Alien: Isolation
Alien: Isolation é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, Arthur passeia no cemitério só de cueca. |
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Este artigo contém altas doses alienígenas! Se você se confundir é porque sua mente primitiva e obsoleta é muito subdesenvolvida. Se vandalizar, um Foo Fighter enfiará uma sonda em você! | ||
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Alien: Isolation é um jogo que ocorre entre os filmes Alien - O Oitavo Passageiro e Aliens - O Resgate, contando as peripécias e aventuras da filha de Ellen Ripley, Amanda, uma mecânica boazuda que quer saber se sua mãe virou defunto ou não. No meio de tudo isso, Amanda acaba em uma estação espacial com o famigerado pinto preto Alien que (nem) todos nós conhecemos, e é aí que o jogo começa de verdade. O jogo, que era esperado desde 2013, desanimou muitos xenofurries que gostariam de ver o Alien transando com algum personagem, coisa que não aconteceu (pelo menos não para os olhos do público). A publicadora SURDA SEGA, desenvolvedora de outros jogos horríveis do Alien, finalmente conseguiu publicar algo decente e que agradasse o público, mesmo com alguns retardados dizendo "Exi jogu eh um cocoh" pois se assustaram até com os pés da própria personagem no início do jogo, e tiveram diarreia compulsiva quando viram o Alien pela primeira vez.
Jogabilidade[editar]
Mesmo parecendo complexa e inovadora, a jogabilidade desse jogo é um tanto quanto horrorosa repetitiva se for analisá-la bem. As missões são geralmente um "vai lá pra consertar o negócio aqui pra poder chegar acolá" ou prender o Alien em buraco do inferno para tentar matá-lo (e falhar). Ao decorrer do jogo você vai pegando itens que podem te ajudar no jogo, como um radar, um lança-chamas, um vibrador e entre outros. O seu principal colega será o radar, que mostrará pontos no mapa onde teria algum inimigo em potencial ou só um civil perdido (que vai levar chumbo se não sair da frente). O lança-chamas te ajuda quando você estiver com o cu na mão em uma situação de risco com o Alien na sua frente, como ele tem medo de fogo, é só dar umas chamuscadinhas no popô dele que ele irá fugir e não te irritará por alguns segundos minutos.
Além do único Alien também existem androides, humanos sintéticos traiçoeiros que tem fetiche de agredir pessoas sem motivo certo. Além dos próprios humanos que não conseguem diferenciar seu corpo gordo esbelto de uma barata bípede gigante e irão atirar em você sob qualquer circunstância. Outra coisa que irritou muito os gordos punheteiros é que o jogo é em primeira pessoa, então você não pode apreciar os glúteos da Amanda enquanto foge do Alien. Além de tudo isso, você tem duas maneiras de seguir seu jogo: a stealth, onde você se esgueira pelos lugares esperando que o Alien não te ache, ou o jeito porra louca, onde você sai correndo e fazendo barulho igual um demente (você vai morrer aproximadamente 2405 vezes de ambos os jeitos).
Enredo[editar]
Mais de 8000 15 anos depois do desaparecimento de Ellen Ripley, sua filha Amanda, agora semi-adulta, está puta por ter que conviver com seu tio alcoólatra e arrumou um trabalho bem longe de sua casa, na empresa Weyland-Yutani, a mesma que matou mandou sua mãe pra puta que a pariu (um sistema solar bem longe daqui). Seu colega de trabalho, Samuels, um britânico suspeito, a informou de que a caixa preta da Nostromo, nave de Ripley que desapareceu, estava em uma estação espacial chamada Sevastopol, no sistema solar Casa do Caralho. Samuels convidou Amanda para uma expedição até Sevastopol, ela não quer ir de primeira porque seu tio morreria de fome, mas topou 2 segundos depois.
Ao chegarem nos arredores da Sevastopol por uma navezinha chamada Torrens, Amanda, Samuels e o grupo deles descobrem que o lugar está todo fodido e quebrado. Ao invés de chamarem a polícia intergaláctica ou o Darth Vader, Amanda, Samuels e Taylor (uma figurante) decidem sair da Torrens para investigar a Sevastopol, mas pedaços gigantes de lixo espacial vindo da própria estação separaram os 3, até que Amanda consegue se enfiar (ui!) dentro da nave, que está escura e pegando fogo.