A Turma do Pererê

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Cquote1.png Você quis dizer: Sítio do Pica-pau Amarelo versão HQ Cquote2.png
Google sobre A Turma do Pererê
Cquote1.png Brasileiro demais pro meu gosto! Cquote2.png
Guri retardado sobre Turma do Pererê
Cquote1.png Essa é a ideia, gênio. Cquote2.png
Ziraldo sobre comentário acima
Cquote1.png Essa turminha da pesada vai aprontar muitas confusões para proteger a floresta em que vivem! Cquote2.png
Narrador da sessão da tarde sobre Turma do Pererê
Cquote1.png Lembro como se fosse hoje, essa porra era comum na flor de minha idade! Cquote2.png
Dercy Gonçalves sobre Turma do Pererê
Cquote1.png Plágio!Plágio descarado!Somos nós quem temos direitos autorais sobre o Sítio do Picapau Amarelo! Cquote2.png
Família do Lobato sobre Turma do Pererê
Cquote1.png Nunca ouvi falar!Eu achava que o Brasil só tinha a Turma da Mônica! Cquote2.png
Qualquer um sobre Turma do Pererê
Cquote1.png Porcaria comuna!Vai doutrinar as nossas criancinhas para que elas sejam devoradas! Cquote2.png
militar sobre Turma do Pererê

A Turma do Pererê ou simplesmente “O Pererê” é uma história em quadrinhos brasileira escrita pelo Ziraldo que fez muito sucesso por volta de 1900 e guaraná com rolha dos anos 60, já que pela primeira vez trouxe cor aos rabiscos nacionais. Fala basicamente da história do Pererê (dããã) e (adivinha) da turma dele, que mora na Mata do Fundão (nome bem sugestivo, por sinal), um lugar que mistura Amazônia, Caatinga, Pampa, plantações, fazendas, tribos indígenas, favelas ou seja, pra onde é que você andar, é Brasil e você nem sabe que parte é dessa zorra (só seu professor de geografia ou algum amiguinho nerd gostariam desse pesadelo). Assim, o gibizinho se espalhou feito gripe entre as crianças bem antes de a Mônica sonhar em nascer, mas como tudo que é bom dura pouco, só levou uns quatro anos até os militares darem o golpe e mandarem recolher todas as revistinhas, porque certa feita o Humberto de Alencar Castelo Branco, teve uma ressaca braba e flagrou um sobrinho rindo. Puto como estava, tomou a revistinha dele e como só percebeu uns três personagens de vermelho, decidiu proibir a historinha de uma vez por todas, achando que era uma apologia ao comunismo e ao movimento rastafári. O golpe nela foi tão duro que só voltou em 1975, como uns três ou quatro almanaques que ninguém mais se lembra que existe, a não ser, no máximo, algum tio caipira seu.

Personagens[editar]

Saci Pererê[editar]

O óbvio protagonista,fugiu do Sítio do Picapau Amarelo porque já tava de saco cheio de atazanar aquela roça e decidiu criar a própria gangue para fazer suas atividades ilegais estripulias. Ele anda pelado para mostrar que não tem pinto seu físico fantástico e adora fumar uma ervinha no cachimbo enquanto faz viagens psicodélicas com um redemoinho e fala com vários bichos e plantas.Ele também acabou "adotado" pela Mãe Docelina, uma quituteira que mora na boca da Mata do Fundão desde a época dos bandeirantes.

Pererê e seus amigos lendo pornografia.

Boneca[editar]

Apesar do nome, não tem nada a ver com travestis ou drags queens. Ao invés disso, ela é literalmente uma boneca que mesmo sendo falante que nem a Emília, é retardada que nem um poste e só aparece pra ser comida pelo Pererê até ficar bem grudadinha nele.Só Deus sabe como eles conseguem tal façanha, já que o escultor pai da Boneca acha que o Saci não presta para a filha e deve ter o couro arrancado, como é típico de todo fazendeiro bronco.

Tininim[editar]

Principal acompanhante do Pererê, adora dar uma de valente, mas borra de medo de pegar todo tipo de doença, desde uma gripezinha até uma gonorreia, mesmo que não tenha porra nenhuma em 99,9% do tempo.Mesmo sendo índio, ele até conhece algumas coisas de cidade e usa roupa ocasionalmente, ao invés de espalhar mentiras desatualizadas como faz o Papa-Capim.É Pertencente à tribo Parakatoka, considerada inexistente pela FUNAI, provavelmente pelo fato de que surgiu no Acre antes de chegar à Minas Gerais.

Tininim quando acometido por botanofilia.


Tuiuiú[editar]

Ela é uma ave guria chorona que assim como você ou algum conhecido seu, tem a maior cara e sangue de índio, mesmo morando na cidade.Por razões óbvias, ela namora o Tininim e é tão amiga da Boneca quanto ele é do Pererê.Quando está com a Boneca, adora rodar bolsinha organizar bailes funk cheios de putaria tão tradicionais e inocentes que seus pais nunca veriam mal.Se bobear, poderiam até ir com você.

