de medicina, por acreditarem que é de uso exclusivo dos mesmos, este adereço pode apresentar vários usos e, assim como o jeans, vai bem em qualquer ocasião. Reza a lenda que alguns estudantes dormem e defecam usando jaleco, mas o fato que qualquer um pode ver são essas criaturas no ônibus de jaleco, entrando no banheiro de jaleco, almoçando de jaleco, visitando um paciente com ebola de jaleco, visitando um paciente saudável de jaleco e guardando o sanduíche de frango que a mamãe fez antes de sair de casa dentro do bolso do jaleco pra comer em cima do fígado do cadáver na aula de anatomia, se bater a fome.

Outros usos para o jaleco são o de:

  • Abadá, em festas em geral, mas principalmente as da faculdade;
  • Fantasia, quando a criaturinha quer aliar, em festas a caráter, a falta de criatividade ao suposto poder que o adereço tem de atrair seres do sexo oposto;
  • Instrumento de auto-afirmação, quando a criatura entra em depressão no meio do segundo ano, ao perceber que até o momento, não teve qualquer aula relacionada com algo utilizável em sua profissão e/ou suas carteiradas de "faço medicina" não surtem efeito. Ao olhar-se no espelho com o adereço, o estudante passa do estado de depressão para o de mania, sendo relatados casos em que o mesmo saltou da janela pensando poder voar com sua capa vermelha do super-homem;
  • Esconder braguilha aberta / xixi na calça, bastando fechar o jaleco, obtêm-se esse fácil efeito na vestimenta.

Como que é lá dentro[editar]

As novidades a respeito da caracterização comportamental dos alunos de Medicina são muito importantes com o desenrolar do curso médico, não só para conhecer os colegas, como para saber a própria evolução e classificação. Por este motivo, aplicamos muito tempo de nossas pesquisas da filial brasileira da Academia a fim de determinar e compilar a maior parte das características destes indivíduos de modo expositivo fácil e intelegível. Desde os primeiros séculos da era cristã, com a instalação das escolas médicas e o uso de sanguessugas, instalamos um protocolo de observação que somente agora com o auxílio da tecnologia de dados foi concluído.

Devido então a estes vários estudos comportamentais, com inúmeros grupos em experimentos de grande valor, pudemos observar os vários estágios dos estudantes de medicina e plantonistas em geral, que são manifestados de modo especial e principalmente durante os plantões das monitorias didáticas.

Alguns permanecem durante muito tempo no mesmo estágio evolutivo, enquanto outros já evoluem de modo intempestuoso e muito rápido. Encontramos também várias variações e misturas de comportamentos, mas optamos por apresentá-los da maneira mais didática possível, com a seguinte classificação e diferenciação de cada tipo. Para tanto, é necessário compreender o que é “O JAVA”.

O Java[editar]

E o aluno diz: "saída pela esquerda..." e some...

O Java é uma prática hoje muito comum, também utilizada no passado pelos etruscos e pelos celtas aguilhares. Praticado somente no círculo interno, estendeu-se rapidamente pelo mundo romano e era constantemente citado por cartas do Senado e registrado na Summula Clitorium pelo historiador Himenáclito (200 a. C - 83 a.C)

“Por Júpiter, o Java Communus dava-se como uma prática muito usual, principalmente por senadores que durante as longas sessões se refugiavam em casas de banho com mancebos das escolas de modos para jovens”.

Resgatada por autores franceses que tiveram contato com os manuscritos originais de Marco Polo, chegou até a América do Sul com os portugueses, observado em trechos da carta de Pero Vaz de Caminha:

“O Contrammestre e o Cappitão, tenho visto eu de cá, em cujjos turnos de Vós recebidos, oh rey de Portugal, dizem-se pois vigias mas não o são, ó pá. Preferem os gajos a companhia das Indias à labuta na nau”.

Prática aprovada no Século XX em meio público de alçada municipal a federal, hoje é comum durante plantões e grandes períodos de trabalho no hospital a prática do Java. Não somente na área médica, como também em outras biomédicas correlacionadas, podendo acontecer não somente nas monitorias, como em aulas e outros eventos.

O Java, como maior característica, segundo Melanie Klein, caracteriza-se pela pseudopresença, ou seja, o indivíduo que devia estar não está. Podemos observar que a fluência no Javanês cresce com os períodos e com a vasta experiência, apesar de conseguirmos isolar alguns espécimes altamente especialistas assim que entram na Universidade.

As categorias[editar]

Deixa que eu atendo essas fichas pra você.

Podemos então apresentar as várias categorias observadas, segundo as habilidades e a fluência no Java:

  • O MANÉ - subespécie humana, sem saber nada sobre o funcionamento da rotina do hospital, fica o tempo inteiro sem atender ninguém e espera sempre alguém mandá-lo fazer alguma coisa. Como ninguém manda, ele faz nada. É aquele cara que termina a monitoria sem saber nada e diz que foi uma bosta completa. Não fala javanês.
  • O CARREGADOR DE PIANO - trabalha sem parar, como um louco. Atende em média 59 fichas por plantão. Mas, como é um mané evoluído, não aprende nada, porque não está interessado em aprender, apenas em smostrar serviço para os chefes. Terrmina a monitoria sem saber nada e dizendo que monitor é tocador de serviço. Também não fala javanês.
  • O DOZE TENTÁCULOS - não satisfeito com uma só monitoria com plantões semanais, pega todas as monitorias existentes (e as extra-oficiais também), dando 5 plantões por semana, sem contar programas de extensão, ambulatórios especiais, plantões em outras cidades, trabalhos de pesquisa e revisões bibliográficas. De cada três vezes que conversa com você, duas é pra trocar plantão encavalado. Vive mais tempo no corredor do hospital indo de uma monitoria pra outra do que efetivamente fazendo alguma coisa. É capaz de fazer até três plantões ao mesmo tempo. É aquele que quando vai numa choppada, só quer falar de Sarcoidose com os amigos. O Java que prática é natural, quando faz vários plantões ao mesmo tempo.
  • O NINJA - desde o momento em que acaba de entrar no sistema de plantões e monitorias, vê que todo mundo está desatento e dá um jeito de “ninjar”. Pode até estar dentro do hospital, só que nunca está com perto quando tem alguma coisa pra fazer. É ágil, mas quase sempre recebe ralas do chefe de serviço... porque desapareceu mas deram falta dele. Consegue dar Java com alguma facilidade.
Diz que vai logo ali e volta depois de duas horas...
Faz que seu nome apareça na lista de presença misteriosamente...
Divide o horário, cumpre a primeira parte e vai embora pra casa...
Diz que está com o celular ligado e vai fazer um lanche mas desaparece...
Pega uma ficha de atendimento a tarde inteira e diz que está atendendo...
Diz que tá de plantão mas todo mundo viu ele tomando cerveja no BUTECO...
Dupla de alunos de medicina. (Um deles é ninja e você não consegue vê-lo)
  • O SAMURAI - um passo a frente na escala evolutiva, já sabe direitinho todos os esquemas de horários, ou seja, quando o chefe vai estar ou não no serviço, quando tem que mostrar a cara e quando não. Ele desaparece, mas, ao contrário do ninja, ele não deixa pistas e some de verdade. E todos só descobrem que ele sumiu quando dão falta dele no fim do plantão... daí ele já tem presença e moral com o chefe e não adianta nada. É considerado um Mestre Javanês.
Diz que vai imprimir uns arquivos e tirar xerox e fica a tarde inteira fora...
Participa do começo e do final de cada discussão e recebe presença integral...
Atende até 15 pacientes em uma hora para poder desaparecer...
Nunca fica na discussão inteira e pede resumo pra alguém...
  • O CAVALEIRO JEDI - a perfeição em não aparecer. Mesmo quando está por perto, usa a “Força” para enuvear as mentes e ninguém percebe a sua presença. Alcançado somente por alto grau do círculo interno dos Residentes e Chefes de Plantão, pode raramente ocorrer em R4 de Otorrinolaringologia e correlatos. A existência destes seres é legendária e mesmo quando ocorrem graves problemas, mesmo as enfermeiras experientes nem se lembram de chamá-los, sendo que só o R1 e o R2 tem que segurar o chifre do boi nas touradas. Seus nomes sempre estão no papel, mas ninguém nunca os viu realmente... Fala javanês sem sotaque.
Rara representação de um Master of Puppets ou puppeteer, mostrando o que é capaz de fazer com seus alcólitos. Na imagem, um Interno Palhaço.
  • O MASTER OF PUPPETS (vulgarmente conhecido como 'Weston Style')- figura descrita na literatura mas ainda não isolada nos meios comuns de cultura. Atualmente acredita-se que o ser humano que chegou mais próximo desse nível Java seja Tony Weston, já que este possui poderes incríveis que fazem com que todos sintam sua presença, mesmo que ele esteja na sua Weston Caverna(lugar desconhecido onde Tony passa dias sem ser incomodado), comendo um churrasquinho do Tio Chico, em lugares famosos como o Gruta Azul, ou ilhas paradisíacas do Caribe. O MASTER OF PUPPETS consegue controlar a mente dos chefes e residentes e, mesmo nunca tendo aparecido no hospital, é considerado o melhor monitor e aluno de medicina de todos os tempos.