Alan Terça Livre[editar]

Mesmo sendo um macaco, é o mais equilibrado mentalmente da turma (ou não) e pelo menos quando aparece,é quem mais ajuda a evitar ou concertar as merdas na história. De resto, o pessoal só se lembra dele quando precisam de seu paredão conjunto musical.

Pedro Vieira[editar]

Um tatu-bola que mais parece um canguru mutante enfiado num casco de tartaruga.Não se pode dizer muita coisa de interessante dele, a não ser que sonha em ser dentista e vive inventando bugigangas voltadas a isso.Não é difícil imaginar a escolha dele, já que mora literalmente no Fundão do Brasil, onde nenhum médico ou assistente social que preste já pós os pés.

Diabinho Geraldinho[editar]

Um coelho selvagem que consegue ser mais endiabrado até que o Pererê, vive fodendo todo mundo com suas maluquices e piadas que mais parecem saídas da boca do Rafinha Bastos.Más línguas insistem que foi o principal responsável pela decadência da revistinha, já que os censores, quando viram sua cor suspeita e suas atitudes, acreditaram que era uma apologia aos guerrilheiros da esquerda e uma maneira de induzir as crianças a lutar por causas subversivas, deixando de obedecer os pais.

Moacir[editar]

Ao contrário das crianças e/ou vagabundos que predominam no enredo,esse jabuti passa a maior parte do tempo em sua profissão de mensageiro (ninguém percebeu a ironia, certo?), profissão na qual é muito requisitado, já que ninguém na Mata do Fundão usa internet, sendo todos bichos.Não se sabe quanto ele ganha na profissão, mas parece sempre muito feliz em receber principalmente se for do Pedro Vieira (uuui!).

Galileu[editar]

Uma onça que anda com duas pernas e cuja pele mais parece a de uma vaca, provavelmente pra economizar tinta. Mesmo sendo o mais forte da turma, só cai na porrada quando quer ajudar os amigos ou se livrar do Compadre Tonico e do Sêo Neném uma dupla sertaneja, dois fazendeiros zoófilos que usam todo tipo de plano para tentar captura-lo e fazer um surubão com ele, planos estes tão infalíveis quanto os do Cebolinha.

Outros personagens[editar]

Além desses personagens apresentados, também tem cerca de 8000 personagens que só aparecem de vez em quando pra encher linguiça e os quais não quis perder meu tempo citando um por um.Dentre eles estão o Nozito,um flamenguista pobre que vive tentando comer a filha de um coronel, Professor Nogueira, um corujão de óculos que aparece para por ordem na pirralhada e combater a ignorância deles (como se fosse possível) , Rufino, um primo incestuoso da Boneca que vive, sem sucesso, tentando convence-la a trocar o Pererê por ele, o Flecha-Firme, um nativo de Pandora que quer induzir a Tuiuiú a fazer o mesmo com o Tininim, além de um casal de Joões de Barro filhadaputamente odiados por terem aderido ao movimento politicamente correto.

Progama de TV[editar]

Para tentar recuperar um pouco do sucesso perdido,uns atores tentaram fazer uma série baseada nessa turma e exibiu na TV Cultura e na TV Brasil.Pena que não adiantou quase nada,já que o horário era muito escroto e as encenações eram muito caricatas, pareciam feitas especialmente para crianças de 4 anos.A única coisa que todo mundo gostou nesse programa foi a abertura, ótima para dançar um forró com a paquera.

Essa sim, é a Mata do Fundão!

O que a Turma do Pererê copiou do Sítio do Picapau Amarelo[editar]

Imagino que a essa altura, você esteja de saco cheio devido à insistência de que essa série é um plágio do sítio de Dona Benta, mas caso ache que isso é só uma teoria de conspiração ou tentativa golpista de queimar filme do Ziraldo, aqui estão alguns pontos semelhantes pra lá de suspeitos:


  • Ambos tem um saci como um dos protagonistas;


  • Em ambos, o cenário mais comum da trama é uma selva sobrenatural que fica perto do(s) sítio(s);


  • A garota de mais relevância é uma boneca falante que usa vermelho e tem uma melhor amiga cheia de frescuras;


  • Em ambos o personagem mais inteligente é tratado como ferramenta e é pouco maior que sua cabeça (se o Nogueira fosse um sabugo falante, não ia ter a menor diferença entre ele e o Visconde);


  • Em ambos tem um fazendeiro que se acha mais esperto que todo mundo, mas se fode quase que o tempo todo;


  • Em ambos tem um uma mulher negra que usa um lenço na cabeça e faz tudo que a molecada quer;


  • Ambos tentam passar a cultura brasileira na maioria das histórias;

Veja também[editar]

TV CULTURA NA ERA DIGITAL.jpg Este artigo está relacionado à TV Cultura.

Ele assiste Cocoricó e Roda Viva, faz maratona de desenhos é a segunda melhor emissora do mundo, mas tem um ibope de merda. Conheça mais dessa gentalha aqui.

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