Com pequenos movimentos nos fios invisíveis de sua influência, tem seu nome em inúmeras publicações e trabalhos, sem nunca ter lido nenhum deles. Dizem alguns manuscritos pré-colombianos que após se formar, se torna um médico famoso, que ganha muita grana, apesar de não atender ninguém (apenas seus residentes e membros de sua equipe atendem). Na Medicina, ainda não forma descritos casos, mas alguns alunos estão lutando bravamente para chegar nesse grau. Ele não é caracterizado dentro do padrão Java, pois seus poderes excedem esta esfera.

PBL[editar]

Além dos diversos tipos de estudantes de Medicina caracterizados no Java, temos também o aluno problemático do método de ensino PBL. Inicialmente, o PBL (Problem Based Learning ou, traduzindo, Aprendizado com Problemas e Baseados), é uma abordagem dos americanos que tem como principal objetivo estimular intrigas. Dessa forma, institui-se o professor como um atuante quase inútil e secundário no processo, o que por si só já é um problemaço nesse método "super inovador" de aprendizagem. Nesse sentido, a grade curricular é dividida em módulos e, entre eles, o módulo teórico ou tutorial. Também há um conjunto de outros módulos temáticos, contendo áreas da fisiologia, anatomia e histologia que, por exemplo, é considerada por muitos como uma das mais chatas e irritantes.

O tutorial[editar]

É um ambiente de balbúrdia em que cada discussão — realizada entre os alunos e intermediada por um cone com roupa de professor coordenador — trata sobre temas específicos e desnecessários demais até para a formação médica. Nessa lógica, os futuros açougueiros e médicos são divididos em grupos tutoriais de forma meio que aleatória, fator esse que contribui tanto para distanciar quanto para aproximar as pessoas.

Para a discussão dos objetivos é permitido que os condenados levem apenas um mapa mental, para secar as lágrimas lembrar o que decorou na madrugada, porém nunca falta um miguezeiro que acha que consegue esconder um resumo (de um veterano de 20 anos atrás que é passado de geração em geração de burros como uma Bíblia, apesar de ter uma caralhada de erros) embaixo da folha pro tutor não ver.

Nessa linha de pensamento, o tutorial é composto por dois rounds: abertura e devolutiva do problema. Além disso, ambos deveriam ter uma duração de uma hora (pelo menos teoricamente, claro).

Abertura[editar]

A abertura, inicialmente, é uma caixinha de surpresas. A do problema, não a do estudante! Este é influenciado a estimular seu pobre aprendizado prévio do Ensino Médio, pelo menos no primeiro ano do curso de Medicina, a fim de tentar resolver sozinho a desgraça em questão. Muitas vezes, é quase impossível de se encontrar. Isso porque frequentemente o problema é mal feito, e quase sempre quem devia ajudar faz é atrapalhar, deixando o grupo desviado para objetivos nada a ver (afinal é impossível passar pelo primeiro ano sem saber normas de segurança de trabalho em altura). Durante essa parte da discussão, os componentes falam muita abobrinha, só pra aparecer a ponto de fazer com que sejam notados pelo coordenador, pois grande parte da nota tá na mão dele. Assim, o debate vira uma zona de guerra, em que todos falam e disputam pela nota ao mesmo tempo, trocam palavras por sinônimos difíceis pra mostrarem que não são analfabetos e só melhora de vez quando o coordenador liga o foda-se e abandona o grupo.

Devolutiva[editar]

Também chamada de devolução, a devolutiva é a parte menos esperada das tutorias, visto que é um espaço de troca de mais farpas entre os alunos. Cada um "contribui" enrolando com falas mais longas que a ponte Rio-Niterói e repetindo os coleguinhas (para ajudar o tutor, normalmente um véio caquético com Alzheimer). Às vezes aparece um que sente a necessidade de mandar todo mundo calar a boca e ir pra PQP, antes de serem parabenizados durante algum evento com notas variadas: baixas, altas, medíocres... enfim, de tudo que é jeito. Perto do fim da tutoria, é bem provável que brote um colega com a intenção de falar algo que parece legal, mas que na verdade não passa de uma tentativa fail de mostrar pro coordenador que estudou (ou só de inflar o próprio ego mesmo). Além disso, tem sempre um gênio que não estudou nada e começa a inventar informação na hora, que até poderia enganar alguém, não fossem tão exageradas e falar bem devagar como se tivesse fumado uma vuvuzela de maconha porque não consegue falar e pensar na proxima palavra ao mesmo tempo. Sem falar dos que travam e não conseguem abrir a boca de tanta porra dentro colando os lábios vergonha e depois vem chorar depois na auto avaliação.

Auto avaliação[editar]

Ocorre depois da devolutiva, onde o aluno pode mentir dizer o que achou do problema, da discussão e da própria participação. É uma ótima forma de pregar a falsidade, sempre direcionando as críticas a "algumas pessoas", mas elogiando depois que estiver em particular com o infeliz. Dependendo do nível de songamonga do tutor, pode ser que role dedo no cu na cara e bate boca de verdade, que até seria legal de assistir, não estivesse todo mundo morto de cansaço dessa merda que dura 4 anos nessa porra.

Conclusão[editar]

Os estudos preliminares sobre os alunos de Medicina não permitem uma avaliação integral da condição específica de cada um, mas podemos afirmar que este primeiro estudo abriu bastante o campo da Javalogia, podendo permitir novas experiências no campo e uma ampliação de todo o conhecimento até então adquirido.

Portanto, concluímos na conclusão, de modo definitivo, ou não, que devem ser feitos novos estudos para chegarmos a conclusões mais concludentes (REDUDNÂNCIA)-comentário postado por um estudante de Direito-. O presente estudo abre, portanto, precedentes para novos complementos nesta vasta área do conhecimento da psique humana.

Melhores faculdades para se cursar merdicina medicina[editar]

  • Estácio de Sá: Mensalidade de R$ 6000,00 - Curso em dois anos com aulas somente aos sábados.
  • UNINOVE: Aproveite a oportunidade - formação executiva em medicina: faça medicina em três anos, com mais um você sai especialista em saúde pública. Pagando o dobro da mensalidade e com mais um aninho receba o diploma de doutor em cardiologia; pagando mais 10% você nem precisa frequentar as aulas para obter todas essas benesses.
  • Anhembi Morumbi: Aulas práticas nos melhores açougues da cidade. Ver:Faculdade de Medicina Anhembi Morumbi
  • Fasa: Por uma bagatela de um rim por mês, você consegue estudar junto com outros 100 cornos na faculdade azul, com o grande diferencial de não ter hospital-escola, aulas de qualidade, alunos inteligentes ou um prédio bonito, por outro lado é cheio de HB20 e gostosa, então uma coisa compensa a outra. Mas tem sempre de andar com o jaleco pela Olivia Flores, afinal, como os ladroes iam identificar os filhinhos de papai burros?

Ver também[editar]


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